Ola meu nome é Isabelle,meu filho de 2 anos começou a ir para creçhe nois 3 primeiros dias ele gosto
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Ola, meu filho de 2 anos começou a ir para creche, nos 3 primeiros dias ele gostou, mais agora não que ir, chora e gruda em mim pra não ficar, e quando fica ele chora e logo depois vai dormir, isso é normal? devo tirar ele? me ajudem não sei o que fazer
Olá Bom dia. Antes de mais nada, busque saber com as cuidadoras da creche se houve algum episódio que justifique essa recusa repentina de voltar a creche, e principalmente, se manifestar com choro e esse "agarro" em você, que é fonte de segurança para ele. A criança se comunica de maneira clara através de seus atos, então vá buscar informações e trocar ideias com as cuidadoras do que pode estar acontecendo, oute acontecido, caso seja um fato isolado. Explique a elas suas dúvida e preocupação, e sinta o que vem delas como resposta.
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Olá, bom dia! O primeiro passo seria saber como tem sido a interação de seu filho na escola, seja com os coleguinhas, assim como os professores e demais funcionários. Também recomendo que pergunte se ele tem aceito as normas e regras da escola, bem como se aceita os limites do ambiente escolar. Algumas escolas flexibilizam a presença de pais e cuidadores por algumas horas durante o período, para que exista uma transição tranquila para que a criança possa elaborar sua ausência. Por fim, se mostre aberta ao que a escola possa lhe dizer, pois muitas vezes algo que não foi trabalhado em casa pelos responsáveis pode refletir na aderência da criança ao ambiente.
Sugiro que voce tente obter do seu filho alguma pista do que pode estar acontecendo. Faca suas perguntas a ele, pergunte se tem alguem que fez alguma coisa, algum coleguinha, algum cuidador. Tambem pode ser solicitado que voce fique por algumas horas na creche fazendo a adaptacao. Este eh um procedimento comum. Verifique esta possibilidade. La por algumas hora, voce pode observar a dinamica do ambiente e ver o que esta acontecendo. Tambem ajuda voce explicar ao seu filho as vantagens de ele ficar na creche, os motivos pelos quais voce optou pela creche, fale das coisas boas, do que ele pode aprender, de como ele pode conhecer amiguinhos, brincar com eles. Pergunte como seu filho se sente diante disto e as coisas podem melhorar.
Boa sorte.
Boa sorte.
Olá. Que ótima pergunta! Tema comum em diversas famílias. A criança tem um período de adaptação escolar e nem sempre ele é simples. A gente precisa de escolas e de profissionais que auxiliem nesse processo. O agarrar de seu filho a você pode ser por diversos fatores, dentre eles o receio de deixar a figura de proteção dele (a mãe/ pai/ cuidador). Ele pode estar chorando porque querer colo para dormir (caso seja um horário comum de soneca dele). Ou seja, precisa verificar o contexto para tomar uma decisão mais acertada. Indico que você procure um profissional de psicologia que te apoie a fazer um processo acolhedor de adaptação. Você vai auxiliando seu filho que, aos poucos, identificará uma figura que ele confie na creche além de você. Ademais, avalie a estrutura da escolinha, o modelo de conduta pedagógica, o respeito, habilidade com os momentos de desenvolvimento infantil. Um grande abraço e que esse processo escolar seja bom respeitoso para vocês.
Olá. Podem ser sinais de ansiedade de separação, dificuldades de lidar com esse momento de início da vida escolar. Sugiro que tente uma conversa com ele e, caso persista, pode buscar um psicólogo infantil para ajudar no processo.
Olá, apenas dois anos de idade e a primeira experiência na creche são fatores que contribuem para esta reação do seu filho. É natural ele não se sentir seguro em um ambiente novo e com pessoas que ele não está acostumado. O seu papel é fundamental nesta adaptação, no sentido de transmitir segurança, bom ânimo e confiança de que ele estará bem nestas horas de creche. Seu olhar, o tom da sua voz e a persistência de que o melhor a ser feito é colocá-lo na creche, são fundamentais no processo. De qualquer forma, é um desafio e pode ser que em alguns momentos isto esteja te gerando muito sofrimento. Nestes casos, busque o auxílio de um psicólogo pra lhe atender. Abraço
Ola... seu filho ainda é um bebê e como tal, ainda está muito conectado em voce ou em quem cuida dele na maior parte do tempo.. faz sentido para voce, que ele sofre tanto quanto a pessoa que cuida dele, no caso se for vc?! Até mais ou menos 5 anos, a crianca é um reflexo dos pais...sentem o que eles sentem, inclusive os medos..
