Olá. Minha filha sempre foi reservada na escola e sempre se queixou de que seus colegas eram desorga
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Olá. Minha filha sempre foi reservada na escola e sempre se queixou de que seus colegas eram desorganizados e bagunceiros o que para ela era um incomodo. Ela sempre foi inteligente e não gosta de fazer perguntas sobre as matérias na escola porque acredita não ter necessidade, certo dia anos atrás, ela chegou em casa chorando pedindo para aprender a socializar, coisa que infelizmente não consegui ajudar no fim das contas.
Dias antes de fazer doze anos, começou a se isolar ainda mais que antes e a procurar amigos que jamais viu na internet. O problema é que ela mudou com a família também, ainda acha os colegas chatos e focou a amizade dela em dependência de apenas uma unica colega. Passou a ficar encostada em pilastras na escola durante o intervalo, usando uma blusa de frio com capuz em dias de extremo calor, tomar chuva sem vontade de sair dela durante horário escolar e se cortou escondido com uma gilete em casa, coisa que, segundo ela, não doeu e ela não sabe o porquê fez. Estou lutando para ajudar, mas ela tem picos de humor, socializa comigo apenas quando quer e que ninguém de fora da família esteja vendo, tendo momentos de stress sem aparente motivo.
Na escola, os professores tentaram inserir ela em convívio com as colegas de sala, mas ela mesma se recusa a criar um relacionamento, recusando os convites das colegas para estarem juntas e voltando a se isolar.
Tento passar ela em psicólogo (a), só que ela fica tensa, me chama de superprotetora, reclama de não precisar de ajuda profissional ou da família e sempre tenta me tapear quebrando as regras que imponho sobre o uso de celular como, horário, sites, redes sociais, jogos, vídeos com conteúdo sobre automutilação que antes ela andava assistindo escondida tal como músicas tristes e com letras sobre ser inútil e buscar o suicídio, infelizmente, disponíveis em apps de vídeos populares.
Preciso de ajuda para ajudar minha filha. Obrigada a quem puder me orientar!
Dias antes de fazer doze anos, começou a se isolar ainda mais que antes e a procurar amigos que jamais viu na internet. O problema é que ela mudou com a família também, ainda acha os colegas chatos e focou a amizade dela em dependência de apenas uma unica colega. Passou a ficar encostada em pilastras na escola durante o intervalo, usando uma blusa de frio com capuz em dias de extremo calor, tomar chuva sem vontade de sair dela durante horário escolar e se cortou escondido com uma gilete em casa, coisa que, segundo ela, não doeu e ela não sabe o porquê fez. Estou lutando para ajudar, mas ela tem picos de humor, socializa comigo apenas quando quer e que ninguém de fora da família esteja vendo, tendo momentos de stress sem aparente motivo.
Na escola, os professores tentaram inserir ela em convívio com as colegas de sala, mas ela mesma se recusa a criar um relacionamento, recusando os convites das colegas para estarem juntas e voltando a se isolar.
Tento passar ela em psicólogo (a), só que ela fica tensa, me chama de superprotetora, reclama de não precisar de ajuda profissional ou da família e sempre tenta me tapear quebrando as regras que imponho sobre o uso de celular como, horário, sites, redes sociais, jogos, vídeos com conteúdo sobre automutilação que antes ela andava assistindo escondida tal como músicas tristes e com letras sobre ser inútil e buscar o suicídio, infelizmente, disponíveis em apps de vídeos populares.
Preciso de ajuda para ajudar minha filha. Obrigada a quem puder me orientar!
Olá! Imagino seu coração de mãe ao ver tal situação e não conseguir obter êxito nas suas investidas. O ideal seria que sua filha de fato fosse a um psiquiatra e também tenha um acompanhamento psicológico. Esse combo, Psiquiatra e Psicólogo, são extremamente importantes dentro do relato que você trouxe! Aproveito deixo aqui também a importância de você também buscar terapia, pois em situações como essa o cuidador, você no caso tende a sofrer bastante em silêncio. Seria importante cuidar de você até para que tenha mais tranquilidade nas percepções sobre o processo da sua filha!
Um Bom Caminho para vocês duas!
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Olá! Imagino o quão difícil e frustrante tem sido para você tentar ajuda-la e ela não aceitar. Como a colega disse acima, é muito importante que ela passe por uma consulta com um psiquiatra especializado em atendimento infantil e adolescente, bem como um psicólogo tambem especializado nessa faixa etária.
