Ola minha filha tem 3 anos e 5 meses, começou a ir pra escola, mais a professora falou pra mim que e
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Ola minha filha tem 3 anos e 5 meses, começou a ir pra escola, mais a professora falou pra mim que ela nao socializa com outras criancas prefere brincar sozinha, que ninguem pode chegar perto dela relar nela, em casa ela tem outro comportamento ela brinca gosta de abraçar e muito carinhosa, ela e muito timida nao sei se isso tem a ver, mais ela tbm tem batido nas criancas ninguém pode pegar nada dela nao gosta de dividir, nao sei oq fazer converso com elq todos os dias, alguém pode me ajudar?
Olá! Me parece que você está ficando angustiada com sua filha e parece que tem lhe faltado recursos para lidar com ela, dá a entender que o que você faz ainda não surte efeito, o que deve te preocupar bastante. Sobre sua filha, talvez seja importante procurar uma psicoterapia e buscar uma ajuda para ela, pode ter acontecido algo que ela ainda não consiga compreender ou que ela não saiba se expressar, assim esse problema aparece em seu comportamento com outras crianças. Na terapia ela pode conseguir se expressar utilizando recursos lúdicos, oferecidos por um profissional da área. Espero ter ajudado você.
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Olá! Pelo que você disse, sua filha está começando a escola agora. No início pode ser difícil para a criança se adaptar ao ambiente escolar e isso pode gerar essa retração e dificuldade de interação. É importante observar como ela se comporta no momento de sair de casa. Ela se mostra motivada a ir à escola? Resiste em se separar de você? Como ela fica quando volta da escola? Você já perguntou como ela está sentindo essa mudança de rotina? Em um período inicial, o que muitas escolas fazem é possibilitar que a mãe fique um tempo na sala de aula ou na escola em um lugar próximo para que a criança possa se sentir segura e ir se acostumando melhor com o novo ambiente. Além da escola, é importante também possibilitar que a criança possa interagir e brincar com outras crianças de idade aproximada, assim ela vai aprendendo socializar. Se essa dificuldade persistir, você deve considerar a busca por um psicólogo especializado em atendimento infantil. A terapia nessa idade pode ser bastante proveitosa, principalmente porque é nessa fase do desenvolvimento que a criança está formando suas primeiras experiências e sua personalidade. Contar com um auxílio profissional pode prevenir o aparecimento de problemas posteriores.
Olá! É importante perceber qual é o modelo de relacionamento que sua filha tem em casa, se ela também fica mais isolada, se ela presencia algum tipo de agressão e se tem contato com outras crianças fora da escola. Os pequenos costumam reproduzir o que presenciam no dia-a-dia. Ou ainda demonstrar quando se sentem ameaçados num ambiente novo. (Ela começou há pouco tempo na escola?). Pandemia fez nossos relacionamentos se modificarem... Tem algum outro comportamento que chame sua atenção de quando ela era mais nova? Por exemplo: não aceitação de mudança de rotina, dificuldade para aceitar novos alimentos? Para conseguir ajudar, parece-me que seria necessário acolher você também. Fico à disposição! Até mais!
Olá. Não é possível te dar uma orientação precisa com essas informações, pois são muuuuitos os fatores que podem gerar essa situação. Para citar alguns:
1- Como foi o período de adaptação na escola? Quando a criança está se adaptando a uma nova escola, é fundamental que os pais tenham participação bastante ativa e continuem participando da vida escolar dos filhos ao longo do tempo para que tudo corra bem.
2- Sua filha lida bem com mudanças de rotina de um modo geral? Se ela acabou de começar a frequentar a escola e ainda está se adaptando e ela ainda por cima não lidar bem com mudanças, esse processo vai ser ainda mais delicado e demorado.
3- Ela vem tendo sinais de ansiedade de separação e/ou medo de estranhos? Ter de sair do lado das pessoas que fazem a criança se sentir segura pode ser uma experiência aterrorizadora, ainda mais se a criança estiver sofrendo com ansiedade de separação e medo de estranhos. Esses medos são normais, mas é preciso cuidar disso com amor e técnica adequada.
