Olá, meu filho tem 3 anos e 4 meses. Ele era uma criança calma e tranquila. Assim que completou 2 an

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Olá, meu filho tem 3 anos e 4 meses. Ele era uma criança calma e tranquila. Assim que completou 2 anos e 9 meses tudo mudou. Ele está inquieto o tempo todo..coloquei em uma escola de inglês que é 2x por semana. E lá eu preciso estar na aula, pois ele fica pulando em cima das crianças, tenta pegar as atividades delas, não presta atenção no que a professora fala, começa a gritar, bater nas crianças e não obedece.
Aí quando vamos embora eu questiono ele, começa a chorar pede desculpas e diz que não irá fazer mais isso. Mas faz. Em casa ele conversa normal, ri, brinca. As vezes tem esses comportamentos conosco, de não parar, ficar pulando nem cima de nós, batendo etc.
Fazemos de tudo por ele, brincamos, damos atenção, repreendemos, já coloquei de castigo. Mas nada resolve. Como se fosse insaciável.
Na igreja é a mesma coisa, em qualquer lugar. É impossível sair com ele.

Obs: tem um irmãozinho de 1 ano.
(Comportamento mudou bastante com a chegada do irmão)
E também o fato de nascer na pandemia, não ter contato com outras crianças.
Eu não sei mais o que fazer. Me ajudem por favor
Bom dia, nesse caso aconselho que em primeiro lugar a senhora procure um atendimento psicoterapêutico para entender melhor essa mudança e saber como lidar nesse momento.

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Bom dia, sinto que está angustiada em relação a isso, é super importante que você também seja acolhida por um profissional de psicologia e juntos construir por onde se deve iniciar o processo terapêutico, exemplo, se realmente deveria começar pelos pais e depois iniciar terapia com o seu filho, e um detalhe importante é sobre a chegada do irmão mais novo.
Importante buscar um acompanhamento terapêutico que irá ajudá-lo com todas as questões que está trazendo.
Sugiro uma avaliação psicológica.
olá, diante de todos esses comportamentos que se iniciaram após a chegada do irmão mais novo, sugiro que procure um psicanalista que atenda crianças de 3 anos em sua cidade. Presencial. Caso não tenha condição financeira para um acompanhamento particular, busque o seu convenio ou uma faculdade de psicologia. As faculdades de psicologia possuem clinicas sociais que podem atender a sua criança por um custo muito acessivel. Busque ajuda profissional logo, para que o seu sofrimento nao seja prolongado e tambem o sofrimento do seu filho.
Penso que existem algumas maneiras de abordar o problema que voce está trazendo. A que parece seu filho está apresentando um comportamento de hiperatividade, mas que poderia também ser um estado de muita ansiedade. Nao parar quieto, nao conseguir se controlar e te pedir desculpas. Ele está sofrendo e merece ser atendido. Eu faria também um diagnostico diferencial com um neurologista para discriminar se se trata de hiperatividade ou ansiedade.É sempre bom descartar qualquer fator organico.
Voce disse que esta mudança de comportamento se intensificou quando nasceu o irmão.Com a vinda de um irmãozinho ele ja nao teria mais toda a atenção de voces e teria que compartilhar seu espaço na vida da familia. É uma nova família que se forma e isto gera angustia .
Nao sei como foram seus primeiros contatos com ele e como ele teria vivido esta mudança na família. Pode parecer só uma situação de ciúmes mas nao é algo simples assim.
Eu te sugeriria fazer primeiramente um trabalho de familia, para ver como esta a a familia e como ele esta dentro da familia. Neste tipo de trabalho também voce poderia ser cuidada. Nao sei como está seu marido nesta situação.
Olá! Sugiro que ele seja avaliado por equipe multiprofissional a fim de se descobrir os fatores para estes comportamentos. Inicialmente é interessante que seja levado a um psicólogo especialista em crianças, mais especificamente na linha comportamental ou cognitivo-comportamental.
Olá! O seu relato demonstra angústia e impotência diante do comportamento do seu filho, mas ao mesmo tempo levanta hipóteses sobre essa mudança, o que é positivo. 1) ter nascido durante a pandemia e de certa forma não ter aprendido a se relacionar; 2) o nascimento de um irmão, que cada criança vai reagir de uma forma; 3) é necessário entender como ele se sente no ambiente escolar, gosta de aprender inglês? São situações que caberia ser avaliada por um psicólogo infantil para contribuir tanto com o seu filho como com vocês. Sou psicóloga infantil e especialista em saúde mental e fico à disposição. Abraço
Olá! Ele acabou de sair da fase de bebê. Você não informou a idade dele no momento. Exigir que uma criança seja ou tenha um comportamento de adulto? Você precisa urgente buscar por um bom Psicólogo Cognitivo Comportamental Racional Emotivo e Hipnoterapeuta, para lhe ajudar com ele, no momento em diante.
Olá, como vai? É uma situação muito difícil mesmo, pode haver uma hiperatividade aí. Recomendo marcar uma consulta para o menor no psiquiatra, mas também, compreender que a forma de educar dos pais / responsáveis pode ser decisiva para o desenvolvimento infantil. Mostrar segurança, dar limites e cumprir os combinados, por exemplo, podem contribuir para a criança se estabilizar nos ambientes sociais. Se faz fundamental que busque a sua psicoterapia individual para trabalhar esta questão e outras que irão surgir ao longo do processo. Bom caminho! Abs
Aconselho que marque uma consulta com um Psicólogo infantil para que ele seja avaliado!
Olá! Entendo que esteja enfrentando dificuldades com o comportamento inquieto e agressivo do seu filho. Essas mudanças comportamentais podem ser desafiadoras, mas existem algumas estratégias que podem ajudar a lidar com essa situação. Aqui estão algumas sugestões:

1. Comunicação aberta: Converse com seu filho sobre suas expectativas e regras de comportamento em diferentes ambientes. Explique claramente o que é aceitável e o que não é. É importante manter uma comunicação constante e consistente.

