Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira n
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Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira não só com amiguinhos na escola, com os primos, em casa tbm. Ele faz terapia ABA(3 meses) 3 vezes na semana e tbm psicomotricidade e faz uso de ritalina. Comecei a pesquisar sobre rigidez cognitiva que tbm é presente no TDAH, mas já estou na dúvida se poderia ser TOD. A psicóloga disse que já trabalha em cima desse comportamento, mas não vejo nem um pouquinho de melhora, sei que não é de imediato. Gostaria de sugestões para eu ajudá-lo em casa.

Olá! Conheça outras abordagens. Essa enxurrada de diagnósticos não promove cuidado e entendimento por si só é importante escutar a criança e a família independentemente do Cid. Nomes de transtornos só servem para quem dirige o tratamento não para quem vive com o paciente no dia a dia. Vamos conversar mais sobre isso?
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Olá! Se o tratamento não der resultados um dos seguintes critérios pode estar ocorrendo: as estratégias empregadas no tratamento podem não estar adequadas ao tratamento da criança ou pode ter havido um erro no diagnóstico. Não é possível dar sugestões para casa, pois a equipe que acompanha seu filho é quem deve trazer essas informações. A orientação de pais é fundamental para que as estratégias sejam ampliadas e o repertório adequado seja alcançado. Espero ter lhe ajudado com as orientações acima. :)

A situação dos filhos sempre afeta muito os pais e a família como um todo. Seu filho já está em tratamento e a família precisa ter paciência, pois os resultados são lentos e as vezes quase imperceptíveis. Não desanime! Se possível procure apoio psicológico para você também, para que se sinta fortalecida para ajudar seu filho.

Ola! Seria importante estar próxima das orientações dos profissionais que acompanham seu filho e que o conhecem para indicar atividades se for necessário. Se teu filho frequenta 3 vezes por semana ele está recebendo bastante atenção aos sintomas dele. Será que mais que isto não acabaria desgastando e estressando teu filho? Lembre-se que o tratamento não tem o poder de extinguir os sintomas, ou seja, seu filho está passando por uma aprendizagem para que gerencie atitudes e adquira habilidades. Então, será que para este momento difícil, os pais ou você estaria precisando de um suporte terapêutico também?

Estou feliz que você tenha procurado uma avaliação para o seu filho, parabéns por esse cuidado, atenção e carinho com ele. Mas seria válido verificar, qual é a causa maior do sofrimento nele e levar a queixa ao profissional que está acompanhando . Espero ter ajudado com as informações. Fico à disposição.

Olá. 3 meses de terapia é muito pouco para mudanças comportamentais em qualquer um de nós, principalmente se tratando do um comportamento que se expressa com mais rigidez. É compreensível o seu desejo por mudança e vai acontecer. Sugiro que conversa com as profissionais que já acompanham sua criança frequentemente e que se oriente com elas. Trabalhos em grupo bastante tranquilos e espontâneos, com menos regras podem ser bem-vindos.