E reitero o que a colega disse: é muito importante que você também procure por psicoterapia para você, para conseguir lidar com tudo o que essa situação tem gerado em você. Cuidar de quem cuida é essencial.
E reitero o que a colega disse: é muito importante que você também procure por psicoterapia para você, para conseguir lidar com tudo o que essa situação tem gerado em você. Cuidar de quem cuida é essencial.
A adolescência é um período difícil. Não apenas para o próprio adolescente como também para seus pais, muitas vezes. A dificuldade em socializar, as mudanças físicas, o (não) pertencimento a grupos, o incremento dos desejos romântico/sexuais, dentre diversos outros fatores facilitam momentos de crise nesta época da vida.
Eu sugiro procurar um(a) psicólogo(a) em sua cidade ou online, com experiência neste campo de trabalho, e convide sua filha a participar de uma consulta. Vale explicar que é por ela, e não por você. Se ela não se sentir bem, não precisa retornar. É como fazer um teste. A dificuldade dos adolescentes, muitas vezes, é por serem levados à terapia, o que faz com que sintam como se o processo fosse perpassado pelos pais. É importante também que saibam que há um sigilo, e que o que é dito durante as sessões só é compartilhado com outras pessoas, como por exemplo os pais, se houver motivo e autorização por parte do próprio adolescente. Assim, facilitamos a sensação de segurança por parte do jovem e, com isso, sua possível adesão a um tratamento.
Eu sugiro procurar um(a) psicólogo(a) em sua cidade ou online, com experiência neste campo de trabalho, e convide sua filha a participar de uma consulta. Vale explicar que é por ela, e não por você. Se ela não se sentir bem, não precisa retornar. É como fazer um teste. A dificuldade dos adolescentes, muitas vezes, é por serem levados à terapia, o que faz com que sintam como se o processo fosse perpassado pelos pais. É importante também que saibam que há um sigilo, e que o que é dito durante as sessões só é compartilhado com outras pessoas, como por exemplo os pais, se houver motivo e autorização por parte do próprio adolescente. Assim, facilitamos a sensação de segurança por parte do jovem e, com isso, sua possível adesão a um tratamento.
Olá, no seu relato não está clara a idade da sua filha, mas ela deve ser uma adolescente. Os adolescentes oscilam muito em vários aspectos, até na própria personalidade. Um amigo que era o melhor de todos, no outro dia pode ser o pior… eles gostam de andar muito em grupo e buscar uma identidade parecida com o clã que está seguindo. Dessa forma, a família é um elemento antagônico e os pais são “chatos”! O que vem acontecendo muito hoje em dia é o excesso de exposição física e da intimidade da rotina… isto torna os jovens vulneráveis e sujeitos a rejeição e não aceitação, acarretando em transtornos de personalidade e outros relacionados às emoções. No caso da sua filha, ela pode estar vivenciando esse quadro com muita intensidade, dando a impressão que esteja fora de controle. Conduza ela para um psiquiatra e também de início ao tratamento psicológico! Qualquer necessidade eu estou disposto a atende-la.
Olá, vejo o quão angustiada você está por perceber que sua filha não está bem e não conseguir ajuda-la, é como se sentisse impotente diante de toda está situação. Vi que você já tentou seguir com acompanhamento psicológico e psiquiátrico, porém ela não aderiu a nenhum deles. Não desista de tentar ajudar sua filha, se mostre presente e disponível pra ela, mesmo que isto não dê um resultado imediato. Sugiro que você busque um acompanhamento psicológico pra você, ter um espaço para conversar sobre si e sobre sua filha pode ser de grande importância, além dela ver que você também tem buscado ajuda pode ser um encorajamento para ela aceitar este acompanhamento. Espero ter ajudado e espero que as coisas melhorem pra vocês duas.
Só será possível saber o que realmente acontece com sua filha, após realizar uma boa avaliação psicológica com um psicólogo com experiência clínica com adolescentes.
Imagino o seu sofrimento sem querer ajudar sua filha. Ficou faltando a idade . O que me chama a atenção e o déficit em habilidades sociais agravando o sentimento de isolamento e tristeza.
Não desista de conversar com ela e procurar um psicólogo , o psicólogo saberá conduzir ela ao atendimento psiquiátrico.
O psicólogo no primeiro momento fará uma avaliação Psicológica .
Converse com sua filha explique que o psicólogo vai com uso de ferramentas psicológicas ajudá-la a desenvolver habilidades sociais dentre outros.
