Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira n
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Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira não só com amiguinhos na escola, com os primos, em casa tbm. Ele faz terapia ABA(3 meses) 3 vezes na semana e tbm psicomotricidade e faz uso de ritalina. Comecei a pesquisar sobre rigidez cognitiva que tbm é presente no TDAH, mas já estou na dúvida se poderia ser TOD. A psicóloga disse que já trabalha em cima desse comportamento, mas não vejo nem um pouquinho de melhora, sei que não é de imediato. Gostaria de sugestões para eu ajudá-lo em casa.
Olá! Conheça outras abordagens. Essa enxurrada de diagnósticos não promove cuidado e entendimento por si só é importante escutar a criança e a família independentemente do Cid. Nomes de transtornos só servem para quem dirige o tratamento não para quem vive com o paciente no dia a dia. Vamos conversar mais sobre isso?
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Olá! Se o tratamento não der resultados um dos seguintes critérios pode estar ocorrendo: as estratégias empregadas no tratamento podem não estar adequadas ao tratamento da criança ou pode ter havido um erro no diagnóstico. Não é possível dar sugestões para casa, pois a equipe que acompanha seu filho é quem deve trazer essas informações. A orientação de pais é fundamental para que as estratégias sejam ampliadas e o repertório adequado seja alcançado. Espero ter lhe ajudado com as orientações acima. :)
A situação dos filhos sempre afeta muito os pais e a família como um todo. Seu filho já está em tratamento e a família precisa ter paciência, pois os resultados são lentos e as vezes quase imperceptíveis. Não desanime! Se possível procure apoio psicológico para você também, para que se sinta fortalecida para ajudar seu filho.
Ola! Seria importante estar próxima das orientações dos profissionais que acompanham seu filho e que o conhecem para indicar atividades se for necessário. Se teu filho frequenta 3 vezes por semana ele está recebendo bastante atenção aos sintomas dele. Será que mais que isto não acabaria desgastando e estressando teu filho? Lembre-se que o tratamento não tem o poder de extinguir os sintomas, ou seja, seu filho está passando por uma aprendizagem para que gerencie atitudes e adquira habilidades. Então, será que para este momento difícil, os pais ou você estaria precisando de um suporte terapêutico também?
Estou feliz que você tenha procurado uma avaliação para o seu filho, parabéns por esse cuidado, atenção e carinho com ele. Mas seria válido verificar, qual é a causa maior do sofrimento nele e levar a queixa ao profissional que está acompanhando . Espero ter ajudado com as informações. Fico à disposição.
Olá. 3 meses de terapia é muito pouco para mudanças comportamentais em qualquer um de nós, principalmente se tratando do um comportamento que se expressa com mais rigidez. É compreensível o seu desejo por mudança e vai acontecer. Sugiro que conversa com as profissionais que já acompanham sua criança frequentemente e que se oriente com elas. Trabalhos em grupo bastante tranquilos e espontâneos, com menos regras podem ser bem-vindos.
Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira não só com amiguinhos na escola, com os primos, em casa tbm. Ele faz terapia ABA(3 meses) 3 vezes na semana e tbm psicomotricidade e faz uso de ritalina. Comecei a pesquisar sobre rigidez cognitiva que tbm é presente no TDAH, mas já estou na dúvida se poderia ser TOD. A psicóloga disse que já trabalha em cima desse comportamento, mas não vejo nem um pouquinho de melhora, sei que não é de imediato. Gostaria de sugestões para eu ajudá-lo em casa.
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Olá! É completamente compreensível sua preocupação e a busca por estratégias para ajudar seu filho. É importante lembrar que cada criança é única e o processo de desenvolvimento, especialmente quando envolve condições como o TDAH, demanda paciência e adaptação.
Rigidez cognitiva e TDAH:
A rigidez cognitiva, caracterizada pela dificuldade em se adaptar a mudanças e a necessidade de seguir rotinas, é um aspecto comum em crianças com TDAH. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode estar presente em outras condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O que você pode fazer em casa:
Comunicação clara e objetiva:
Explique as regras de forma simples: Use frases curtas e diretas, evitando longas explicações que podem confundi-lo.
Seja consistente: Mantenha as regras e as consequências de forma consistente para que ele entenda o que é esperado dele.