Olá , meu filho tem 7a tem TDAH (com laudo), ele gosta de criar regras durante jogo ou brincadeira não só com amiguinhos na escola, com os primos, em casa tbm. Ele faz terapia ABA(3 meses) 3 vezes na semana e tbm psicomotricidade e faz uso de ritalina. Comecei a pesquisar sobre rigidez cognitiva que tbm é presente no TDAH, mas já estou na dúvida se poderia ser TOD. A psicóloga disse que já trabalha em cima desse comportamento, mas não vejo nem um pouquinho de melhora, sei que não é de imediato. Gostaria de sugestões para eu ajudá-lo em casa.
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Olá! É completamente compreensível sua preocupação e a busca por estratégias para ajudar seu filho. É importante lembrar que cada criança é única e o processo de desenvolvimento, especialmente quando envolve condições como o TDAH, demanda paciência e adaptação.
Rigidez cognitiva e TDAH:
A rigidez cognitiva, caracterizada pela dificuldade em se adaptar a mudanças e a necessidade de seguir rotinas, é um aspecto comum em crianças com TDAH. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode estar presente em outras condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O que você pode fazer em casa:
Comunicação clara e objetiva:
Explique as regras de forma simples: Use frases curtas e diretas, evitando longas explicações que podem confundi-lo.
Seja consistente: Mantenha as regras e as consequências de forma consistente para que ele entenda o que é esperado dele.
Use linguagem positiva: Em vez de dizer "Não faça isso", diga "Faça assim".
Flexibilização gradual:
Introduza pequenas mudanças: Comece com mudanças pequenas e graduais na rotina ou nas atividades, para que ele possa se adaptar mais facilmente.
Celebre as conquistas: Quando ele conseguir se adaptar a uma nova situação, celebre seus esforços para reforçar o comportamento positivo.
Rotinas visuais:
Utilize imagens ou desenhos: Crie um visual com as regras ou a sequência de atividades para que ele possa se referir a ele quando precisar.
Use cronômetros ou timers: Isso pode ajudar a visualizar o tempo e a transição entre as atividades.
Incentive a autonomia:
Dê opções: Ofereça opções limitadas para que ele se sinta mais no controle da situação.
Incentive a tomada de decisões: Permita que ele participe das decisões, sempre que possível, para aumentar seu senso de autonomia.
Colabore com a escola:
Mantenha contato com os professores: Converse com os professores para que eles possam utilizar as mesmas estratégias em sala de aula.
Peça por atividades que promovam a flexibilidade: Sugira atividades que exijam adaptação e resolução de problemas.
Outras dicas importantes:
Seja paciente e compreensivo: Lembre-se que mudanças levam tempo.
Reforce comportamentos positivos: Utilize elogios e recompensas para incentivar comportamentos desejáveis.
Mantenha a calma: Reagir com calma e paciência pode ajudar a reduzir a tensão e facilitar a comunicação.
Cuide de si mesmo: É fundamental cuidar da sua saúde emocional para que você possa oferecer o melhor suporte ao seu filho.
É importante ressaltar que:
A terapia ABA é fundamental: Continue com a terapia ABA, pois ela oferece ferramentas e estratégias específicas para trabalhar as dificuldades relacionadas ao TDAH.
A psicomotricidade também é importante: Ela contribui para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
A medicação pode auxiliar: A ritalina pode ajudar a controlar os sintomas do TDAH e facilitar a aprendizagem e a concentração.
Se mesmo com todas essas estratégias você não perceber melhora, é importante retornar à psicóloga para reavaliar o caso e ajustar o tratamento.
Lembre-se: Você não está sozinho nessa jornada. Buscar apoio de outros pais, grupos de apoio e profissionais da área pode ser muito útil.
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Olá! É completamente compreensível sua preocupação e a busca por estratégias para ajudar seu filho. É importante lembrar que cada criança é única e o processo de desenvolvimento, especialmente quando envolve condições como o TDAH, demanda paciência e adaptação.
Rigidez cognitiva e TDAH:
A rigidez cognitiva, caracterizada pela dificuldade em se adaptar a mudanças e a necessidade de seguir rotinas, é um aspecto comum em crianças com TDAH. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode estar presente em outras condições, como o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O que você pode fazer em casa:
Comunicação clara e objetiva:
Explique as regras de forma simples: Use frases curtas e diretas, evitando longas explicações que podem confundi-lo.
Seja consistente: Mantenha as regras e as consequências de forma consistente para que ele entenda o que é esperado dele.
Use linguagem positiva: Em vez de dizer "Não faça isso", diga "Faça assim".
Flexibilização gradual:
Introduza pequenas mudanças: Comece com mudanças pequenas e graduais na rotina ou nas atividades, para que ele possa se adaptar mais facilmente.
Celebre as conquistas: Quando ele conseguir se adaptar a uma nova situação, celebre seus esforços para reforçar o comportamento positivo.
Rotinas visuais:
Utilize imagens ou desenhos: Crie um visual com as regras ou a sequência de atividades para que ele possa se referir a ele quando precisar.
Use cronômetros ou timers: Isso pode ajudar a visualizar o tempo e a transição entre as atividades.
Incentive a autonomia:
Dê opções: Ofereça opções limitadas para que ele se sinta mais no controle da situação.
Incentive a tomada de decisões: Permita que ele participe das decisões, sempre que possível, para aumentar seu senso de autonomia.
Colabore com a escola:
Mantenha contato com os professores: Converse com os professores para que eles possam utilizar as mesmas estratégias em sala de aula.
Peça por atividades que promovam a flexibilidade: Sugira atividades que exijam adaptação e resolução de problemas.
Outras dicas importantes:
Seja paciente e compreensivo: Lembre-se que mudanças levam tempo.
Reforce comportamentos positivos: Utilize elogios e recompensas para incentivar comportamentos desejáveis.
Mantenha a calma: Reagir com calma e paciência pode ajudar a reduzir a tensão e facilitar a comunicação.
Cuide de si mesmo: É fundamental cuidar da sua saúde emocional para que você possa oferecer o melhor suporte ao seu filho.
É importante ressaltar que:
A terapia ABA é fundamental: Continue com a terapia ABA, pois ela oferece ferramentas e estratégias específicas para trabalhar as dificuldades relacionadas ao TDAH.
A psicomotricidade também é importante: Ela contribui para o desenvolvimento motor e cognitivo da criança.
A medicação pode auxiliar: A ritalina pode ajudar a controlar os sintomas do TDAH e facilitar a aprendizagem e a concentração.
Se mesmo com todas essas estratégias você não perceber melhora, é importante retornar à psicóloga para reavaliar o caso e ajustar o tratamento.
Lembre-se: Você não está sozinho nessa jornada. Buscar apoio de outros pais, grupos de apoio e profissionais da área pode ser muito útil.