4- Se o comportamento em casa e na escolha é tão discrepante é importante avaliar a possibilidade de ter ocorrido algum trauma na escola.
5- Ainda sobre a discrepância de comportamento em casa e na escola, é possível que a criança tenha dificuldade nas habilidades sociais e precise de prática para lidar melhor com as emoções.
Percebe? São tantas possibilidades. E para cada uma há um procedimento específico. Para saber qual é o caso e qual caminho seguir, procure um educador parental. Você precisa aprender a manejar essas dificuldades. Se o educador parental avaliar a necessidade de sua filha fazer terapia também, ele vai indicar isso. Espero que sua pequena fique bem! Beijos!
1- Como foi o período de adaptação na escola? Quando a criança está se adaptando a uma nova escola, é fundamental que os pais tenham participação bastante ativa e continuem participando da vida escolar dos filhos ao longo do tempo para que tudo corra bem.
2- Sua filha lida bem com mudanças de rotina de um modo geral? Se ela acabou de começar a frequentar a escola e ainda está se adaptando e ela ainda por cima não lidar bem com mudanças, esse processo vai ser ainda mais delicado e demorado.
3- Ela vem tendo sinais de ansiedade de separação e/ou medo de estranhos? Ter de sair do lado das pessoas que fazem a criança se sentir segura pode ser uma experiência aterrorizadora, ainda mais se a criança estiver sofrendo com ansiedade de separação e medo de estranhos. Esses medos são normais, mas é preciso cuidar disso com amor e técnica adequada.
4- Se o comportamento em casa e na escolha é tão discrepante é importante avaliar a possibilidade de ter ocorrido algum trauma na escola.
5- Ainda sobre a discrepância de comportamento em casa e na escola, é possível que a criança tenha dificuldade nas habilidades sociais e precise de prática para lidar melhor com as emoções.
Percebe? São tantas possibilidades. E para cada uma há um procedimento específico. Para saber qual é o caso e qual caminho seguir, procure um educador parental. Você precisa aprender a manejar essas dificuldades. Se o educador parental avaliar a necessidade de sua filha fazer terapia também, ele vai indicar isso. Espero que sua pequena fique bem! Beijos!
Olá! Imagino que você esteja bem preocupada. Especialmente no caso de crianças, é bem difícil estabelecer um diagnóstico apenas por meio de um relato mais pontual. Muitas questões podem estar em jogo no comportamento da sua filha. Dentre elas, há possibilidade de ser uma consequência do processo de adaptação social, de fatores do contexto da escola, da dinâmica familiar, do temperamento da própria criança, etc. O fato de conversar com sua filha já é um fator bem positivo. Mas penso que seria bem importante fazer uma avaliação com um profissional da psicologia especialista em desenvolvimento infantil ou da abordagem sistêmica. Espero ter ajudado a esclarecer e fico à disposição!
A maternidade é um desafio grande… quando a criança entra na escola, é inevitável que precise haver uma adaptação dela como dos pais à nova rotina diária. E esse processo adaptativo pode causar impactos emocionais na criança e tbm nos pais! A criança nesta fase pode alternar bastante o humor e até a personalidade, que está em formação. Não se preocupe em demasia, pois pode ser uma questão de adaptação! Transmita segurança, confiança e afeto para a criança, que ela pode responder bem nesta nova etapa.
Olá, boa tarde. É muito importante que você procure um profissional de psicologia para te auxiliar a lidar com essas questões. Seria importante ter alguém com quem conversar sobre as questões relacionadas à maternidade e assim, conseguir ajudá-la a lidar com esses processos de adaptação.
Olá!! Esse é um período de adaptação para a criança e esse comportamento pode ser em função disso e cada criança responde de forma diferente, afinal ela saiu do ambiente seguro, para um desconhecido. Sugiro procurar um psicólogo que possa te auxiliar a olhar para todas essas questões de mudanças e adaptação.