Conforme voce vai trabalhando com vc isso, ele tb vai sentindo e vai se sentindo melhor e mais tranquilo. Em algum momento ele pode ter sentido um medo seu em relação à ele permanecer na escola... a duvida, questionamentos... tudo ele escuta e sente... entao, independente de tudo isso, primeiro observe o seu sentimento (ou da pessoa que passa mais tempo com ele)... veja o que sente quando ele vai pra escola, nivel de preocupacao, medos... isso é muito frequente na maioria das mamaes com os primeiros filhos. Depois que vão crescendo elas vao se sentindo mais fortes e confiáveis e eles tambem.. Se voce puder ficar com ele em casa, fique ate os 4 aninhos, pois é quando ele esta formando a relacao com a familia.. apos os 4 anos é que vem a formação social... e por isso é aconselhado que vá para a escola nesse periodo.. Se voce nao puder ficar com ele em casa, nao se sinta culpada.. vc esta fazendo o melhor que pode para seu filho e esta tudo certo... apenas sinta seu corpo, seus medos... e trabalhe isso com vc e logo ele tb sentira sua força e ira sem problemas para a escola. Caso vc perceba que nao esta conseguindo sozinha, procure por nós, psicologos que lhe auxiliaremos a passar por esse processo. Fiquem bem..
Conforme voce vai trabalhando com vc isso, ele tb vai sentindo e vai se sentindo melhor e mais tranquilo. Em algum momento ele pode ter sentido um medo seu em relação à ele permanecer na escola... a duvida, questionamentos... tudo ele escuta e sente... entao, independente de tudo isso, primeiro observe o seu sentimento (ou da pessoa que passa mais tempo com ele)... veja o que sente quando ele vai pra escola, nivel de preocupacao, medos... isso é muito frequente na maioria das mamaes com os primeiros filhos. Depois que vão crescendo elas vao se sentindo mais fortes e confiáveis e eles tambem.. Se voce puder ficar com ele em casa, fique ate os 4 aninhos, pois é quando ele esta formando a relacao com a familia.. apos os 4 anos é que vem a formação social... e por isso é aconselhado que vá para a escola nesse periodo.. Se voce nao puder ficar com ele em casa, nao se sinta culpada.. vc esta fazendo o melhor que pode para seu filho e esta tudo certo... apenas sinta seu corpo, seus medos... e trabalhe isso com vc e logo ele tb sentira sua força e ira sem problemas para a escola. Caso vc perceba que nao esta conseguindo sozinha, procure por nós, psicologos que lhe auxiliaremos a passar por esse processo. Fiquem bem..
Olá, tudo bem? Você pode tentar entender com seu filho e as cuidadoras da creche se aconteceu alguma coisa que explique essa recusa que ele vem apresentando em ficar lá. Como você tem lidado com a ida dele para a creche? Está insegura, preocupada..? Passar segurança para ele pode ajudar muito nessa nova fase. Se necessário, busque suporte. Um abraço!
Oi, tudo bem? O momento "certo" de ir para a creche é de certa maneira modulado pela maturidade da criança (que não existe em manual nenhum... é de cada individuo), quando falamos do início de uma etapa de afastamento em períodos maiores dos pais e início de uma relação social.
Nem todas as crianças vivenciam este momento na mesma idade e nem da mesma maneira. Algumas crianças precisarão de um tempo maior de adaptação (período em que normalmente a mãe ou o cuidador fica no local enquanto a criança se ambienta etc).
Muitas creches inclusive fazem isso de maneira progressiva. Primeiro dia são 30 min, depois 2h, 3h... para que as crianças possam adaptar-se aos poucos a nova rotina.