Use linguagem positiva: Em vez de dizer "Não faça isso", diga "Faça assim".
Flexibilização gradual:
Introduza pequenas mudanças: Comece com mudanças pequenas e graduais na rotina ou nas atividades, para que ele possa se adaptar mais facilmente.
Celebre as conquistas: Quando ele conseguir se adaptar a uma nova situação, celebre seus esforços para reforçar o comportamento positivo.
Rotinas visuais:
Utilize imagens ou desenhos: Crie um visual com as regras ou a sequência de atividades para que ele possa se referir a ele quando precisar.
Use cronômetros ou timers: Isso pode ajudar a visualizar o tempo e a transição entre as atividades.
Incentive a autonomia:
Dê opções: Ofereça opções limitadas para que ele se sinta mais no controle da situação.
Incentive a tomada de decisões: Permita que ele participe das decisões, sempre que possível, para aumentar seu senso de autonomia.
Colabore com a escola:
Mantenha contato com os professores: Converse com os professores para que eles possam utilizar as mesmas estratégias em sala de aula.
Peça por atividades que promovam a flexibilidade: Sugira atividades que exijam adaptação e resolução de problemas.
Outras dicas importantes:
Seja paciente e compreensivo: Lembre-se que mudanças levam tempo.
Reforce comportamentos positivos: Utilize elogios e recompensas para incentivar comportamentos desejáveis.
Mantenha a calma: Reagir com calma e paciência pode ajudar a reduzir a tensão e facilitar a comunicação.
Cuide de si mesmo: É fundamental cuidar da sua saúde emocional para que você possa oferecer o melhor suporte ao seu filho.
É importante ressaltar que:
A terapia ABA é fundamental: Continue com a terapia ABA, pois ela oferece ferramentas e estratégias específicas para trabalhar as dificuldades relacionadas ao TDAH.
A psicomotricidade também é importante: Ela contribui para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
A medicação pode auxiliar: A ritalina pode ajudar a controlar os sintomas do TDAH e facilitar a aprendizagem e a concentração.
Se mesmo com todas essas estratégias você não perceber melhora, é importante retornar à psicóloga para reavaliar o caso e ajustar o tratamento.
Lembre-se: Você não está sozinho nessa jornada. Buscar apoio de outros pais, grupos de apoio e profissionais da área pode ser muito útil.
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Olá! É completamente compreensível sua preocupação e a busca por estratégias para ajudar seu filho. É importante lembrar que cada criança é única e o processo de desenvolvimento, especialmente quando envolve condições como o TDAH, demanda paciência e adaptação.
Rigidez cognitiva e TDAH:
A rigidez cognitiva, caracterizada pela dificuldade em se adaptar a mudanças e a necessidade de seguir rotinas, é um aspecto comum em crianças com TDAH. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode estar presente em outras condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O que você pode fazer em casa:
Comunicação clara e objetiva:
Explique as regras de forma simples: Use frases curtas e diretas, evitando longas explicações que podem confundi-lo.
Seja consistente: Mantenha as regras e as consequências de forma consistente para que ele entenda o que é esperado dele.
Use linguagem positiva: Em vez de dizer "Não faça isso", diga "Faça assim".
Flexibilização gradual:
Introduza pequenas mudanças: Comece com mudanças pequenas e graduais na rotina ou nas atividades, para que ele possa se adaptar mais facilmente.
Celebre as conquistas: Quando ele conseguir se adaptar a uma nova situação, celebre seus esforços para reforçar o comportamento positivo.
Rotinas visuais:
Utilize imagens ou desenhos: Crie um visual com as regras ou a sequência de atividades para que ele possa se referir a ele quando precisar.
Use cronômetros ou timers: Isso pode ajudar a visualizar o tempo e a transição entre as atividades.
Incentive a autonomia:
Dê opções: Ofereça opções limitadas para que ele se sinta mais no controle da situação.
Incentive a tomada de decisões: Permita que ele participe das decisões, sempre que possível, para aumentar seu senso de autonomia.
Colabore com a escola:
Mantenha contato com os professores: Converse com os professores para que eles possam utilizar as mesmas estratégias em sala de aula.
Peça por atividades que promovam a flexibilidade: Sugira atividades que exijam adaptação e resolução de problemas.
