Olá. Minha filha é demasiada tímida e fica rosa sempre que se sente constrangida. É envergonhada e p

19 respostas
Olá. Minha filha é demasiada tímida e fica rosa sempre que se sente constrangida. É envergonhada e pouco social.
Como ajuda-la?
Obrigada.
Ser tímida e pouco social não é necessariamente um problema. Pode ser que esse seja apenas o jeitinho dela, que talvez pareça estranho caso na sua família as pessoas sejam mais abertas e extrovertidas. Mas já que isso te causa preocupação, eu diria que nada substitui uma boa conversa com ela para procurar saber se ela sente incômodo com essas características ou se não se importa. Se ela sentir que precisa de ajuda, sugira a possibilidade de fazer um acompanhamento com um(a) psicólogo(a) com quem ela se sinta à vontade, ou pergunte a ela se existe alguma outra solução que ela já tenha cogitado (ex.: fazer atividades em grupo como esportes ou algo do tipo)

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Dra. Jiciléia Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
Taboão Da Serra
Olá! Questão da personalidade, a maneira como a criança é estimulada, as relações familiares, as interações sociais são fatores que contribuem para que ela tenha mais ou menos timidez. Não necessariamente seja um problema, converse com ela, deixe ela falar como se sente. Para te ajudar, caso necessário agende uma consulta com um Psicólogo infantil. Estou á disposição!
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Gostei da resposta da colega acima ao dizer que timidez e vergonha não são necessariamente um problema. Trata-se de uma reação natural frente a possibilidade de alguma inadequação social (imaginária ou real). Isso pode vir a ser um problema quando causa limitações no convívio social da pessoa, neste caso é indicado acompanhamento com psicólogo(a). Conseguir lidar com contextos social de maneira efetiva é uma habilidade assim como andar de bicicleta, por exemplo. Qualquer habilidade, para ser adquirida, requer treino e repetição. Caso esta seja vontade da sua filha, ela pode procurar ajuda profissional para aprender essas habilidades e para ampliar a capacidade de lidar com essas situações. Me coloco à disposição.
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 Viviane Lima
Psicólogo
João Pessoa
Olá! Pode ajudá-la não reprimindo e nem julgando as atitudes dela frente a um comportamento de constrangimento. Estamos diante de uma habilidade social que precisa ser lapidada. A terapia pode ajudar a desenvolver essa habilidade e consequentemente resulta-se em comportamentos mais adaptativos.
 Ruze-Robelli Vasconcelos Oliveira
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
olá! a timidez, em si, não é um problema. Torna-se um problema quando passa a incomodar a própria pessoa e impedi-la de realizar atividades que lhe são necessárias. Sugiro que pergunte a ela se gostaria de fazer um acompanhamento psicológico para essa situação. Como você não citou a idade dela, caso seja abaixo dos 18 anos, você pode conversar com ela sobre isso e falar que gostaria de buscar ajuda profissional para ela. Caso já tenha 18 ou mais, converse com ela sobre essa sua preocupação e sugira que caso ela queira buscar ajuda profissional você irá apoiá-la para isso. Parabéns por buscar orientação para sua dúvida.
Olá, tudo bem?

Não podemos dizer que a timidez é necessariamente um problema, pois ser uma pessoa mais voltada para si pode ser algo inerente à personalidade dela.

No entanto, gostaria de fazer aqui uma ressalva: não podemos confundir o ser tímido de ser introvertido. A timidez é o sentimento de medo em relação ao que é social, causando, muitas das vezes, reações de ansiedade quando se é exposta a alguma situação social, como o rubor.
Mas o não ser pouco sociável pode ser resultado tanto de uma timidez (por medo de se expor) quando a uma característica de personalidade, a introversão, que tem como característica a não necessidade de estímulos socais.
O que se deve analisar é: essa timidez tem causado algum prejuízo a ela? Tem impactado nas relações, na aprendizagem e na funcionalidade? Tem causado medos excessivos? Ela quer ser sociável, mas por conta da timidez, não consegue?
Tudo isso deve ser analisado a fim de que se possa fazer intervenção adequada.

Caso sinta esses prejuízos, é importante buscar um psicólogo que trabalhe as questões emocionais, comportamentais e as dificuldades apresentadas.

Espero ter ajudado.