Para crianças com TDAH e sinais de estresse cognitivo, como o comportamento de criar regras nas brincadeiras, é importante um ambiente que estimule a flexibilidade sem pressão excessiva, pois ele ainda está desenvolvendo habilidades de autocontrole e adaptação. Essa fraqueza pode ser, sim, parte do TDAH, especialmente se ele sente necessidade de manter o controle para entender melhor o que está acontecendo ao redor.
Aqui vão algumas sugestões para ajudar seu filho em casa:
Trabalhe pequenas mudanças gradativas : faça pequenas alterações nas regras das brincadeiras, pergunte de forma leve. Por exemplo, altere uma regra e pergunte como ele acha que ficaria uma nova dinâmica. Isso ajuda a mostrar que mudanças podem ser positivas.
Aplique o reforço positivo : elogia quando ele consegue seguir uma regra que não criou ou aceita as regras de outra pessoa. Esse apoio ajuda a consolidar comportamentos de flexibilidade.
Brinque de "troca de papéis" : permita que ele veja como os outros se sentem ao seguir ou adaptar novas regras. Isso pode aumentar a empatia e o entendimento sobre a importância de ouvir o outro.
Estabeleça um momento "sem regras" : faça uma brincadeira onde a única regra é não criar regras, mostrando que as brincadeiras também podem fluir naturalmente.
Exercícios para a tolerância à frustração : estimule atividades em que ele enfrente pequenos desafios de frustração (como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro onde as regras não mudam). Aos poucos, isso contribui para a habilidade de aceitar situações que fogem ao controle dele.
Essas técnicas, aplicadas com paciência e reforço positivo, podem fortalecer o trabalho que um psicólogo e as terapias estão fazendo, ajudando seu filho a desenvolver a flexibilidade cognitiva e a adaptabilidade nos relacionamentos.
Aqui vão algumas sugestões para ajudar seu filho em casa:
Trabalhe pequenas mudanças gradativas : faça pequenas alterações nas regras das brincadeiras, pergunte de forma leve. Por exemplo, altere uma regra e pergunte como ele acha que ficaria uma nova dinâmica. Isso ajuda a mostrar que mudanças podem ser positivas.
Aplique o reforço positivo : elogia quando ele consegue seguir uma regra que não criou ou aceita as regras de outra pessoa. Esse apoio ajuda a consolidar comportamentos de flexibilidade.
Brinque de "troca de papéis" : permita que ele veja como os outros se sentem ao seguir ou adaptar novas regras. Isso pode aumentar a empatia e o entendimento sobre a importância de ouvir o outro.
Estabeleça um momento "sem regras" : faça uma brincadeira onde a única regra é não criar regras, mostrando que as brincadeiras também podem fluir naturalmente.
Exercícios para a tolerância à frustração : estimule atividades em que ele enfrente pequenos desafios de frustração (como quebra-cabeças ou jogos de tabuleiro onde as regras não mudam). Aos poucos, isso contribui para a habilidade de aceitar situações que fogem ao controle dele.
Essas técnicas, aplicadas com paciência e reforço positivo, podem fortalecer o trabalho que um psicólogo e as terapias estão fazendo, ajudando seu filho a desenvolver a flexibilidade cognitiva e a adaptabilidade nos relacionamentos.