Outras dicas importantes:
Seja paciente e compreensivo: Lembre-se que mudanças levam tempo.
Reforce comportamentos positivos: Utilize elogios e recompensas para incentivar comportamentos desejáveis.
Mantenha a calma: Reagir com calma e paciência pode ajudar a reduzir a tensão e facilitar a comunicação.
Cuide de si mesmo: É fundamental cuidar da sua saúde emocional para que você possa oferecer o melhor suporte ao seu filho.
É importante ressaltar que:
A terapia ABA é fundamental: Continue com a terapia ABA, pois ela oferece ferramentas e estratégias específicas para trabalhar as dificuldades relacionadas ao TDAH.
A psicomotricidade também é importante: Ela contribui para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
A medicação pode auxiliar: A ritalina pode ajudar a controlar os sintomas do TDAH e facilitar a aprendizagem e a concentração.
Se mesmo com todas essas estratégias você não perceber melhora, é importante retornar à psicóloga para reavaliar o caso e ajustar o tratamento.
Lembre-se: Você não está sozinho nessa jornada. Buscar apoio de outros pais, grupos de apoio e profissionais da área pode ser muito útil.
Para crianças com TDAH e sinais de estresse cognitivo, como o comportamento de criar regras nas brincadeiras, é importante um ambiente que estimule a flexibilidade sem pressão excessiva, pois ele ainda está desenvolvendo habilidades de autocontrole e adaptação. Essa fraqueza pode ser, sim, parte do TDAH, especialmente se ele sente necessidade de manter o controle para entender melhor o que está acontecendo ao redor.
Aqui vão algumas sugestões para ajudar seu filho em casa:
Trabalhe pequenas mudanças gradativas : faça pequenas alterações nas regras das brincadeiras, pergunte de forma leve. Por exemplo, altere uma regra e pergunte como ele acha que ficaria uma nova dinâmica. Isso ajuda a mostrar que mudanças podem ser positivas.
Aplique o reforço positivo : elogia quando ele consegue seguir uma regra que não criou ou aceita as regras de outra pessoa. Esse apoio ajuda a consolidar comportamentos de flexibilidade.
Brinque de "troca de papéis" : permita que ele veja como os outros se sentem ao seguir ou adaptar novas regras. Isso pode aumentar a empatia e o entendimento sobre a importância de ouvir o outro.
Estabeleça um momento "sem regras" : faça uma brincadeira onde a única regra é não criar regras, mostrando que as brincadeiras também podem fluir naturalmente.
Exercícios para a tolerância à frustração : estimule atividades em que ele enfrente pequenos desafios de frustração (como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro onde as regras não mudam). Aos poucos, isso contribui para a habilidade de aceitar situações que fogem ao controle dele.
Essas técnicas, aplicadas com paciência e reforço positivo, podem fortalecer o trabalho que um psicólogo e as terapias estão fazendo, ajudando seu filho a desenvolver a flexibilidade cognitiva e a adaptabilidade nos relacionamentos.
Aqui vão algumas sugestões para ajudar seu filho em casa:
Trabalhe pequenas mudanças gradativas : faça pequenas alterações nas regras das brincadeiras, pergunte de forma leve. Por exemplo, altere uma regra e pergunte como ele acha que ficaria uma nova dinâmica. Isso ajuda a mostrar que mudanças podem ser positivas.
Aplique o reforço positivo : elogia quando ele consegue seguir uma regra que não criou ou aceita as regras de outra pessoa. Esse apoio ajuda a consolidar comportamentos de flexibilidade.
Brinque de "troca de papéis" : permita que ele veja como os outros se sentem ao seguir ou adaptar novas regras. Isso pode aumentar a empatia e o entendimento sobre a importância de ouvir o outro.
Estabeleça um momento "sem regras" : faça uma brincadeira onde a única regra é não criar regras, mostrando que as brincadeiras também podem fluir naturalmente.
Exercícios para a tolerância à frustração : estimule atividades em que ele enfrente pequenos desafios de frustração (como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro onde as regras não mudam). Aos poucos, isso contribui para a habilidade de aceitar situações que fogem ao controle dele.
