Olá, Minha filha de 9 anos, teve 2 crises convulsivas , a levamos no médico Neuro, ele não quis me
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Olá,
Minha filha de 9 anos, teve 2 crises convulsivas , a levamos no médico Neuro, ele não quis medica- lá, porque disse q é só a partir da terceira crise. Hoje ela teve a terceira crise, porém estava sentada e não
teve nenhum impacto da cabeça.
Ela tinha nécessidade de passar no pronto Socorro
após a crise?
Irei reagendar com o Neuro.
Minha filha de 9 anos, teve 2 crises convulsivas , a levamos no médico Neuro, ele não quis medica- lá, porque disse q é só a partir da terceira crise. Hoje ela teve a terceira crise, porém estava sentada e não
teve nenhum impacto da cabeça.
Ela tinha nécessidade de passar no pronto Socorro
após a crise?
Irei reagendar com o Neuro.
Olá! Segundo a ILAE (Liga Internacional contra a Epilepsia) a definição de Epilepsia engloba (1) pelo menos duas crises epilépticas não provocadas (ou reflexas) ocorrendo com um intervalo superior a 24 h; ou (2) uma crise epiléptica não
provocada (ou reflexa) e a probabilidade de ocorrência de outras crises similar ao risco geral de recorrência (de pelo menos 60%) após duas crises epilépticas não provocadas, ocorrendo nos próximos 10 anos. Na prática, sua filha se enquadra no diagnóstico de epilepsia. A decisão de medicar ou não (desde a segunda crise ou da primeira) envolve muitos fatores, mas com a terceira crise já é prudente iniciar alguma medicação após alta do pronto-socorro.
provocada (ou reflexa) e a probabilidade de ocorrência de outras crises similar ao risco geral de recorrência (de pelo menos 60%) após duas crises epilépticas não provocadas, ocorrendo nos próximos 10 anos. Na prática, sua filha se enquadra no diagnóstico de epilepsia. A decisão de medicar ou não (desde a segunda crise ou da primeira) envolve muitos fatores, mas com a terceira crise já é prudente iniciar alguma medicação após alta do pronto-socorro.
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Entendo sua preocupação com a saúde da sua filha. Vou fornecer informações gerais, mas lembre-se de que é importante consultar um médico para orientações específicas.
Convulsões em Crianças:
As convulsões são perturbações periódicas da atividade elétrica do cérebro que resultam em algum grau de disfunção cerebral temporária.
Quando crianças têm convulsões, elas podem apresentar sintomas como tremores ou movimentos súbitos de uma parte ou de todo o corpo.
Causas e Diagnóstico:
As causas das convulsões variam e podem incluir anomalias metabólicas temporárias, malformações cerebrais, danos ao cérebro durante a gestação ou falta de oxigênio durante o nascimento.
O diagnóstico envolve exames como eletroencefalograma (EEG), exames de sangue, imagem cerebral e, às vezes, punção lombar.
Proteção Durante as Convulsões:
Quando uma criança tem uma convulsão, os pais devem protegê-la para evitar lesões.
Não coloque nada na boca da criança nem tente segurar a língua dela.
Pronto-Socorro:
Todas as crianças devem ser levadas ao pronto-socorro do hospital na primeira vez que tiverem uma convulsão.
No caso de crianças que já têm distúrbio convulsivo conhecido, os pais devem discutir com o médico sobre quando buscar avaliação de urgência após outra convulsão.
Espero que isso ajude!
Convulsões em Crianças:
As convulsões são perturbações periódicas da atividade elétrica do cérebro que resultam em algum grau de disfunção cerebral temporária.
Quando crianças têm convulsões, elas podem apresentar sintomas como tremores ou movimentos súbitos de uma parte ou de todo o corpo.
Causas e Diagnóstico:
As causas das convulsões variam e podem incluir anomalias metabólicas temporárias, malformações cerebrais, danos ao cérebro durante a gestação ou falta de oxigênio durante o nascimento.
O diagnóstico envolve exames como eletroencefalograma (EEG), exames de sangue, imagem cerebral e, às vezes, punção lombar.
Proteção Durante as Convulsões:
Quando uma criança tem uma convulsão, os pais devem protegê-la para evitar lesões.
Não coloque nada na boca da criança nem tente segurar a língua dela.
Pronto-Socorro:
Todas as crianças devem ser levadas ao pronto-socorro do hospital na primeira vez que tiverem uma convulsão.
No caso de crianças que já têm distúrbio convulsivo conhecido, os pais devem discutir com o médico sobre quando buscar avaliação de urgência após outra convulsão.
Espero que isso ajude!
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