Um abraço e não desista.
Não desista de conversar com ela e procurar um psicólogo , o psicólogo saberá conduzir ela ao atendimento psiquiátrico.
O psicólogo no primeiro momento fará uma avaliação Psicológica .
Converse com sua filha explique que o psicólogo vai com uso de ferramentas psicológicas ajudá-la a desenvolver habilidades sociais dentre outros.
Um abraço e não desista.
Sua filha parece passar pelos processos da adolescência, contudo, tudo muito sofrido. Sugiro, acompanhamento tanto psiquiátrico como psicológico. Caso ela continue a negar tais acompanhamentos, vc mesma pode e deve procurar ajuda psicológica.
Abraço e boa sorte!
Abraço e boa sorte!
Olá mãe! Sinto muito por tudo isso. Em casos assim é importantíssimo a intervenção de um psiquiatra e psicólogo, o trabalho conjunto possibilita melhores resultado para o paciente. Com a recusa da sua filha em se consultar com um profissional dificulta a situação. Seria ideal um acompanhamento para você também que é afetada diretamente pelo sofrimento da sua filha. Com auxilio profissional você poderá ser orientada de como lidar melhor com tudo que vem acontecendo. Boa sorte.
Olá, primeiramente é necessário uma rede de apoio para a sua filha, além dos profissionais como psicólogos e psiquiatras, o apoio familiar e do meio escolar também são bem vindos! O processo terapêutico pode ajudá-la a entender os motivos e auxiliar no tratamento junto a medicação ( caso necessário ), a família e escola pode acolher e observar mudanças em seu comportamento que possam ser prejudiciais para o bem estar. Procure profissionais que possam ajudá-la! Não se esquecendo que quem cuida também adoece, procure um profissional que possa lhe acolher e ajudar!
Olá querida, poxa que situaçao dificil para uma mãe. Você vai precisar de ajuda de um profissional (um psicólogo, neuropsicólogo ou neuropediatra ou psiquiatra) para que se possa entender o que está acontecendo com ela. É preciso em primeiro lugar fechar um diagnóstico. Talvez o neuropsicologo seja menos ameaçador porque como são feitos testes e escalas a interação seria mais fácil e o diagnóstico seria fechado, A partir disso ver qual caminho tomar, qual o tipo de tratamento, o que você descreveu é característico de vários tipos de quadros distintos. É natural que ela não queira ir no psicólogo ou afim já que ela nao quer ou não consegue interagir, mas ela precisa ir. Você por outro lado está precisando de orientação em como lidar com ela. Chamamos isso de orientacão parental. Busque ajuda.
Olá! Ver nossos filhos sofrerem e nao saber como ajudá-los é muito difícil. Imagino sua angústia. Você mensionou "dias antes de fazer doze anos, começou a se isolar ainda mais que antes e procurar amigos que jamais viu na internet". Isso me leva a crer duas coisas: 1. Que ela tem um perfil mais tímido e 2. Que entrou na adolescência há pouco. Fundamentada nesta hipóstese, digo que esse isolamento é comum (mas, pode ser prejudicial se muito intenso) nesta fase onde se perde a identidade infantil e existe muita dúvida em relaçao a como se comportar nesta nova fase da adolescência. Outra questao é buscar novas amizades na internet. Isso demonstra sua dificuldade em interagir no mundo real. Outros pontos da sua fala confirmam isso, como: 1. Ter uma única colega; 2. Ficar encostada em pilastras na escola; 3. Usar blusa de frio em dias de extremo calor; De uma forma geral, ter "amigos" virtuais pode acontecer pela simples dificuldade em lidar consigo mesma nesta fase de transiçao - Por ser menor, essa interaçao com estranhos deve ser monitorada por um adulto responsável (hoje existem inúmeras formas de monitorar e controlar o uso do computador e celular. Se informe com alguém dessa área). E na angústia, muitos vezes, por nao saber como lidar com consigo mesma, "se cortam escondido com gilete", comum entre as meninas. Os "picos de humor", a falta de socializaçao com familiares e "os momentos de estress sem aparente motivo" sao características comuns na adolescência. Isso nao quer dizer que ela e você nao precisem de ajuda e sim que esses sao comportamentos sao recorrentes entre os jovens de 12 a 17 anos. É comum os pais, em especial as maes tentarem ajudar os filhos sozinha mas, ter a ajuda de profissionais espcializados é fundamental para ter um diagnóstico preciso e com ele, opçoes de tratamento. Se eu posso sugerir algo, procure ter momentos agradáveis com ela sem tocar nesses temas tais como, um lanche gostoso, um passeio, uma sessao de cinema, entre outros. Esse tipo de "momento família" propicia mais conexao entre mae e filha e ajuda o adolescente a se sentir mais acolhido. Espero ter ajudado.