Querida mae, também compartilho a sua procupaçao por métodos pra ajudar meu filho em casa, o que mais deu resultados foram atitudes em que eu colocava ele na liderança e nao o enfrentava quando ele estava nos seus piores dias, fazendo isso consegui ter em casa uma criança criativa e com muita liderança até mesmo quando fazia algo de errado eu lhe perguntava qual seria o castigo que ele achava que merecia, e sua resposta era desafiadora, consegui com isso fazer com que as regras fossem respeitadas, uma das maiores dificuldades de uma criança com TOD.

É compreensível a sua preocupação e desejo de ajudar o seu filho com estratégias adicionais em casa! O comportamento de criar regras e insistir nelas pode realmente estar relacionado à rigidez cognitiva, que é comum em crianças com TDAH, mas também pode ocorrer em crianças com traços de Transtorno Opositivo-Desafiador (TOD). Abaixo, listei algumas sugestões que podem ajudar:
Modele Flexibilidade: Mostre como adaptar regras e seja um exemplo de flexibilidade.
Use Histórias e Brinquedos: Mostre personagens que sabem adaptar e negociar.
Jogos de Turnos: Em brincadeiras, deixe cada pessoa criar uma regra por rodada.
Combine Regras Antes: Estabeleça que todos podem sugerir ideias antes de brincar.
Reforço Positivo: Elogie sempre que ele aceitar ideias de outros ou adaptar uma regra.
Cartões Visuais: Use cartões para lembrar comportamentos flexíveis durante o jogo.
Rotina Estruturada: Um calendário visual pode reduzir a ansiedade e o desejo de controle
Modele Flexibilidade: Mostre como adaptar regras e seja um exemplo de flexibilidade.
Use Histórias e Brinquedos: Mostre personagens que sabem adaptar e negociar.
Jogos de Turnos: Em brincadeiras, deixe cada pessoa criar uma regra por rodada.
Combine Regras Antes: Estabeleça que todos podem sugerir ideias antes de brincar.
Reforço Positivo: Elogie sempre que ele aceitar ideias de outros ou adaptar uma regra.
Cartões Visuais: Use cartões para lembrar comportamentos flexíveis durante o jogo.
Rotina Estruturada: Um calendário visual pode reduzir a ansiedade e o desejo de controle

Olá mãe, para ser TOD,o comportamento desafiador e opositor tem que ser em dois ambientes , exemplo, em casa e escola. Se for só em um dos ambientes, não é TOD

Olá! Uma sugestão é estar aberta a uma boa conversa com a psicóloga dele. A psicoterapia com criança precisa ser tb em conjunto a orientação aos pais, afinal ninguém melhor que ela para direcionar os pais, já que ela atende seu filho.

Olá! compreendo a sua angústia. Como é o comportamento com os cuidadores, com os pais? há resistência em obedecer regras no contexto familiar? O transtorno opositor desafiador, ou TOD, é caracterizado por sintomas, como irritabilidade fácil, desobedecer regras, importunar outras pessoas intencionalmente, mentir e/ou agir por vingança ou com crueldade, que normalmente se iniciam na infância. Embora o transtorno opositor desafiador não tenha uma causa específica, o risco de desenvolvimento é maior em caso de histórico de TOD nos pais, abuso ou convívio em ambientes hostis. A disposição para compartilhar é realmente um marco de desenvolvimento. Mesmo que a gente encoraje as crianças pequenas a serem justas e generosas, elas são muito autocentradas. Não é por maldade, é do desenvolvimento delea, incentive o rodizio das regras durante as brincadeiras,brinque de compartilhar em casa, por exemplo, crie dois fantoches de papel e faça um deles segurar um pequeno brinquedo. O Fantoche 2 pergunta: “Ei, posso brincar com isso?” O Fantoche 1 diz: “Sim, quando eu terminar, é sua vez.” O Fantoche 1 brinca com o brinquedo por alguns minutos, depois encontra outra coisa que lhe interessa, e diz: “Tudo bem, eu terminei. Agora é a sua vez” e entrega o brinquedo para o Fantoche 2. Espero ter te ajudado. Abraço!