Olá... existe um processo dela em relação à escola e vice versa. Fique atenta à sua filha, nas mudanças dela.. perceba se isso é evolução.. observe.
Tambem tem o seu lado... se voce de certa forma, sente medo, receio... sua filha nao se sentirá pronta para "te deixar" e enfrentar isso . Se ela sente ou percebe voce com medos, ela tb perceberá que na escola pode ser "perigoso". Essa fase de adaptaçao, geralmente todas as mamaes e primeiros filhos passam por isso. Com o tempo as coisas vao melhorando. O que voce precisa fazer é se atentar com a forma que a escola aborda essas questoes de adaptação, o sentimento que sua filha pode estar querendo demonstrar (pois em casa ela nao tem que dividir nada... pq teria agora que dividir?) e o seu sentimento em relação a tudo isso. Caso isso continue sendo um questionamento para voce, nao deixe chegar no limite para buscar ajuda... faça algumas consultas com psicologos e voces duas se sentirão bem melhores...
Tambem tem o seu lado... se voce de certa forma, sente medo, receio... sua filha nao se sentirá pronta para "te deixar" e enfrentar isso . Se ela sente ou percebe voce com medos, ela tb perceberá que na escola pode ser "perigoso". Essa fase de adaptaçao, geralmente todas as mamaes e primeiros filhos passam por isso. Com o tempo as coisas vao melhorando. O que voce precisa fazer é se atentar com a forma que a escola aborda essas questoes de adaptação, o sentimento que sua filha pode estar querendo demonstrar (pois em casa ela nao tem que dividir nada... pq teria agora que dividir?) e o seu sentimento em relação a tudo isso. Caso isso continue sendo um questionamento para voce, nao deixe chegar no limite para buscar ajuda... faça algumas consultas com psicologos e voces duas se sentirão bem melhores...
Olá, ela é muito pequenina ainda, então crianças costumam não gostar de dividir brinquedos e bater até os 4/5 anos, no entanto se isso está te causando uma preocupação que você não sabe como lidar busque um profissional de psicologia para te orientar. Abçs!
Nessa idade a criança age de mais de acordo com o que presencia e não consegue ter uma real noção de certo e errado, está aprendendo...
Em primeiro lugar, não se cobre além do suficiente.
Penso que algo que ajudaria em casa seria por meio da brincadeira, pois nessa idade o lúdico entra como mediador para os comportamentos da criança.
Em primeiro lugar, não se cobre além do suficiente.
Penso que algo que ajudaria em casa seria por meio da brincadeira, pois nessa idade o lúdico entra como mediador para os comportamentos da criança.
Te convidamos para uma consulta: Avaliação psicológica - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Entrar na escola é, provavelmente, a primeira grande separação da criança da família. Marcando a entrada em um mundo novo, de aprendizado, amizade, autonomia e novos vínculos. Lembrando que a criança, busca em seus pais a segurança e confiança para vence os desafios.
Tudo na escola é novo para criança. O vínculo com professores, colegas e todo o restante da equipe da escola demanda de tempo, afeto e segurança para que seja saudável. Dividir a atenção do adulto com outras crianças, o choro, o conflito com colegas, e a insegurança dos pais também contribuem muito para dificultar a adaptação escolar.
Novos vínculos precisam ser construídos (e isso é necessário para o desenvolvimento da criança). Mas, com tanta novidade, a escola pode ser um ambiente de estresse num primeiro momento. Podendo causar apreensão, agitação (com alteração no sono ou sono mais agitado), dependência aumentada, falta de cooperação ou hostilidade, entre outros.
Algumas orientações podem ajudar vocês a lidarem com essa situação;
Escolha uma escola que você confie.
Familiarizar a criança, explicando como funciona a escola, e respondendo todas as perguntas de seu filho. A incerteza pode deixar seu filho ansioso.
Seja positivo e interessado. Se os pais mostram-se entusiasmados, a criança pode até ficar ansiosa por ir a escola.
