Olá! Meu filho tem 1ano e meio, é bastante comunicativo, carinhoso, já aponta as vogais A,E e O quan
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Olá! Meu filho tem 1ano e meio, é bastante comunicativo, carinhoso, já aponta as vogais A,E e O quando vê em qualquer lugar, fala várias palavras, começou a andar faz 1 mês, mas, quando fica irritado, se sente contrariado morde, puxa cabelos e agora, com mais frequência,bate a cabeça. Eu o abraço, acalmo, falo que isso o machuca, mas, se ele se irritar, faz tudo novamente. Devo procurar ajuda de algum profissional? Obrigada!

Olá
você relacionou sua pergunta com autismo. Já houve alguma avaliação a respeito de seu filho ter alguns Transtorno do Espectro Autista? Se sim, busque o profissional que os acompanha para orientação. Caso seja apenas sua avaliação prévia a partir do que acompanha no cotidiano buscar a avaliação por um profissional pode auxiliar no delineamento dos cuidados a serem tomados e na definição do diagnóstico ou não de seu filho. Um psicólogo ou psiquiatra que trabalham com autismo podem ser de grande ajuda nisso.
Para além disso, você parece acolhe-lo nos momentos de maior nervosismo e agressão contra si e o entorno dele. Isso é muito positivo e mostra a empatia que você tem com o que seu filho sente nesses momentos, continue acolhendo-o pois isso fará muita diferença em seu desenvolvimento.
Espero ter ajudado. Até mais.
você relacionou sua pergunta com autismo. Já houve alguma avaliação a respeito de seu filho ter alguns Transtorno do Espectro Autista? Se sim, busque o profissional que os acompanha para orientação. Caso seja apenas sua avaliação prévia a partir do que acompanha no cotidiano buscar a avaliação por um profissional pode auxiliar no delineamento dos cuidados a serem tomados e na definição do diagnóstico ou não de seu filho. Um psicólogo ou psiquiatra que trabalham com autismo podem ser de grande ajuda nisso.
Para além disso, você parece acolhe-lo nos momentos de maior nervosismo e agressão contra si e o entorno dele. Isso é muito positivo e mostra a empatia que você tem com o que seu filho sente nesses momentos, continue acolhendo-o pois isso fará muita diferença em seu desenvolvimento.
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Oi, tudo bem?
Deve ser difícil estar lidando com esse universo novo da maternidade não é? Afinal, ele não vem com manual de instruções hehhe. Mas considerando a idade do seu filho isso é completamente normal, o que se espera de uma mãe suficientemente boa neste período é exatamente o que tu estas fazendo, ter paciência e tolerância com estes "ataques" dele, acolher e o ajudar a conter isso com muito carinho e atenção. Nesta fase o bebê está ainda descobrindo o mundo e seus próprios limites, ele não tem ainda muita noção de nada. Por isso precisamos ter paciência e ajudar ele a aprender a lidar com a frustração.
Deve ser difícil estar lidando com esse universo novo da maternidade não é? Afinal, ele não vem com manual de instruções hehhe. Mas considerando a idade do seu filho isso é completamente normal, o que se espera de uma mãe suficientemente boa neste período é exatamente o que tu estas fazendo, ter paciência e tolerância com estes "ataques" dele, acolher e o ajudar a conter isso com muito carinho e atenção. Nesta fase o bebê está ainda descobrindo o mundo e seus próprios limites, ele não tem ainda muita noção de nada. Por isso precisamos ter paciência e ajudar ele a aprender a lidar com a frustração.

Oi! Sugiro buscar ajuda profissional de uma psicóloga para que você possa entender melhor essa fase de desenvolvimento do seu filho, falar sobre como está a vida de vocês pra ter uma ideia do que possa estar desencadeando essas reações nele. Posso adiantar que você já está fazendo algo muito bom que é acolhê-lo no momento de irritação. Estou com horário disponível! Abraço!

Olá, tudo bem? Certamente deve estar se sentindo bastante desamparada frente à essa circunstância. O importante é poder nesse momento junto com seu filho, procurar um profissional para descartar quaisquer possibilidades diagnósticas, pois pelo o que narrou, me pareceu um caso de autismo, mas nesse sentido é fundamental que possa estar acompanhada de uma avaliação diagnóstica por um psicólogo afim iniciar um tratamento para seu filho mais qualificado.