2. Reforço positivo: Reconheça e recompense o comportamento adequado do seu filho. Quando ele se comportar bem e seguir as regras, elogie e ofereça elogios sinceros. O reforço positivo pode ajudar a incentivar o comportamento desejado.

3. Rotina e estrutura: Estabeleça uma rotina diária previsível para o seu filho. As crianças geralmente se sentem mais seguras e calmas quando têm uma estrutura consistente em suas vidas. Certifique-se de que ele esteja dormindo o suficiente, comendo refeições regulares e tendo tempo adequado para brincar e se divertir.

4. Tempo de qualidade individual: Reserve momentos regulares para passar um tempo de qualidade individual com seu filho. Isso pode ajudá-lo a se sentir mais amado e atendido, o que pode diminuir seu comportamento agitado e agressivo.

5. Modelagem comportamental: Seu filho está observando e aprendendo com você e seu comportamento. Certifique-se de que você esteja modelando o comportamento que deseja que ele adote. Seja um exemplo positivo, demonstrando paciência, empatia e habilidades de resolução de problemas.

6. Busque apoio profissional: Se o comportamento persistir e estiver causando um impacto significativo na vida diária de seu filho e da família, pode ser útil procurar a ajuda de um profissional, como um psicólogo infantil ou terapeuta familiar. Eles podem avaliar a situação de forma mais aprofundada e fornecer orientações personalizadas para lidar com o comportamento do seu filho.

Lembre-se de que cada criança é única, e pode ser necessário tentar diferentes abordagens para encontrar o que funciona melhor para o seu filho. Paciência e consistência são essenciais durante esse processo.
Oi,
Você já conversou com o pediatra do seu filho e contou o que está acontecendo de forma bem detalhada?
Ele recomendou algum tratamento, ou que você procure um neurologista, ou um outro profissional?
É importante que a relação de vocês, pais e pediatra seja clara e sincera, para que juntos busquem alguma alternativa.
Você diz em seu relato, que o comportamento do seu filho mudou com o nascimento do irmão, o ciúmes gera insegurança e outros sentimentos.
Me parece que o seu filho busca atenção o tempo todo, ficando inquieto e mais levado, pois é uma forma dele ficar em evidência.
Talvez alguma outra atividade fora da escola, possa ser bom.
Buscar ajuda de um (a) psicólogo (a) especializado (a) em criança, seria uma outra alternativa, pois ele teria bastante atenção e seria observado Brincando a criança se solta e acaba deixando escapar algo importante.
Te desejo sucesso e que vocês possam ter momentos mais tranquilos.
Olá. Tudo bem?

A pandemia trouxe muitas alterações comportamentais, impactos na saúde mental tanto em crianças, quanto em adultos. Diante das dificuldades que você relatou referente ao seu filho, sugiro uma avaliação psicológica e a partir dela, se necessário a psicoterapia infantil e/ou orientação familiar.
É natural que crianças de 3 anos apresentem comportamentos desafiadores, especialmente se passaram por poucas interações sociais devido à pandemia. O fato de ele estar agitado e batendo pode ser um reflexo de como ele está lidando com as novas experiências e a chegada do irmãozinho.

Uma abordagem que pode ajudar é manter regras claras e consistentes, sempre reforçando positivamente quando ele se comporta bem. Estabelecer uma rotina previsível também pode trazer mais segurança e calma para ele. Além disso, tentar socializá-lo mais com outras crianças pode ser benéfico, pois a interação ajuda no desenvolvimento de habilidades sociais.

Se o comportamento persistir e for preocupante, considerar a ajuda de um psicólogo infantil pode ser uma boa ideia. Eles podem oferecer estratégias específicas para ajudar seu filho a lidar com esses desafios. Continue oferecendo muito carinho e atenção, e lembre-se de que é um processo de aprendizado para ele e para você.
Olá! Acompanho muitas mulheres que são mães e passam por situações semelhantes.
É muito importante a psicoterapia neste caso para que possamos compreender juntas o que acontece ou pode estar acontecendo com seu filho que ele tenha agido desta maneira.
Pode ser devido fatores ambientais, pode vir aí um diagnóstico … Deve olhar para isso guiada por um profissional para entender o contexto em que isso está acontecendo.
Espero ter ajudado, se precisar conte comigo!
Olá! A pandemia trouxe muito adoecimento de ordem emocional e muitas alterações comportamentais na saúde mental das crianças e adultos. Você diz que essa mudança se intensificou com a chegada do irmão mais novo, isso faz com que seu filho não seja mais o centro da atenção da família e passa a dividir com o novo irmãozinho. Sugiro que você procure um psicólogo infantil, que vai ajudar o seu filho e compreender o que está acontecendo.

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