Mas, se mesmo assim a criança continuar com comportamentos restritivos, isolamento, dificuldade de interagir, dificuldade de comunicação e problemas de comportamento torna-se necessário uma avaliação com o profissional de psicologia. Existem protocolos e escalas que facilitam muito a avaliação da criança e auxiliam na condução do caso.
Espero ter ajudado.
Tudo na escola é novo para criança. O vínculo com professores, colegas e todo o restante da equipe da escola demanda de tempo, afeto e segurança para que seja saudável. Dividir a atenção do adulto com outras crianças, o choro, o conflito com colegas, e a insegurança dos pais também contribuem muito para dificultar a adaptação escolar.
Novos vínculos precisam ser construídos (e isso é necessário para o desenvolvimento da criança). Mas, com tanta novidade, a escola pode ser um ambiente de estresse num primeiro momento. Podendo causar apreensão, agitação (com alteração no sono ou sono mais agitado), dependência aumentada, falta de cooperação ou hostilidade, entre outros.
Algumas orientações podem ajudar vocês a lidarem com essa situação;
Escolha uma escola que você confie.
Familiarizar a criança, explicando como funciona a escola, e respondendo todas as perguntas de seu filho. A incerteza pode deixar seu filho ansioso.
Seja positivo e interessado. Se os pais mostram-se entusiasmados, a criança pode até ficar ansiosa por ir a escola.
Mas, se mesmo assim a criança continuar com comportamentos restritivos, isolamento, dificuldade de interagir, dificuldade de comunicação e problemas de comportamento torna-se necessário uma avaliação com o profissional de psicologia. Existem protocolos e escalas que facilitam muito a avaliação da criança e auxiliam na condução do caso.
Espero ter ajudado.
Olá, o período de adaptação na escola pode ser difícil para algumas crianças, porque cada criança é diferente da outra. Essa diferença diz respeito ao que ela aprendeu no convívio com sua família e pela sua própria maneira de ser, sociável, tímida, briguenta, dócil e outras características. Uma criança tem conhecimento de como lidar com situações em sua casa, porque aprendeu desde seu nascimento. A escola é um lugar novo, ela estará à frente de situações que ainda não aprendeu a lidar, como: dividir brinquedos, ter amigos, ser vista pelos professores, fazer atividades não aprendidas etc. Esta nova conjuntura pode provocar comportamentos não comuns para enfrentar a adaptação. Um trabalho psicoterapêutico poderia ajudar neste novo período de vida de sua filha e de toda a família. Nas primeiras consultas se verificará a necessidade de um trabalho psicoterapêutico com os pais, com a criança ou com a família.
Olá, como vai?
Fiquei aqui pensando que se sua filha esteve em casa até agora e começou a ir para a escola com 3 anos e 5 meses, muito provavelmente, ela levará/precisará de algum tempo para se adaptar à nova rotina e realidade.
Quando há alguma mudança em nossas vidas, mesmo que a gente a deseje, é esperado que haja um período de adaptação, certo estranhamento, desejo de voltar ao que era conhecido. Entender a nova realidade, as pessoas que me cercam, os desafios e tudo que acompanha uma mudança importante leva tempo. Será que esse "não socializar com outras crianças", "preferir brincar sozinha", não deixar que "ninguém chegue perto dela", não é uma forma dela se proteger desse entorno que, por enquanto, ela não se sente tão a vontade?
Fico feliz em saber que você conversa com ela sobre o que pode estar acontecendo, mas é importante você buscar a ajuda profissional de uma Psicóloga para pensar junto, caso você sinta que não está dando conta.
Espero ter conseguido te ajudar!
Fiquei aqui pensando que se sua filha esteve em casa até agora e começou a ir para a escola com 3 anos e 5 meses, muito provavelmente, ela levará/precisará de algum tempo para se adaptar à nova rotina e realidade.