Oi ...
Eu super te entendo e sei quanto atravessar esse momento é difícil, a adolescência é um momento único e também cheio de embaraços.
Mas pelo seu relato e por orientação, por ela não aceitar por agora ajuda, seria o ideal tu entrar num processo de terapia, acredito que este acolhimento possa te aliviar nesse momento, e junto de um psicólogo vocês possam juntos pensar em maneiras de aborda-la, como introduzir nela a busca por ajuda e assim por diante.
Espero ter ajudado,
Abraço e se cuide,
Eu super te entendo e sei quanto atravessar esse momento é difícil, a adolescência é um momento único e também cheio de embaraços.
Mas pelo seu relato e por orientação, por ela não aceitar por agora ajuda, seria o ideal tu entrar num processo de terapia, acredito que este acolhimento possa te aliviar nesse momento, e junto de um psicólogo vocês possam juntos pensar em maneiras de aborda-la, como introduzir nela a busca por ajuda e assim por diante.
Espero ter ajudado,
Abraço e se cuide,
Olá! encaminhe para um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental e Hipnoterapeuta.
Olá, você e sobretudo sua precisam de psicoterapia, suas dúvidas serão melhor esclarecidas.
Olá! Sinto muito pelo que têm passado. Posso imaginar o coração de mãe como fica diante da frustração de não conseguir ajudar sua filha. Mas anime-se, há esperança. Alguns dos trechos de seu relato sugerem que sua filha possa ser neurodiversa, será muito valioso passar por avaliação clínica sobre o que ela apresenta. Um diagnóstico bem feito pode dar o direcionamento para o tratamento mais eficaz. Acredito que isso será o ponto de largada para solucionar as queixas que tem apresentado. Conte comigo!
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Não vou ser repetitiva mas, reflita sobre as muitas contribuições que foram oferecidas aqui pelos colegas. Não desista dela e nem de você. A solução sempre existe e pode não ser a ideal, mas a que for possível, para o momento! Novamente busque ajuda profissional para ela e, também para você. Desejo que fique bem. Abraço afetuoso!
É importante buscar apoio profissional para ajudar sua filha a lidar com sua dificuldade em socializar, mudanças de comportamento e o uso preocupante das redes sociais. Um psicólogo pode ser uma opção valiosa para avaliar a situação e fornecer orientação adequada para melhor apoiar sua filha em sua saúde mental e emocional.
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Olá, lendo sua queixa me fez perceber a sua dor nesse momento, sugiro que tanto você como sua filha façam acompanhamento psicológico, sua filha, de acordo com os relatos, pode ter desenvolvido depressão após os quadros de isolamento social recorrentes, no entanto é importante investigar os motivos iniciais para tal isolamento. Com a ajuda de um psicólogo, independente da abordagem, irá auxiliar a sua filha a lidar e resolver aquilo que tanto a angustia. O psiquiatra irá auxiliar no sofrimento imediato. E no seu caso a psicoterapia ajudaria voce a ajudar a sua filha a sair dessas questões doloridas.
Olá. É bem importante que sua filha tenha ajuda. Tente entender com ela porque fica tensa ao ir ao psicólogo e porque sente que não precisa de ajuda e faça ajustes conforme o que ela trouxer. Pode ser que nesse momento você tenha que ser mais impositiva quanto ao tratamento.
Imagino como deva estar. Sendo difícil para vocês duas passarem por isto tudo. A adolescência é um período que pode ser desafiador para eles e para os pais também. Você já percebeu a necessidade de ajuda. Colegas já te deram algumas importantes orientações. Não se culpe, nem se julgue. Procure o auxílio de um psiquiatra e de um psicólogo. Se ela ainda estiver resistente, inicie este processo com seu acolhimento. Cuidar de quem cuida.
Olá mãe, precisa levar ela para uma avaliação com um psicólogo de preferência com abordagem comportamental cognitiva, pelo seu relato ela não está bem e de fato pode ter um comportamental mais impulsivo. Espero que ela fique bem!
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