Infelizmente, sabemos também que as demandas sociais/econômicas acabam fazendo com que os pais muitas vezes tenham que fazer essa adaptação de maneira corrida, com menos liberdade e mais brusca. Seja para retornar ao trabalho ou por outras necessidades familiares. Não há culpa nisso. Não existe maternidade perfeita, existe a maternidade real.
Cuide de si, da sua ansiedade e acolha seu filho neste momento. Busque compreender junto à creche como tem sido essa fase lá, se ele tem chorado, como estão as reações dele. Diante disso tome suas decisões de manter, insistir, aguardar um pouco. Não há nada de errado em esperar mais um tempo para que ele entre na creche/escolinha. E também nada de errado em trocar.
Saiba que tudo isso pode ser absolutamente normal e parte de um processo que demanda todo carinho, paciência, atenção e cuidado com seu filho. Boa sorte no processo de vocês e se necessário busque ajuda de um Psicólogo com especialização em Psicologia Infantil, para melhor orientar vocês. Abraço!
Nem todas as crianças vivenciam este momento na mesma idade e nem da mesma maneira. Algumas crianças precisarão de um tempo maior de adaptação (período em que normalmente a mãe ou o cuidador fica no local enquanto a criança se ambienta etc).
Muitas creches inclusive fazem isso de maneira progressiva. Primeiro dia são 30 min, depois 2h, 3h... para que as crianças possam adaptar-se aos poucos a nova rotina.
Infelizmente, sabemos também que as demandas sociais/econômicas acabam fazendo com que os pais muitas vezes tenham que fazer essa adaptação de maneira corrida, com menos liberdade e mais brusca. Seja para retornar ao trabalho ou por outras necessidades familiares. Não há culpa nisso. Não existe maternidade perfeita, existe a maternidade real.
Cuide de si, da sua ansiedade e acolha seu filho neste momento. Busque compreender junto à creche como tem sido essa fase lá, se ele tem chorado, como estão as reações dele. Diante disso tome suas decisões de manter, insistir, aguardar um pouco. Não há nada de errado em esperar mais um tempo para que ele entre na creche/escolinha. E também nada de errado em trocar.
Saiba que tudo isso pode ser absolutamente normal e parte de um processo que demanda todo carinho, paciência, atenção e cuidado com seu filho. Boa sorte no processo de vocês e se necessário busque ajuda de um Psicólogo com especialização em Psicologia Infantil, para melhor orientar vocês. Abraço!
Olá. Tudo bem? É previsto que no período de adaptação a criança apresente comportamentos contraditórios. Ainda seria adequado entra em contato com equipe técnica da escolinha para saber como a criança tem se comportado e quais acontecimentos ela vivencio lá dentro par que você possa conduzi a criança da melhor maneira quanto a esta situação.
Sugiro que você converse com os profissionais da creche de modo a tentarem entender juntos o que pode estar ocorrendo ou o que ocasionou essa mudança de comportamento na criança. Vocês podem também conversar sobre algumas estratégias psicopedagogicas para que a criança retome a tranquilidade inicial. Parabéns pela sensibilidade, isso faz toda a diferença na qualidade de vida da criança.
É normal que seu filho esteja passando por um processo de adaptação à nova rotina. É importante que você dê tempo para que ele se acostume com a nova realidade. É importante que você mostre a ele que você está lá para apoiá-lo e que ele não está sozinho. Você pode incentivá-lo a participar de atividades na creche, como brincar com outras crianças, para que ele possa se sentir mais confortável.
Um psicólogo pode ajudar a entender melhor o que seu filho está sentindo e como você pode ajudá-lo a lidar com essa mudança. O psicólogo pode ajudar a identificar as necessidades do seu filho e ajudá-lo a se adaptar à nova rotina. Além disso, o psicólogo pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com as emoções e sentimentos que seu filho está experimentando.
Um psicólogo pode ajudar a entender melhor o que seu filho está sentindo e como você pode ajudá-lo a lidar com essa mudança. O psicólogo pode ajudar a identificar as necessidades do seu filho e ajudá-lo a se adaptar à nova rotina. Além disso, o psicólogo pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com as emoções e sentimentos que seu filho está experimentando.