Quando há alguma mudança em nossas vidas, mesmo que a gente a deseje, é esperado que haja um período de adaptação, certo estranhamento, desejo de voltar ao que era conhecido. Entender a nova realidade, as pessoas que me cercam, os desafios e tudo que acompanha uma mudança importante leva tempo. Será que esse "não socializar com outras crianças", "preferir brincar sozinha", não deixar que "ninguém chegue perto dela", não é uma forma dela se proteger desse entorno que, por enquanto, ela não se sente tão a vontade?
Fico feliz em saber que você conversa com ela sobre o que pode estar acontecendo, mas é importante você buscar a ajuda profissional de uma Psicóloga para pensar junto, caso você sinta que não está dando conta.
Espero ter conseguido te ajudar!
Olá! É comum que algumas crianças se sintam mais tímidas e levem mais tempo para se adaptar a novos ambientes, como a escola. Porém, se a professora está preocupada com o comportamento da sua filha, é importante buscar ajuda para entender o que pode estar acontecendo.
Uma possibilidade é que sua filha esteja passando por um período de adaptação mais difícil e precise de mais tempo para se sentir segura e confortável na escola. Nesse caso, é importante conversar com a professora para entender como a escola pode ajudar nesse processo.
Outra possibilidade é que sua filha esteja apresentando sinais de dificuldades para lidar com as emoções e comportamentos sociais. Nesse caso, pode ser útil procurar ajuda profissional, como um psicólogo infantil, para avaliar e tratar essas questões.
Além disso, é importante conversar com sua filha em casa, mostrando que você está presente e disponível para ouvi-la e ajudá-la a entender o que está sentindo. Estimule o diálogo, valorize suas emoções e fale sobre a importância de respeitar e compartilhar com os outros.
Uma possibilidade é que sua filha esteja passando por um período de adaptação mais difícil e precise de mais tempo para se sentir segura e confortável na escola. Nesse caso, é importante conversar com a professora para entender como a escola pode ajudar nesse processo.
Outra possibilidade é que sua filha esteja apresentando sinais de dificuldades para lidar com as emoções e comportamentos sociais. Nesse caso, pode ser útil procurar ajuda profissional, como um psicólogo infantil, para avaliar e tratar essas questões.
Além disso, é importante conversar com sua filha em casa, mostrando que você está presente e disponível para ouvi-la e ajudá-la a entender o que está sentindo. Estimule o diálogo, valorize suas emoções e fale sobre a importância de respeitar e compartilhar com os outros.
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Olá tudo bem? Nesta fase é comum as crianças terem uma dificuldade em dividir e em socializar, porém é necessário compreender se este comportamento é relativo a fase do desenvolvimento que ela esta vivendo ou se existem outros fatores influenciando o comportamento. É preciso um olhar atento também sobre o que a criança quer comunicar com a agressividade. Um processo de orientação de pais pode ajudar a compreender melhor como ajudar sua filha e a traduzir melhor o que ela deseja expressar através de seus comportamentos.
Estou a disposição para te auxiliar neste processo.
Abraços.
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Inicialmente gostaria de te tranquilizar, pois crianças de 3 anos ainda brincam sozinhas e ainda podem não gostar de dividir o brinquedo. Porém, pais e professores devem propiciar o brincar com outras crianças e estimular a socialização desde cedo. Isso é parte essencial do projeto pedagógico de uma boa escola. Caso a sua criança esteja em uma escola confiável é importante ter uma reunião com a equipe pedagógica para que você tenha mais detalhes sobre essa observação da professora e, a partir daí avaliar quais ações serão necessárias.
Oi! Assim como alguns colegas passaram, é normal esta idade, assim como em inicio da atividades escolar, alguns problemas voltados a divisão de brinquedos. Deve ser necessário estimular mais as brincadeiras com outras crianças e colegas de classe, mas respeitando o tempo de sua criança. Se as dúvidas continuarem procure uma psicóloga da infância que realize orientação parental para te ajudar com as questões emocionais da criança, da família e auxilie com as dificuldades da escola.
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É importante analisar nesse caso o processo de adaptabilidade da criança. Por hora é comum que cada criança leve um tempo para se acostumar com o dia a dia da escola e a interação com mais crianças. Caso persista busque ajuda clinica.
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