Estou à disposição.
Dra. Marcella Motta
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa tarde, a timidez se torna uma questão quando começa haver certa resistência a se expor e a participar de interações sociais.
Se houver muito desconforto social e inibição talvez seja proveitoso sim ela fazer uma psicoterapia para desenvolver certos traços de habilidade social e autoestima.
Pode haver medos e pensamentos de autocrítica. Investigar isso é muito importante para que ela se desenvolva de forma plena e tenha relacionamentos saudáveis e felizes
Seria interessante a psicoterapia, com um profissional trazer algumas questões referentes ao que anda acontecendo e sentindo com relação a isso. Entender quais os contextos, a frequência, e as formas que lida com isso, seria importante avaliar. Há várias questões que podem ser discutidas, a terapia seria interessante pois além do acompanhamento de um profissional você teria privacidade e segurança de falar essas questões com uma escuta sem julgamentos. Questões como, desde quando isso acontece, se existe algum fator ou acontecimento que iniciou esses comportamentos, quais outras estratégias que usa para lidar com suas emoções ou situações aversivas. E junto com um profissional tatear essas emoções e construir uma forma mais flexível de lidar com as experiências. Espero ter ajudado, estarei a disposição para qualquer dúvida.
 Alcyanne de Oliveira Gouveia
Psicólogo, Psicanalista
Fortaleza
A depender da idade, é um comportamento até esperado, em um certo nível. O que deve ser avaliado é o quanto esse comportamento compromete a vida dela e traz sofrimento no seu dia a dia e nas suas relações em geral. Indico levar a um analista de confiança para que possa ajudá-la a identificar se há algum sofrimento e amenizar esses sintomas.
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 Mariane Menezes Roldan
Psicólogo
Santos
Procure psicóloga/o que atenda a idade de sua filha, pois presencialmente ela/e terá mais condições de ajudá-la. Forte abraço!
 Bruna Richter
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Algumas questões relacionais na infância geram dúvida e preocupação para pais e cuidadores. Existe o receio, completamente legítimo, de que a timidez ou a vergonha acabem por afetar o desenvolvimento socioemocional de alguém em formação. Contudo, a inibição comportamental ou a falta de interesse para interagir com maior frequência não são patológicos à princípio, a menos que resultem em sofrimento. Nesse último caso, um acompanhamento profissional seria indicado visando desenvolver ferramentas alternativas para que a criança lide com situações de bloqueios, ansiedade ou estresse. Além disso, é possível, em âmbito pessoal, contar para sua filha suas próprias experiências, mostrar a ela exemplos de laços positivos, amorosos e acolhedores, propor atividades em que ela possa ajudar outras pessoas ou sugerir brincadeiras onde você - ou alguém querido - consiga participar também, funcionando como uma âncora para ela. Que tal?
O rubor é natural da vascularização sendo importante tentar não ficar chamando a atenção por isso. Pode constranger ainda mais. Geralmente tem a ver com a descendência, tipo peles mais clarinhas. A timidez pode se fazer ou desfazer de acordo com a idade e o amadurecimento, porém pode permanecer o estilo reservado,com que também é de característica natural. De qualquer forma, o processo psicoterápico pode auxiliar na superação de retornos de relações sociais prejudiciais.
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 Fátima Carneiro
Psicólogo
Aracaju
Olá, ela pode ser tímida, introvertida e está tudo bem. Mas é necessário conversar com ela, ouvi-la para saber como ela se sente em relação a isso, se está tendo problemas na interação social. Aí então sugerir um acompanhamento psicológico para que ela se entenda nesse contexto e possa lidar com essa questão.
Olá, mostre à sua filha que você está disponível para ouvi-la sem julgamentos. Isso a ajudará a se sentir compreendida e aceita. Incentive sua filha a participar de atividades sociais gradualmente. Comece com situações confortáveis e familiares, como brincar com um ou dois amigos em casa. Incentive sua filha a se envolver em atividades que ela goste e nas quais ela seja boa. Evite pressioná-la demais para ser mais sociável. Cada pessoa tem seu próprio ritmo e forçar situações pode aumentar a ansiedade. Se a timidez estiver interferindo significativamente na vida diária da sua filha, considere buscar a ajuda de um psicólogo.
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Dra. Isabella Iuli
Psicólogo
Brasília
Ajudar uma filha que é excessivamente tímida e envergonhada requer uma abordagem gentil e gradual. Aqui estão algumas sugestões que podem ser úteis:

Aceitação e Compreensão: É importante começar mostrando aceitação e compreensão pelos sentimentos dela. Deixe claro que é normal sentir-se tímido ou envergonhado às vezes e que esses sentimentos não são algo de que ela deva se envergonhar ainda mais.

Encorajamento Positivo: Incentive-a de maneira positiva a participar de atividades sociais, mas sem forçá-la. Mostre que você a apoia e acredita em suas habilidades para lidar com situações sociais.

Exemplos de Comportamento Social: Demonstre comportamentos sociais saudáveis e habilidades de comunicação em suas interações diárias. Modelar esses comportamentos pode ajudá-la a entender e imitar padrões sociais positivos.

Exposição Gradual: Ajude-a a se expor gradualmente a situações que a deixam tímida ou envergonhada. Isso pode ser feito começando com pequenas interações sociais e aumentando progressivamente a complexidade e o tempo dessas interações.

Elogie as Conquistas: Reconheça e elogie os esforços dela ao enfrentar seus medos sociais, mesmo que sejam pequenos passos. Isso pode ajudar a reforçar a autoconfiança dela.