Olá! Sua apreensão é completamente compreensível. Perceber o surgimento aparente de sofrimento em um filho pode ser angustiante. Talvez lhe ajude saber que não é infrequente que, nos primeiros dias, a criança se permita explorar mais livremente o ambiente, pois tudo lhe parece novo e instigante, mas que fique parcialmente aflita, na medida em que perceba que para estar nesse espaço precisa abrir mão, temporariamente, de seus genitores. Contudo, vale lembrar que o período de adaptação engloba três agentes: a própria criança (o que pode parecer mais evidente), a escola, mas também, os pais. É fundamental que também os cuidadores tenham esse tempo de acolhimento e escuta para se ajustarem às novas rotinas da criança, pois esse é um grande passo na vida de toda a família. Desejo que fique bem e espero ter ajudado!
Olá, entendo sua angústia. Todo processo de adaptação não é fácil, ainda mais com uma criança de 2 anos. Mas pelo que você refere, esse comportamento mais evitativo da sua criança é muito comum logo no início, pois ele está aprendendo que irá todos os dias (rotina) e isso pode estar deixando um pouco ansioso ( o que é normal). O importante nesse tempo é que, você seja constante, e passe segurança emocional para seu filho, para que ele adapte melhor. Não esqueça que um novo hábito, formamos a partir da repetição, e em média consolidamos em torno de 6 a 8 semanas. Procure conversar com a professora para juntas pensarem na melhor forma de vincular seu filho à rotina da escola ainda que seja de forma gradativa neste primeiro momento.
Oi! É comum que crianças pequenas passem por um período de adaptação quando começam a frequentar a creche. Inicialmente, elas podem estar empolgadas com a novidade, mas depois podem sentir saudades dos pais e do ambiente familiar, resultando em choro e resistência.
A adaptação pode levar algumas semanas. É importante dar tempo para que ele se acostume.
Mantenha uma rotina consistente tanto em casa quanto na creche. Isso ajuda a criança a se sentir mais segura.
Faça despedidas rápidas e calmas. Prolongar o adeus pode aumentar a ansiedade.
Fale com os profissionais da creche sobre o comportamento dele. Eles podem oferecer insights valiosos e estratégias para ajudar na adaptação.
Mostre confiança na creche e nos cuidadores. Se a criança perceber que você está tranquilo e confiante, ela se sentirá mais segura.
Permita que ele leve um brinquedo ou objeto de casa que lhe traga conforto.
Se depois de algumas semanas ele ainda estiver muito angustiado, pode ser útil reavaliar a situação com os cuidadores da creche e, se necessário, consultar um pediatra ou psicólogo infantil para obter orientação adicional.
Lembre-se de que cada criança é única e o tempo de adaptação pode variar. Espero ter ajudado, abraços.
A adaptação pode levar algumas semanas. É importante dar tempo para que ele se acostume.
Mantenha uma rotina consistente tanto em casa quanto na creche. Isso ajuda a criança a se sentir mais segura.
Faça despedidas rápidas e calmas. Prolongar o adeus pode aumentar a ansiedade.
Fale com os profissionais da creche sobre o comportamento dele. Eles podem oferecer insights valiosos e estratégias para ajudar na adaptação.
Mostre confiança na creche e nos cuidadores. Se a criança perceber que você está tranquilo e confiante, ela se sentirá mais segura.
Permita que ele leve um brinquedo ou objeto de casa que lhe traga conforto.
Se depois de algumas semanas ele ainda estiver muito angustiado, pode ser útil reavaliar a situação com os cuidadores da creche e, se necessário, consultar um pediatra ou psicólogo infantil para obter orientação adicional.
Lembre-se de que cada criança é única e o tempo de adaptação pode variar. Espero ter ajudado, abraços.
Olá! Poderá ser uma via estabelecer diálogo com os profissionais que o acompanham no ambiente escolar para construir algo para se ter de onde partir, averiguando se desrespeita a uma questão que se dirija sobre para onde ele vai ou de onde não deseja sair (ou até mesmo os dois). Em exemplo, se é uma dificuldade relacionada a separação ou com algo referente a lugar especifico (dentre outras possibilidades a se construir para melhor acolhe-lo). Abraço.
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