Olá, meu filho tem 2 anos e 6 meses. Frequenta a escola infantil desde 1 ano e 2 meses. Teve uma óti

16 respostas
Olá, meu filho tem 2 anos e 6 meses. Frequenta a escola infantil desde 1 ano e 2 meses. Teve uma ótima adaptação. Ocorre que há uma semana não quer mais ir, chora, grita... já tentei encontrar pistas para o comportamento, sem sucesso. O que devo fazer?
Primeiramente, tente identificar se algo aconteceu e o que pode esta gerando essa insegurança ou insatisfação. Tente identificar tb se algo aconteceu no contexto escolar - que vai além da sala de aula (o intervalo entre as aulas, como a criança vai para escola, o momento de acordar). Exclua ainda, problemas médicos: as vezes dores de cabeça persistentes podem indicar necessidade de lentes corretivas, por exemplo.
Converse com seu filho. Ele poderá dar sinais sobre o que está acontecendo.
Outra coisa interessante tb, é se aproximar das outras famílias. Aproveite a oportunidade de ampliar conexões além do ambiente escolar, compartilhar situações vivenciadas e criar uma rede de apoio.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
A escolha de uma escola de educação infantil, geralmente, é feita de acordo com critérios cuidadosos, dentre eles a confiança. Sendo assim, inicialmente, é importante agendar uma reunião com a equipe pedagógica da escola para que ela possa fazer uma avaliação juntamente com você. O processo de adaptação de uma criança, nessa faixa etária, varia de acordo com sua história e pode durar até mais de um mês... Se a criança manifesta esse comportamento apenas na ida para a escola e/ou na entrada, está dentro do esperado para uma adaptação de criança da educação infantil. Caso a criança esteja tendo esse tipo de comportamento durante a rotina na escola é essencial investigar, de maneira mais aprofundada com a ajuda da equipe pedagógica, em que momentos e contextos e qual a frequência desse comportamento. Após essas avaliações é possível se traçar estratégias que possam colaborar na adaptação completa e tranquila da criança.
Existem diversas possibilidades do que pode estar acontecendo, desde um incômodo físico, como dores na vista ou algo do tipo, até algum tipo interação que ele esteja tendo. O importante é investigar com muita objetividade qualquer hipótese, com professores, outras mães e entender também se há alguma mudança no comportamento fora da escola, porém pelo seu relato não podemos definir qual seria o melhor método para uma intervenção.
Olá! Imagino a sua preocupação ao ver essa mudança de comportamento da criança após mais de um ano do período de adaptação na escola.
Num primeiro momento, vale a pena avaliar se a criança está apresentando mudança no comportamento apenas em relação à escola ou em outras situações também. É válido verificar ainda se houve alguma mudança na vida da criança dentro e fora da escola, além de agendar uma reunião com a equipe pedagógica para pensar junto com ela o que pode estar envolvido nessa questão.
Não deixe de descartar também aspectos médicos e de perguntar a outros pais com filhos na mesma escola se também perceberam alguma mudança nos comportamentos dos filhos.
Se essas medidas não trouxerem os esclarecimentos necessários, procure um psicólogo que trabalha com orientação de pais para ajudar você nesse processo.
Olá! Primeiramente, gostaria de ressaltar que, devido à idade muito jovem da criança, pode ser difícil investigar a causa desse comportamento, uma vez que a linguagem verbal e a compreensão de suas próprias emoções ainda estão pouco desenvolvidas nessa fase. Recomendo que, se possível, não force a criança a retornar à escola até que a causa desse comportamento seja descoberta.

A sugestão é conversar com a criança: tente perguntar se algo diferente aconteceu recentemente na escola ou em outro ambiente e o que ela deseja quando começa a gritar. Além disso, observe se ela apresenta reação quando mencionam o nome de algum coleguinha ou funcionário, se esse sofrimento ocorre apenas na ida à escola ou também em outras situações em que precisa ficar longe dos pais ou sair de casa. Fique atento também a qualquer sinal de dor física, machucados ou desconforto em alguma parte do corpo.

Caso a criança não consiga se expressar verbalmente de forma satisfatória, você pode pedir que ela desenhe o que está sentindo ou eventos que ocorreram recentemente. Depois de conversar com a criança, pode ser necessário conversar com os pais dos colegas e com a equipe pedagógica da escola para descobrir se algo ocorreu nos últimos dias que possa estar relacionado.