Essas técnicas, aplicadas com paciência e reforço positivo, podem fortalecer o trabalho que um psicólogo e as terapias estão fazendo, ajudando seu filho a desenvolver a flexibilidade cognitiva e a adaptabilidade nos relacionamentos.
Querida mae, também compartilho a sua procupaçao por métodos pra ajudar meu filho em casa, o que mais deu resultados foram atitudes em que eu colocava ele na liderança e nao o enfrentava quando ele estava nos seus piores dias, fazendo isso consegui ter em casa uma criança criativa e com muita liderança até mesmo quando fazia algo de errado eu lhe perguntava qual seria o castigo que ele achava que merecia, e sua resposta era desafiadora, consegui com isso fazer com que as regras fossem respeitadas, uma das maiores dificuldades de uma criança com TOD.
É compreensível a sua preocupação e desejo de ajudar o seu filho com estratégias adicionais em casa! O comportamento de criar regras e insistir nelas pode realmente estar relacionado à rigidez cognitiva, que é comum em crianças com TDAH, mas também pode ocorrer em crianças com traços de Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). Abaixo, listei algumas sugestões que podem ajudar:
Modele Flexibilidade: Mostre como adaptar regras e seja um exemplo de flexibilidade.
Use Histórias e Brinquedos: Mostre personagens que sabem adaptar e negociar.
Jogos de Turnos: Em brincadeiras, deixe cada pessoa criar uma regra por rodada.
Combine Regras Antes: Estabeleça que todos podem sugerir ideias antes de brincar.
Reforço Positivo: Elogie sempre que ele aceitar ideias de outros ou adaptar uma regra.
Cartões Visuais: Use cartões para lembrar comportamentos flexíveis durante o jogo.
Rotina Estruturada: Um calendário visual pode reduzir a ansiedade e o desejo de controle
Modele Flexibilidade: Mostre como adaptar regras e seja um exemplo de flexibilidade.
Use Histórias e Brinquedos: Mostre personagens que sabem adaptar e negociar.
Jogos de Turnos: Em brincadeiras, deixe cada pessoa criar uma regra por rodada.
Combine Regras Antes: Estabeleça que todos podem sugerir ideias antes de brincar.
Reforço Positivo: Elogie sempre que ele aceitar ideias de outros ou adaptar uma regra.
Cartões Visuais: Use cartões para lembrar comportamentos flexíveis durante o jogo.
Rotina Estruturada: Um calendário visual pode reduzir a ansiedade e o desejo de controle
Olá mãe, para ser TOD,o comportamento desafiador e opositor tem que ser em dois ambientes , exemplo, em casa e escola. Se for só em um dos ambientes, não é TOD
Olá! Uma sugestão é estar aberta a uma boa conversa com a psicóloga dele. A psicoterapia com criança precisa ser tb em conjunto a orientação aos pais, afinal ninguém melhor que ela para direcionar os pais, já que ela atende seu filho.
Olá! compreendo a sua angústia. Como é o comportamento com os cuidadores, com os pais? há resistência em obedecer regras no contexto familiar? O transtorno opositor desafiador, ou TOD, é caracterizado por sintomas, como irritabilidade fácil, desobedecer regras, importunar outras pessoas intencionalmente, mentir e/ou agir por vingança ou com crueldade, que normalmente se iniciam na infância. Embora o transtorno opositor desafiador não tenha uma causa específica, o risco de desenvolvimento é maior em caso de histórico de TOD nos pais, abuso ou convívio em ambientes hostis. A disposição para compartilhar é realmente um marco de desenvolvimento. Mesmo que a gente encoraje as crianças pequenas a serem justas e generosas, elas são muito autocentradas. Não é por maldade, é do desenvolvimento delea, incentive o rodizio das regras durante as brincadeiras,brinque de compartilhar em casa, por exemplo, crie dois fantoches de papel e faça um deles segurar um pequeno brinquedo. O Fantoche 2 pergunta: “Ei, posso brincar com isso?” O Fantoche 1 diz: “Sim, quando eu terminar, é sua vez.” O Fantoche 1 brinca com o brinquedo por alguns minutos, depois encontra outra coisa que lhe interessa, e diz: “Tudo bem, eu terminei. Agora é a sua vez” e entrega o brinquedo para o Fantoche 2. Espero ter te ajudado. Abraço!
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