Conversas Abertas: Tenha conversas abertas e tranquilas sobre como ela se sente em diferentes situações sociais. Ouça atentamente suas preocupações e ofereça suporte emocional.

Considere Ajuda Profissional: Se a timidez dela estiver causando sofrimento significativo ou interferindo em sua vida cotidiana, pode ser útil consultar um psicólogo infantil ou terapeuta especializado em ajudar crianças a desenvolverem habilidades sociais e autoconfiança.

É importante lembrar que cada criança é única e pode ter seu próprio ritmo de desenvolvimento social. Portanto, seja paciente e respeite os limites dela enquanto a apoia em sua jornada para se sentir mais confortável em situações sociais.
 Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Obrigado pela sua pergunta! A timidez excessiva pode ser um reflexo de inseguranças ou de medo de julgamento, o que é comum em crianças e adolescentes, mas pode ser trabalhado com o apoio adequado. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma excelente abordagem para ajudar a criança a entender e modificar os pensamentos e comportamentos que a fazem sentir vergonha ou medo em situações sociais. Técnicas como a exposição gradual, onde ela é incentivada a participar de interações sociais de maneira segura, podem ser eficazes. Trabalhar a autoestima e ensinar habilidades sociais também são aspectos importantes. Em casos mais intensos, buscar orientação de um psicólogo especializado pode ser útil. Estou à disposição para mais dúvidas ou apoio terapêutico!
 Daphini Lima
Psicólogo
Rio de Janeiro
A timidez, por si só, não é um problema, desde que não esteja impedindo sua filha de viver experiências importantes para o crescimento dela. Algumas pessoas são naturalmente mais introvertidas, e isso não significa que precisam mudar quem são. O mais importante é que ela se sinta aceita como é, sem pressão para ser diferente.

Se a timidez estiver causando sofrimento ou limitando a vida social dela, o ideal é ajudá-la a desenvolver mais segurança de forma respeitosa. Pequenos incentivos, como encorajá-la a se expressar em ambientes confortáveis e reforçar as conquistas dela sem cobranças, podem ajudar. Às vezes, os pais, na tentativa de ajudar, acabam chamando muita atenção para a timidez, o que pode aumentar a insegurança.

Em vez de tentar "corrigir" esse traço, uma boa abordagem é ajudá-la a se sentir capaz. Criar oportunidades para interações leves e naturais, incentivar atividades em grupo que ela goste e, principalmente, respeitar o ritmo dela são passos importantes.

Se a timidez estiver causando sofrimento significativo ou prejudicando o desenvolvimento social dela, buscar a ajuda de um profissional pode ser um ótimo suporte para que ela aprenda a lidar melhor com essas situações.
Motivando-a a participar de atividades grupais como dança, esportes coletivos, aprender outras línguas. Caso ela aceite, o profissional da psicologia pode auxiliá-la. Estou à disposição.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, tudo bem?

É muito bonito perceber esse cuidado em observar o comportamento da sua filha com tanta atenção e buscar caminhos para ajudá-la. A timidez, especialmente na infância, pode ser parte natural do temperamento, mas quando começa a impactar a autoestima ou as interações sociais, vale a pena entender mais a fundo o que está por trás desse retraimento.

A forma como ela se sente — ruborizando diante de situações de constrangimento ou evitando interações — pode ser o jeitinho do corpo de expressar um alarme interno, como se ela estivesse constantemente em um estado de alerta, temendo julgamentos ou rejeições. E o rubor, embora seja algo totalmente involuntário, costuma intensificar o desconforto, porque chama atenção exatamente quando ela gostaria de se esconder. Você já percebeu se ela evita certas situações por antecipar essa reação? Como ela se sente depois desses episódios?

Do ponto de vista da neurociência, sabemos que a timidez e a vergonha ativam circuitos cerebrais ligados à vigilância e à autopercepção — especialmente em áreas como a amígdala, que é responsável por detectar ameaças sociais. Em crianças mais sensíveis, esse sistema pode ser hiper-reativo, fazendo com que elas sintam uma ameaça mesmo em situações seguras, como uma simples apresentação na escola ou uma conversa com alguém novo. Não é que falte coragem, mas sim que o cérebro interpreta como perigoso algo que racionalmente ela até gostaria de enfrentar.

Talvez uma boa pergunta para começar essa jornada seja: ela se sente compreendida quando fica assim? Ou será que, mesmo com a intenção de ajudar, as pessoas ao redor acabam reforçando esse constrangimento com comentários, comparações ou expectativas que ela ainda não consegue alcançar? E mais: como ela lida com a própria sensibilidade — ela a vê como um problema ou já conseguiu, em algum momento, transformá-la em força?

É possível sim ajudá-la a construir mais segurança, autoconfiança e liberdade emocional, especialmente em um espaço terapêutico que respeite seu tempo, suas emoções e ajude a fortalecer recursos internos. Caso ache importante dar esse próximo passo, estou à disposição para acolher vocês nesse processo com o cuidado que ele merece.
Caso precise, estou à disposição.

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