Olá, minha filha tem 21 anos, e desde aos 9 anos tem depressão e tomava fluoxetina 40mg/dia. Vinha b

3 respostas
Olá, minha filha tem 21 anos, e desde aos 9 anos tem depressão e tomava fluoxetina 40mg/dia. Vinha bem com o tratamento, mas começou a se tratar com psiquiatra há 4 meses, a qual trocou a fluoxetina por alenthus XR, e minha filha enlouqueceu, tendo insônia, agressividade e paranóias, está com muitas dificuldades de ir trabalhar e seu relacionamento amoroso terrível por causa de paranóias. Está tomando 75mg. Não sei o que fazer pra ajuda la, sinto que a psiquiatra é muito indiferente, não a vendo com frequência certa pra aumentar a dose. O que posso fazer? Minha filha está tomando há 3 meses já o alenthus XR.
Olá! Provavelmente não se adaptou a nova medicação, porém essa medicação não pode ser suspensa de uma vez. O que sugiro é que reduza a dose para 37,5 e converse com a psiquiatra dela. Uma possibilidade é investir no aumento da dose da fluoxetina, mas a troca deve ser cruzada, portanto, agende uma consulta!
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Minha sugestão é não fazer nada sem antes falar pessoalmente com um(a) profissional. Tente entrar em contato com a psiquiatra dela o mais rápido possível. Se ela não atender ou você não quiser, fale com outro(a). Há até a alternativa de se dirigir a um hospital onde haja psiquiatra de plantão. Mas, apesar de que a redução da dose, a troca ou a volta à fluoxetina poder ser a melhor solução, sem examinar sua filha se corre o risco de se ter uma reação inesperada, porque sua percepção como mãe é importantíssima, mas precisa necessariamente complementada por uma avaliação profissional, pois o "estar mal" aos olhos de uma pessoa leiga nem sempre equivale ao que o(a) especialista detecta. Sequer sabemos por que a psiquiatra trocou a medicação, já que você diz que ela estava bem. Terá sido um equívoco da psiquiatra? É possível. Ou ela observou algo que justificava uma troca? Sua filha piorou por causa do novo remédio e é necessário mudar a medicação? É possível. Ou ela desenvolveu um transtorno do humor psicótico, se realmente estiver paranoica, e aí, talvez precisa só acrescentar um antipsicótico e pode manter o remédio atual? Não tem como saber, sem uma entrevista com sua filha e, provavelmente, também com você. Todo cuidado é pouco.
Olá mãe !
Não se desespere mas marque uma nova consulta ao colega que a atendeu e conte esse relato á ele.
Provavelmente ela não deve ter se adaptado ao antidepressivo DUAL.
Há que se investigar "virada maníaca" (agitação, insônia) com esse antidepressivo também e investigar depressão bipolar (início precoce e piora com antidepressivos).

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