Olá, acompanhar o desenvolvimento de um filho nos deixa cheios de dúvidas e sem saber o que fazer em uma série de situações. De toda forma, buscar um profissional para que uma avaliação cuidadosa seja realizada e para que a família receba orientações adequadas é bastante importante e pode ajudar muito. Vale a pena buscar por um psicólogo que trabalha com crianças, um neuropediatra ou um psiquiatra infantil. Assim, você pode se sentir mais segura por não precisar tomar todas as decisões sozinha!

Oi, bom dia. A maternidade é muito complicada, né?! Ninguém nasce sabendo ser mãe ou educar um filho, é muito difícil, mas você está fazendo um bom trabalho acolhendo seu filho. Isso que você relatou é bem comum nas crianças dessa idade, mas tem crianças que são mais reativas. Eu aconselho buscar um psicólogo perinatal/parental, para te acompanhar e te dar um suporte nessa fase difícil. Eu atendo muitas mães que se sentem perdidas nessa fase e o acompanhamento psicológico ajuda bastante. Abraços e estou à disposição! Boa sorte!
Te convidamos para uma consulta: Psicoterapia perinatal - R$ 165
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá
Com teu relato apenas fica limitado saber do que se trata. Numca consulta com profissional de psicologia, uma anamési completa vai ajuda-lo a investigar o que está acontecendo e dar orientação, seja para avaliação completa, seja num tratamento. Busque apoio para que possa contribuir com teu filho.
Com teu relato apenas fica limitado saber do que se trata. Numca consulta com profissional de psicologia, uma anamési completa vai ajuda-lo a investigar o que está acontecendo e dar orientação, seja para avaliação completa, seja num tratamento. Busque apoio para que possa contribuir com teu filho.

Olá! O desafio da maternidade sempre é tao individual. Por mais que uma mãe tente repassar a sua experiência para outra. Mamãe o que como profissional eu realmente lhe indico, é que, leve o seu filho a um profissional, pois, não posso só com o que vc falou “nomear ou rotular” o seu filho só com o seu relato. O quer indico é que você buque um profissional para ele e para você também. Para que saiba como lidar como toda essa circunstância.
Me coloco a disposição.
Me coloco a disposição.

Olá, olha se isso está lhe afligindo vá sim buscar ajuda. Esse comportamento está te trazendo preocupação e um olhar de um profissional vai poder avaliar essa reação a frustração e se é necessária alguma intervenção e até lhe orientar como lidar com isso para inibir esse comportamento. Procure um neuropediatra de confiança e ele vai lhe orientar. Abraço.

Olá, como vai? Sugiro que converse com o pediatra do seu filho e peça orientação sobre a necessidade de encaminhá-lo para outro profissional ou não. Boa sorte!

Procure um psicólogo(a) ou neuropsicólogo(a) em sua cidade para avaliar seu filho pessoalmente, somente por este relato o que fica evidente é uma reação envolvendo baixa tolerância à frustração, independente do motivo o que vc precisa é entender PORQUE dessa reação e ajudá-lo da melhor forma possível. Mais do que "rotular", um diagnóstico bem feito deve buscar auxiliar a família a encontrar os profissionais certos para lidar com as dificuldades de cada síndrome e/ou doença/ deficiência...

Boa noite, espero que esteja bem1
Apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional. Se as mordidas e outros comportamentos agressivos passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa ou com sentimento de rejeição. Quando isso acontece, a família e o cuidador precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas. Dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo. Estou disponível, abraço.
Apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional. Se as mordidas e outros comportamentos agressivos passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa ou com sentimento de rejeição. Quando isso acontece, a família e o cuidador precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas. Dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo. Estou disponível, abraço.

Sim, é recomendável procurar ajuda de um profissional. Seu filho está passando por um período de desenvolvimento importante e é importante que ele receba a orientação adequada para lidar com suas emoções. Um profissional pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e ajudá-lo a desenvolver habilidades para lidar com suas emoções. Além disso, um profissional pode ajudá-lo a entender melhor o que está acontecendo e ajudá-lo a desenvolver habilidades para lidar com suas emoções.