Crianças são suscetíveis a diversos estressores e estão constantemente observando o mundo ao seu redor, absorvendo informações e expressando emoções da forma como conseguem. Escutá-las é essencial para que tenham um desenvolvimento saudável e não se sintam reprimidas.

Sendo assim, recomendo que você procure um pediatra caso suspeite de dores físicas e um psicólogo. Inicialmente, o psicólogo deve conversar com os pais para compreender a rotina da criança e os comportamentos comuns dela. Posteriormente, será necessário estabelecer uma comunicação com a criança, seja por meio de diálogo ou brincadeiras, a fim de investigar o que está causando tamanha angústia. Através desse processo, o psicólogo poderá ajudar a identificar as possíveis causas do comportamento da criança e fornecer orientações adequadas para lidar com a situação.
Olá! Espero que esteja bem!
É compreensível que você esteja preocupad@ com o comportamento do seu filho na escola. Quando crianças pequenas apresentam mudanças repentinas no comportamento, é importante tentar entender as possíveis causas e tomar medidas apropriadas. Aqui estão algumas sugestões do que você pode fazer:
1. Conversar com a escola: Talvez eles possam te informar se aconteceu alguma coisa;
2. Conversar com a criança: É possível que a mesma possa te dar informações sobre o que está acontecendo, do jeitinho dela;
3. Conversar com outras famílias: Caso seus filhos também estejam apresentando esse mesmo tipo de comportamento;
4. Ser suporte emocional: É importante fornecer apoio emocional ao seu filho durante esse período. Mostre empatia, acolhimento e paciência ao lidar com seus sentimentos e comportamento. Garanta que ele saiba que você está lá para apoiá-lo;
5. Buscar ajuda profissional: Seja de um psicólogo infantil, pediatra ou psicopedagogo;

Espero que vocês consigam superar este momento!
Um forte abraço!
Olá! Entendo a sua preocupação com o comportamento do seu filho na escola. Essas mudanças repentinas podem ser um sinal de que algo está incomodando ou desagradando a criança. Aqui estão algumas sugestões para lidar com essa situação:

1. Converse com seu filho: Tente estabelecer um diálogo aberto e acolhedor com ele. Pergunte como tem sido a experiência na escola, se algo aconteceu ou se sente desconfortável com alguma situação específica. A criança pode revelar pistas importantes sobre o que está acontecendo.

2. Converse com a equipe pedagógica: Agende uma reunião com os professores e coordenadores da escola. Compartilhe suas preocupações e peça orientações sobre a situação. Eles podem ter observado algo ou oferecer sugestões para lidar com o comportamento do seu filho.

3. Considere aspectos médicos: Verifique se não há algum desconforto físico, como dores de cabeça persistentes, que possam estar influenciando o comportamento do seu filho. Caso necessário, consulte um pediatra para avaliação médica.

4. Conecte-se com outras famílias: Procure estabelecer contatos com outros pais de crianças na mesma escola. Compartilhe experiências e crie uma rede de apoio. Eles podem ter passado por situações semelhantes e oferecer insights valiosos.

5. Busque ajuda profissional: Se o comportamento persistir ou causar preocupação, é recomendado buscar a orientação de um psicólogo especializado em crianças. Um profissional qualificado poderá ajudar a identificar as causas subjacentes e fornecer estratégias adequadas para lidar com a situação.

Lembre-se de que cada criança é única e pode reagir de maneira diferente a situações específicas. Seja paciente, empático e esteja disponível para oferecer suporte emocional ao seu filho. Com compreensão e cuidado, vocês poderão encontrar soluções para ajudá-lo a se adaptar e se sentir confortável novamente na escola. Espero que tenha ajudado, sou mãe e sei o quanto isso nos aflige, tenha uma otima semana
Olá! O ideal é procurar um psicólogo infantil, pois pode haver inúmeros fatores para ele estar apresentando esse comportamento, como algo que ocorreu na escola, algum medo relacionado aos pais, como medo da perda, algo que ele ouviu, etc. Qualquer suposição sem uma avaliação correta pode nos levar para o caminho errado. Não deixe de procurar um profissional, ok?
Olá! Com certeza ocorreu algo, ou que viu ou com ele mesmo. Mude de escola.
Olá. Mudanças bruscas no comportamento de uma criança sempre devem ser levadas a sério, pois podem ser sinais de que algo está perturbando o equilíbrio emocional do seu filho.