Você já trabalha com ele quadro de rotinas e economia de fichas?
Podem ser boa ferramentas para ajudá-lo a ser mais funcional e flexível
Podem ser boa ferramentas para ajudá-lo a ser mais funcional e flexível

Para ajudar seu filho de 7 anos com TDAH e comportamentos de rigidez cognitiva, aqui estão algumas sugestões práticas que podem ser implementadas em casa:
Sugestões para Ajudar em Casa
1. Estabelecer Rotinas Estruturadas
Consistência: Mantenha uma rotina diária consistente que inclua horários fixos para atividades como refeições, dever de casa e lazer. Isso pode ajudar seu filho a se sentir mais seguro e reduzir a ansiedade em relação a mudanças.
Visualização: Use quadros ou calendários visuais para mostrar a rotina diária. Isso pode facilitar a transição entre atividades e ajudar seu filho a se preparar para mudanças.
2. Introduzir Mudanças Gradualmente
Mudanças Pequenas: Quando for necessário fazer alterações na rotina, introduza-as de forma gradual. Por exemplo, se você precisa mudar o horário de uma atividade, faça isso em pequenos incrementos ao longo de alguns dias.
Preparação Antecipada: Avise seu filho sobre mudanças com antecedência e explique o que vai acontecer. Isso pode ajudar a reduzir a resistência.
3. Reforço Positivo
Recompensas: Utilize um sistema de recompensas para reforçar comportamentos positivos, como aceitar mudanças ou seguir regras durante os jogos. Isso pode motivá-lo a se adaptar melhor.
Elogios: Elogie seu filho quando ele demonstrar flexibilidade ou aceitar novas regras, mesmo que isso aconteça em pequenas situações.
4. Ensinar Habilidades Sociais
Jogos de Simulação: Use jogos ou dramatizações para ensinar habilidades sociais e como lidar com situações inesperadas. Isso pode incluir como compartilhar regras durante brincadeiras ou como negociar mudanças nas atividades.
Discussões sobre Emoções: Converse sobre como ele se sente em relação às mudanças e ajude-o a identificar e expressar suas emoções.
5. Atividades de Flexibilidade Cognitiva
Jogos de Tabuleiro e Atividades Criativas: Escolha jogos que incentivem a flexibilidade, onde as regras podem mudar ou onde é necessário pensar fora da caixa.
Exercícios de Resolução de Problemas: Proponha desafios simples que exijam pensamento flexível, como quebra-cabeças ou atividades que envolvam planejamento.
6. Colaboração com Profissionais
Terapia ABA: Continue com as sessões de terapia ABA e converse com o terapeuta sobre estratégias específicas que podem ser aplicadas em casa.
Feedback da Psicóloga: Mantenha um diálogo aberto com a psicóloga do seu filho sobre suas preocupações e peça sugestões específicas para lidar com a rigidez cognitiva.
7. Educação sobre TDAH
Informação para Pais e Filhos: Aprender mais sobre TDAH e rigidez cognitiva pode ajudar tanto você quanto seu filho a entender melhor os desafios enfrentados. Considere ler livros ou participar de grupos de apoio.
Conclusão
A rigidez cognitiva pode ser um desafio significativo para crianças com TDAH, mas com estratégias adequadas e suporte contínuo, é possível promover maior flexibilidade e adaptação nas interações sociais e atividades diárias. A paciência e a consistência são essenciais nesse processo, assim como o envolvimento ativo dos profissionais que acompanham seu
Sugestões para Ajudar em Casa
1. Estabelecer Rotinas Estruturadas
Consistência: Mantenha uma rotina diária consistente que inclua horários fixos para atividades como refeições, dever de casa e lazer. Isso pode ajudar seu filho a se sentir mais seguro e reduzir a ansiedade em relação a mudanças.
Visualização: Use quadros ou calendários visuais para mostrar a rotina diária. Isso pode facilitar a transição entre atividades e ajudar seu filho a se preparar para mudanças.
2. Introduzir Mudanças Gradualmente
Mudanças Pequenas: Quando for necessário fazer alterações na rotina, introduza-as de forma gradual. Por exemplo, se você precisa mudar o horário de uma atividade, faça isso em pequenos incrementos ao longo de alguns dias.
Preparação Antecipada: Avise seu filho sobre mudanças com antecedência e explique o que vai acontecer. Isso pode ajudar a reduzir a resistência.
3. Reforço Positivo
Recompensas: Utilize um sistema de recompensas para reforçar comportamentos positivos, como aceitar mudanças ou seguir regras durante os jogos. Isso pode motivá-lo a se adaptar melhor.
Elogios: Elogie seu filho quando ele demonstrar flexibilidade ou aceitar novas regras, mesmo que isso aconteça em pequenas situações.
4. Ensinar Habilidades Sociais
Jogos de Simulação: Use jogos ou dramatizações para ensinar habilidades sociais e como lidar com situações inesperadas. Isso pode incluir como compartilhar regras durante brincadeiras ou como negociar mudanças nas atividades.
Discussões sobre Emoções: Converse sobre como ele se sente em relação às mudanças e ajude-o a identificar e expressar suas emoções.
5. Atividades de Flexibilidade Cognitiva
Jogos de Tabuleiro e Atividades Criativas: Escolha jogos que incentivem a flexibilidade, onde as regras podem mudar ou onde é necessário pensar fora da caixa.
Exercícios de Resolução de Problemas: Proponha desafios simples que exijam pensamento flexível, como quebra-cabeças ou atividades que envolvam planejamento.
6. Colaboração com Profissionais
Terapia ABA: Continue com as sessões de terapia ABA e converse com o terapeuta sobre estratégias específicas que podem ser aplicadas em casa.
Feedback da Psicóloga: Mantenha um diálogo aberto com a psicóloga do seu filho sobre suas preocupações e peça sugestões específicas para lidar com a rigidez cognitiva.
7. Educação sobre TDAH
Informação para Pais e Filhos: Aprender mais sobre TDAH e rigidez cognitiva pode ajudar tanto você quanto seu filho a entender melhor os desafios enfrentados. Considere ler livros ou participar de grupos de apoio.
Conclusão
A rigidez cognitiva pode ser um desafio significativo para crianças com TDAH, mas com estratégias adequadas e suporte contínuo, é possível promover maior flexibilidade e adaptação nas interações sociais e atividades diárias. A paciência e a consistência são essenciais nesse processo, assim como o envolvimento ativo dos profissionais que acompanham seu