Embora a irritabilidade, a agressividade e a automutilação não sejam exclusivas do autismo, elas podem ser um sinal de alerta em crianças com o transtorno. Outros sintomas incluem atrasos na fala e na comunicação, comportamentos repetitivos, dificuldades sociais e sensoriais, e a presença de interesses restritos e intensos. É importante observar se esses comportamentos estão prejudicando a qualidade de vida da criança e se são persistentes e intensos. Se houver preocupações, é recomendado buscar avaliação com um profissional especializado em autismo para um diagnóstico preciso e intervenções adequadas.
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá !! Entendo como deve ser difícil passar por tal situação, acolher ele como você faz é excelente, parabéns.
Sugiro que você procure ajuda de um psicólogo para realizar uma avaliação do que possa está acontecendo com ele, em que esse profissional irá conversar com você sobre seu filho, o contexto ao qual ele está inserido . Pois nossos comportamentos são influenciados pelo ambiente em que vivemos. Boa sorte
Sugiro que você procure ajuda de um psicólogo para realizar uma avaliação do que possa está acontecendo com ele, em que esse profissional irá conversar com você sobre seu filho, o contexto ao qual ele está inserido . Pois nossos comportamentos são influenciados pelo ambiente em que vivemos. Boa sorte

Olá, tudo bem?
Acredito que seja uma situação muito difícil pra vocês. É necessário que você procure ajuda profissional para o seu filho, de preferência de um profissional que seja especializado em Autismo. Sugiro um neuropediatra ou neuropsicólogo.
Acredito que seja uma situação muito difícil pra vocês. É necessário que você procure ajuda profissional para o seu filho, de preferência de um profissional que seja especializado em Autismo. Sugiro um neuropediatra ou neuropsicólogo.

Olá, como vai?
Você trouxe uma observação muito importante sobre a pequena criança, que nesta idade começa a testar impulsos de agressividade, assim como testa o amor dos pais. A criança pequena vai tentando se situar sobre o seu lugar na família e seu lugar no amor dos pais. Acolher esses momentos e conversar com a criança é muito importante para ela se sentir amada. A criança vai manifestando momentos de agressividade que pode se estender até os três ou quatro anos, quando a fala da criança se amplia e ela consegue se comunicar melhor sobre o que quer e o que a incomoda. Um psicanalista poderá te ajudar a compreender melhor o que se passa com seu filho. Espero ter contribuído de alguma forma.
Grande abraço!
Você trouxe uma observação muito importante sobre a pequena criança, que nesta idade começa a testar impulsos de agressividade, assim como testa o amor dos pais. A criança pequena vai tentando se situar sobre o seu lugar na família e seu lugar no amor dos pais. Acolher esses momentos e conversar com a criança é muito importante para ela se sentir amada. A criança vai manifestando momentos de agressividade que pode se estender até os três ou quatro anos, quando a fala da criança se amplia e ela consegue se comunicar melhor sobre o que quer e o que a incomoda. Um psicanalista poderá te ajudar a compreender melhor o que se passa com seu filho. Espero ter contribuído de alguma forma.
Grande abraço!

Bom dia! A princípio, você descreveu um desenvolvimento psicomotor e subjetivo normal para uma criança da idade dele. Inclusive, uma coisa a se pensar: esse comportamento que você descreve pode ser um jeito de, muito cedo, mostrar o que o irrita e o que ele prefere. Acho que a consulta com um profissional deve ser feita com cautela, pois há muitos profissionais que rotulam e estigmatizar com diagnósticos e, nesses casos, pode mais atrapalhar do que ajudar.

Oi mãe, como vai?
Obrigada por compartilhar sua pergunta conosco. Penso que com esse quadro de irritabilidade, seria legal você procurar um profissional especializado em intervenção precoce, que são profissionais que terão como foco de trabalho crianças bem pequenas, pra trabalhar a regulação emocional do seu neném. Você também pode receber auxílio quanto orientação de pais, esse é um outro serviço da psicologia que pode te auxiliar para que você trabalhe diretamente com seu filho questões de habilidades socioemocionais.
Caso precise de qualquer um desses atendimentos, me procure que estou à disposição para conversarmos :)
Obrigada por compartilhar sua pergunta conosco. Penso que com esse quadro de irritabilidade, seria legal você procurar um profissional especializado em intervenção precoce, que são profissionais que terão como foco de trabalho crianças bem pequenas, pra trabalhar a regulação emocional do seu neném. Você também pode receber auxílio quanto orientação de pais, esse é um outro serviço da psicologia que pode te auxiliar para que você trabalhe diretamente com seu filho questões de habilidades socioemocionais.
Caso precise de qualquer um desses atendimentos, me procure que estou à disposição para conversarmos :)

Vale a pena procurar um Psicólogo especializado em atendimentos para crianças.