É importante lembrar que, na idade do seu filho, a linguagem e a capacidade de expressar emoções e experiências ainda estão em desenvolvimento. Portanto, mudanças no comportamento ou nas emoções podem ser a maneira dele de se comunicar.

Aqui estão algumas etapas que você pode considerar:

Diálogo: Fale com seu filho sobre a escola de maneira suave e não forçada, talvez durante um jogo ou outra atividade. Pergunte sobre seus amigos, professores e atividades favoritas. Observe suas reações e respostas.

Observação: Seja observador. Preste atenção em quaisquer mudanças no comportamento do seu filho, tanto em casa quanto na escola.

Professores e equipe da escola: Entre em contato com os professores e a equipe da escola. Eles podem ter observações úteis sobre o comportamento recente do seu filho na escola.

Rotina: Certifique-se de que a rotina do seu filho não tenha mudado drasticamente recentemente. As crianças se sentem seguras quando têm uma rotina previsível.

Saúde física: Verifique se não há problemas de saúde física que possam estar causando desconforto no seu filho.

Transição e separação: Às vezes, a ansiedade de separação pode se manifestar depois de um tempo. Pode ser que seu filho esteja passando por um estágio onde ele tem mais consciência da separação de você quando vai para a escola.

Se, após essas etapas, o comportamento continuar, pode ser útil procurar a orientação de um psicólogo infantil. Lembre-se, a coisa mais importante é que seu filho se sinta seguro, amado e apoiado. É normal que as crianças passem por períodos de resistência à escola e geralmente elas superam isso com o suporte adequado.
Bom! espero que vc esteja melhor. Nem imagino o quanto deve estar sendo dificil pra vc passar por isso juntamente com seu filho.
Mas em um possesso terapêutico um profissional da psicologia pode te ajudar a passar por isso, te auxiliar a entender sobre eles e pesar em estratégias de como se proteger deles diante de situações que possam disparar gatilhos. Caso queira ajuda, pode contar comigo. Espero ter ajudado. Abraço!
Oi, tudo bem?
O comportamento da criança é uma forma de ela comunicar sobre o mundo dela e deve ser considerado. Muitos fatores podem estar associado a está dificuldade dela. Observe, converse com professores, coordenadores, com outros pais. Investigue e fique atenta a outros sinais. Na escola e em casa também.
Olá, pode ser importante você conversar com a escola, ver o que pode ter ocorrido nos últimos tempos, como troca de professores, troca de horários, troca de atividades, ou mudanças na rotina escolar que estejam dificultando a adaptação do seu filho nesse momento. Converse com outras mães e verifique se também tem ocorrido o mesmo com os filhos delas. Para que juntos da escola e dos demais pais você encontre o que pode estar no ambiente que esteja dificultando.
É importante compreender que a criança pode estar enfrentando algum tipo de conflito interno, como separação dos pais, dificuldades de interação com outras crianças ou até mesmo mudanças na rotina escolar que ele ainda não consegue compreender totalmente. Além disso, a fase dos dois anos é caracterizada pelo desenvolvimento da autonomia, o que pode gerar insegurança em relação à separação dos pais e a novos ambientes.

Além disso, pode ser útil buscar auxílio de um psicólogo infantil, que pode ajudar tanto a criança quanto os pais a compreender e lidar melhor com as questões emocionais envolvidas nesse processo de adaptação à escola. A terapia infantil pode proporcionar um espaço seguro para a criança expressar seus sentimentos e entender melhor suas reações, além de fornecer orientações aos pais sobre como apoiar seu filho da melhor maneira possível.

Procure a escola, converse com as professoras e a coordenadora para ver se elas tem alguma pista. Se houver necessidade procure um psicólogo infantil. abs
Primeiro acho importante acionar a escola e averiguar o que pode ter acontecido lá. Em seguida, procurar um psicólogo especialista para entender a história de vida da criança e os episódios e acontecimentos de sua vida que possam explicar ou tenham ligação com a situação e comportamento citado.

Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!

  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.