Acredito que em seu caso seria conveniente a busca por um Psicólogo com conhecimentos em Orientação Parental.

É comum que crianças com TDAH apresentem comportamentos de rigidez cognitiva, como criar e impor regras durante brincadeiras. No entanto, é importante não apressar conclusões, já que esses comportamentos podem ter várias causas, e o fato de ele já estar em acompanhamento é um ótimo passo.
Em casa, você pode ajudá-lo com algumas formas práticas. Primeiro, Demonstre como é possível mudar regras ou buscar soluções alternativas de maneira positiva. Use reforços positivos para valorizar momentos em que ele cede e se adapta às mudanças. Outra ideia é criar estratégias para ajuda-lo na organização, parte da rigidez acontece por essa razão, o reforço positivo pode ser usado aqui também.
Lembre-se de que os progressos são lentos e graduais, especialmente em terapias como ABA, mas o trabalho conjunto entre casa e os profissionais tende a trazer resultados ao longo do tempo. Tenha paciência com ele e com você mesma nesse processo!
Em casa, você pode ajudá-lo com algumas formas práticas. Primeiro, Demonstre como é possível mudar regras ou buscar soluções alternativas de maneira positiva. Use reforços positivos para valorizar momentos em que ele cede e se adapta às mudanças. Outra ideia é criar estratégias para ajuda-lo na organização, parte da rigidez acontece por essa razão, o reforço positivo pode ser usado aqui também.
Lembre-se de que os progressos são lentos e graduais, especialmente em terapias como ABA, mas o trabalho conjunto entre casa e os profissionais tende a trazer resultados ao longo do tempo. Tenha paciência com ele e com você mesma nesse processo!