É compreensível que você esteja preocupada com o comportamento do seu filho, especialmente em relação à agressividade que ele demonstra quando fica irritado. Aqui estão algumas considerações sobre a situação e sugestões sobre o que fazer:
Comportamento Agressivo em Crianças
Comportamento Normal: É comum que crianças pequenas expressem suas frustrações de maneira agressiva, como morder, puxar cabelos ou bater a cabeça. Isso geralmente ocorre porque elas ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções e não têm as habilidades verbais necessárias para expressar o que sentem.
Causas da Agressividade: O comportamento agressivo pode ser resultado de várias causas, incluindo:
Imaturidade Emocional: Crianças nessa faixa etária muitas vezes têm dificuldade em regular suas emoções.
Frustração: Situações em que não conseguem o que querem ou se sentem contrariadas podem levar a reações agressivas.
Falta de Habilidades de Comunicação: Se a criança não consegue expressar verbalmente o que está sentindo, pode recorrer a comportamentos físicos.
O Que Fazer
Observação: Tente observar os momentos em que o comportamento agressivo ocorre. Isso pode ajudar a identificar gatilhos específicos e situações que causam irritação.
Comunicação: Continue conversando com seu filho sobre os sentimentos dele. Embora ele ainda seja muito pequeno, usar frases simples para explicar que machucar os outros não é aceitável pode ajudar.
Estabelecer Limites: É importante estabelecer regras claras sobre comportamentos aceitáveis e inaceitáveis. Por exemplo, explique que bater ou morder não é permitido e que existem consequências para esses atos.
Reforço Positivo: Elogie seu filho quando ele expressar suas emoções de maneira adequada ou quando conseguir se acalmar sem recorrer à agressividade. Isso pode incentivá-lo a repetir esses comportamentos positivos.
Apoio Emocional: Continue oferecendo carinho e apoio quando ele estiver se sentindo frustrado. Às vezes, um abraço ou um momento de calma pode ajudar a aliviar a tensão.
Quando Procurar Ajuda Profissional
Se o comportamento agressivo do seu filho se tornar frequente ou intenso, ou se você sentir que não está conseguindo lidar com a situação sozinha, pode ser útil procurar ajuda profissional. Um psicólogo infantil pode oferecer estratégias adicionais e ajudar a entender melhor as necessidades emocionais do seu filho.
Conclusão
O comportamento agressivo em crianças pequenas é comum e muitas vezes faz parte do desenvolvimento emocional. No entanto, é importante monitorar esses comportamentos e buscar apoio se necessário. Se você sentir que precisa de mais orientações ou suporte, considere entrar em contato com um profissional especializado em desenvolvimento infantil.
Comportamento Agressivo em Crianças
Comportamento Normal: É comum que crianças pequenas expressem suas frustrações de maneira agressiva, como morder, puxar cabelos ou bater a cabeça. Isso geralmente ocorre porque elas ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções e não têm as habilidades verbais necessárias para expressar o que sentem.
Causas da Agressividade: O comportamento agressivo pode ser resultado de várias causas, incluindo:
Imaturidade Emocional: Crianças nessa faixa etária muitas vezes têm dificuldade em regular suas emoções.
Frustração: Situações em que não conseguem o que querem ou se sentem contrariadas podem levar a reações agressivas.
Falta de Habilidades de Comunicação: Se a criança não consegue expressar verbalmente o que está sentindo, pode recorrer a comportamentos físicos.
O Que Fazer
Observação: Tente observar os momentos em que o comportamento agressivo ocorre. Isso pode ajudar a identificar gatilhos específicos e situações que causam irritação.
Comunicação: Continue conversando com seu filho sobre os sentimentos dele. Embora ele ainda seja muito pequeno, usar frases simples para explicar que machucar os outros não é aceitável pode ajudar.
Estabelecer Limites: É importante estabelecer regras claras sobre comportamentos aceitáveis e inaceitáveis. Por exemplo, explique que bater ou morder não é permitido e que existem consequências para esses atos.
Reforço Positivo: Elogie seu filho quando ele expressar suas emoções de maneira adequada ou quando conseguir se acalmar sem recorrer à agressividade. Isso pode incentivá-lo a repetir esses comportamentos positivos.
Apoio Emocional: Continue oferecendo carinho e apoio quando ele estiver se sentindo frustrado. Às vezes, um abraço ou um momento de calma pode ajudar a aliviar a tensão.
Quando Procurar Ajuda Profissional
Se o comportamento agressivo do seu filho se tornar frequente ou intenso, ou se você sentir que não está conseguindo lidar com a situação sozinha, pode ser útil procurar ajuda profissional. Um psicólogo infantil pode oferecer estratégias adicionais e ajudar a entender melhor as necessidades emocionais do seu filho.
Conclusão
O comportamento agressivo em crianças pequenas é comum e muitas vezes faz parte do desenvolvimento emocional. No entanto, é importante monitorar esses comportamentos e buscar apoio se necessário. Se você sentir que precisa de mais orientações ou suporte, considere entrar em contato com um profissional especializado em desenvolvimento infantil.

