Olá, meu filho tem 2 anos e ontem foi mordido por um cachorro que do nada veio correndo na direção d
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Olá, meu filho tem 2 anos e ontem foi mordido por um cachorro que do nada veio correndo na direção dele para o morder, o cachorro não tem vacina, porém sabemos onde mora.
Imediatamente levamos ele ao hospital, onde fomos orientados a observar o animal até 10 dias, foi dito que não importa como, caso o cachorro morra, devemos voltar para tomar a vacina.
Mas estou preocupada por se tratar de uma pessoa que eu amo e a doença ser letal, meu filho pode aguardar os 10 dias sem a vacina?
Imediatamente levamos ele ao hospital, onde fomos orientados a observar o animal até 10 dias, foi dito que não importa como, caso o cachorro morra, devemos voltar para tomar a vacina.
Mas estou preocupada por se tratar de uma pessoa que eu amo e a doença ser letal, meu filho pode aguardar os 10 dias sem a vacina?
Você foi corretamente orientada. Se o cachorro não apresenta sinais de raiva, sabe aonde mora, independente se foi acidente grave ou leve a orientação é não vacinar e observar. Pode aguardar tranquila.
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A sua preocupação é totalmente compreensível. Quando se trata de mordidas de cães que não têm histórico de vacinação, o protocolo recomendado é observar o animal por até 10 dias para verificar se ele apresenta sinais de raiva. Se o cão continuar saudável durante esse período, é improvável que ele esteja infectado, e isso reduz bastante o risco de raiva no seu filho.
No entanto, se o cão adoecer, mudar de comportamento ou morrer nesse intervalo, é fundamental retornar imediatamente ao hospital para que a criança inicie a profilaxia contra a raiva. Esse procedimento é necessário porque a raiva é uma doença grave e letal.
Embora seja angustiante esperar, essa abordagem é comum, pois iniciar a vacina contra a raiva imediatamente pode não ser necessário em todos os casos, especialmente se houver condições de monitorar o animal. Durante esse período de observação, se houver qualquer dúvida sobre o comportamento do cachorro, é melhor pecar pelo excesso de cautela e buscar atendimento médico novamente.
Eu sugiro que você mantenha contato com o hospital e siga todas as orientações dos profissionais de saúde. Se você perceber qualquer sinal de mudança no animal ou se ele não estiver disponível para monitoramento, retorne ao hospital imediatamente para iniciar a vacinação preventiva.
No entanto, se o cão adoecer, mudar de comportamento ou morrer nesse intervalo, é fundamental retornar imediatamente ao hospital para que a criança inicie a profilaxia contra a raiva. Esse procedimento é necessário porque a raiva é uma doença grave e letal.
Embora seja angustiante esperar, essa abordagem é comum, pois iniciar a vacina contra a raiva imediatamente pode não ser necessário em todos os casos, especialmente se houver condições de monitorar o animal. Durante esse período de observação, se houver qualquer dúvida sobre o comportamento do cachorro, é melhor pecar pelo excesso de cautela e buscar atendimento médico novamente.
Eu sugiro que você mantenha contato com o hospital e siga todas as orientações dos profissionais de saúde. Se você perceber qualquer sinal de mudança no animal ou se ele não estiver disponível para monitoramento, retorne ao hospital imediatamente para iniciar a vacinação preventiva.
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