Olá!
O seu relato mostra uma rigidez cognitiva que pode ser vista nas crianças com TDAH de forma mais aumentada. No TOD, de um modo geral existe um comportamento mais desafiante, principalmente com adultos, recusa a seguir regras, não coopera, culpa os outros por seus erros, apresenta sentimentos de vingança, desrespeita autoridade, birras, agressividade física e verbal, etc.
Importante manter a criança com acompanhamentos adequados e procurar junto aos profissionais esclarecimentos sobre o Transtorno de Oposição Desafiante - TOD, para tirar dúvidas e confirmar a necessidade de investigação para tal transtorno.
Espero ter ajudado.
Abraço.
O seu relato mostra uma rigidez cognitiva que pode ser vista nas crianças com TDAH de forma mais aumentada. No TOD, de um modo geral existe um comportamento mais desafiante, principalmente com adultos, recusa a seguir regras, não coopera, culpa os outros por seus erros, apresenta sentimentos de vingança, desrespeita autoridade, birras, agressividade física e verbal, etc.
Importante manter a criança com acompanhamentos adequados e procurar junto aos profissionais esclarecimentos sobre o Transtorno de Oposição Desafiante - TOD, para tirar dúvidas e confirmar a necessidade de investigação para tal transtorno.
Espero ter ajudado.
Abraço.

Olá!
O ato de abdicar um pouco do próprio ponto de vista e da própria vontade é uma tarefa difícil tanto para crianças quanto para adultos. Quando uma criança de 07 anos apresenta dificuldade para seguir regras é sinal de que ela está mais voltada para os seus próprios pensamentos e vontades. Para ajudá-la a começar a compreender e dar importância as regras é necessário um trabalho contínuo que envolve estimular que ela note o ponto de vista dos outros, explicar o sentido das regras e a importância da cooperação, argumentar sobre o que é certo e o que é errado, ter firmeza ao estabelecer limites evitando contradições, ajudá-la a lidar com o não e ter muita persistência e paciência. Além dos diálogos os jogos cooperativos, atividades de quebra-cabeça e a literatura infantil podem auxiliar.
Estimo melhoras!
O ato de abdicar um pouco do próprio ponto de vista e da própria vontade é uma tarefa difícil tanto para crianças quanto para adultos. Quando uma criança de 07 anos apresenta dificuldade para seguir regras é sinal de que ela está mais voltada para os seus próprios pensamentos e vontades. Para ajudá-la a começar a compreender e dar importância as regras é necessário um trabalho contínuo que envolve estimular que ela note o ponto de vista dos outros, explicar o sentido das regras e a importância da cooperação, argumentar sobre o que é certo e o que é errado, ter firmeza ao estabelecer limites evitando contradições, ajudá-la a lidar com o não e ter muita persistência e paciência. Além dos diálogos os jogos cooperativos, atividades de quebra-cabeça e a literatura infantil podem auxiliar.
Estimo melhoras!

Olá, tudo bem?
O que você traz faz muito sentido. A rigidez cognitiva é algo que pode estar presente no TDAH, principalmente quando há dificuldades em flexibilidade mental e adaptação às mudanças, o que pode explicar essa necessidade do seu filho de criar e controlar as regras durante as brincadeiras. Essa dificuldade pode estar associada ao funcionamento executivo do cérebro, mais especificamente ao córtex pré-frontal, que no TDAH pode ter um desenvolvimento mais lento, impactando o autocontrole, a adaptação a novas situações e a tolerância à frustração. Mas entendo sua dúvida sobre TOD, já que crianças com Transtorno Opositivo Desafiante tendem a apresentar comportamentos desafiadores e uma resistência ativa às regras impostas por outras pessoas. A diferença essencial está no padrão de oposição: no TDAH, essa rigidez tende a ser mais reativa e ligada à dificuldade de lidar com mudanças, enquanto no TOD, o comportamento desafiador costuma ser persistente e direcionado contra figuras de autoridade.
Seu olhar atento já é um grande passo, porque trabalhar essas dificuldades exige constância e estratégias específicas. Uma abordagem interessante para ajudar seu filho em casa é promover pequenas quebras de padrão de forma lúdica e previsível. Por exemplo, se ele tende a criar regras, você pode propor "rodadas surpresa" nas brincadeiras, onde cada pessoa inventa uma nova regra por um curto período, ajudando-o a praticar flexibilidade. Outra estratégia é usar histórias ou desenhos animados que mostrem personagens enfrentando mudanças inesperadas de forma positiva, incentivando-o a refletir: “O que você faria nessa situação?” Pequenas escolhas controladas também são poderosas para desenvolver adaptação, como oferecer duas opções em vez de impor diretamente uma mudança.
Como ele reage quando percebe que as regras dele não estão sendo seguidas? Ele demonstra irritação intensa, frustração ou busca renegociar? O que acontece quando as regras mudam sem que ele tenha controle? E como ele lida com isso em diferentes ambientes, como na escola e em casa? Essas perguntas podem ajudar a entender melhor o que está por trás desse comportamento.
A evolução pode parecer sutil no começo, mas, com o tempo, essas estratégias ajudam a fortalecer a flexibilidade mental dele. Como você mencionou, a terapia ABA já trabalha isso, então alinhar as estratégias com os profissionais que o acompanham pode potencializar os avanços. Caso precise, estou à disposição.
O que você traz faz muito sentido. A rigidez cognitiva é algo que pode estar presente no TDAH, principalmente quando há dificuldades em flexibilidade mental e adaptação às mudanças, o que pode explicar essa necessidade do seu filho de criar e controlar as regras durante as brincadeiras. Essa dificuldade pode estar associada ao funcionamento executivo do cérebro, mais especificamente ao córtex pré-frontal, que no TDAH pode ter um desenvolvimento mais lento, impactando o autocontrole, a adaptação a novas situações e a tolerância à frustração. Mas entendo sua dúvida sobre TOD, já que crianças com Transtorno Opositivo Desafiante tendem a apresentar comportamentos desafiadores e uma resistência ativa às regras impostas por outras pessoas. A diferença essencial está no padrão de oposição: no TDAH, essa rigidez tende a ser mais reativa e ligada à dificuldade de lidar com mudanças, enquanto no TOD, o comportamento desafiador costuma ser persistente e direcionado contra figuras de autoridade.
Seu olhar atento já é um grande passo, porque trabalhar essas dificuldades exige constância e estratégias específicas. Uma abordagem interessante para ajudar seu filho em casa é promover pequenas quebras de padrão de forma lúdica e previsível. Por exemplo, se ele tende a criar regras, você pode propor "rodadas surpresa" nas brincadeiras, onde cada pessoa inventa uma nova regra por um curto período, ajudando-o a praticar flexibilidade. Outra estratégia é usar histórias ou desenhos animados que mostrem personagens enfrentando mudanças inesperadas de forma positiva, incentivando-o a refletir: “O que você faria nessa situação?” Pequenas escolhas controladas também são poderosas para desenvolver adaptação, como oferecer duas opções em vez de impor diretamente uma mudança.
Como ele reage quando percebe que as regras dele não estão sendo seguidas? Ele demonstra irritação intensa, frustração ou busca renegociar? O que acontece quando as regras mudam sem que ele tenha controle? E como ele lida com isso em diferentes ambientes, como na escola e em casa? Essas perguntas podem ajudar a entender melhor o que está por trás desse comportamento.
A evolução pode parecer sutil no começo, mas, com o tempo, essas estratégias ajudam a fortalecer a flexibilidade mental dele. Como você mencionou, a terapia ABA já trabalha isso, então alinhar as estratégias com os profissionais que o acompanham pode potencializar os avanços. Caso precise, estou à disposição.
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