olá
O profissional psicólogo, que atua na clínica de bebês, pode te ajudar por meio de entrevistas, orientação psicológica e atendimento individualizado a criança, para compreensão das demandas e seus comportamentos e melhor avaliar e tratar das queixas apresentadas.
O profissional psicólogo, que atua na clínica de bebês, pode te ajudar por meio de entrevistas, orientação psicológica e atendimento individualizado a criança, para compreensão das demandas e seus comportamentos e melhor avaliar e tratar das queixas apresentadas.

Olá! Comportamentos como morder, puxar cabelos e bater a cabeça em crianças de 1 ano e meio não são incomuns, mas é importante estar atenta a esses comportamentos para garantir que o seu filho esteja recebendo o suporte adequado.
Aos 18 meses, muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções e muitas vezes expressam frustração e irritação através de comportamentos físicos, especialmente se ainda não têm as habilidades verbais para comunicar suas necessidades de forma eficaz. Contudo, se esses comportamentos se tornam frequentes e intensos, é sempre uma boa ideia procurar a orientação de um profissional.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
1. Desenvolvimento Emocional e Cognitivo
Com a idade de 1 ano e meio, as crianças ainda estão desenvolvendo suas habilidades de regulação emocional e sociais. Por isso, é natural que elas manifestem frustração de formas mais agressivas, como morder, bater ou puxar cabelo. À medida que seu filho vai aprendendo a lidar com suas emoções, esses comportamentos tendem a diminuir.
2. Comportamento Autoagressivo (Bater a cabeça)
O comportamento de bater a cabeça pode ser uma forma de autorregulação, mas também pode ser um sinal de frustração ou uma maneira de expressar um desconforto emocional. É um comportamento que é mais comum em crianças pequenas, especialmente se elas estão tentando lidar com sentimentos fortes que não conseguem expressar verbalmente. Quando repetido com frequência, vale a pena investigar mais a fundo.
3. Estratégias que você está utilizando
Você já está fazendo um ótimo trabalho ao acalmar seu filho, abraçá-lo e explicar que o comportamento é machucado, que é um excelente começo. Além disso, tentar redirecionar a atenção dele para algo positivo, como brinquedos ou atividades mais tranquilas, pode ajudar a diminuir os momentos de frustração.
4. Quando procurar ajuda profissional
É sempre bom ficar atento se o comportamento persistir ou piorar com o tempo. Se o seu filho continuar a se machucar de forma constante ou se os comportamentos começarem a interferir no seu desenvolvimento ou nas interações sociais, pode ser útil consultar um profissional, como um psicólogo infantil, pedopsiquiatra ou terapeuta ocupacional. Eles podem ajudar a identificar as causas desses comportamentos e oferecer estratégias mais eficazes para ajudá-lo a lidar com suas emoções.
5. Autocuidado e Estímulos Positivos
Além de procurar a ajuda de um profissional, também é importante proporcionar a seu filho um ambiente que o ajude a desenvolver habilidades de regulação emocional. Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis:
Estabeleça rotinas para que ele se sinta seguro e confortável.
Ofereça alternativas positivas para expressar sentimentos, como usar palavras, brinquedos ou atividades físicas.
Reforce comportamentos positivos, como acalmá-lo quando ele demonstrar maneiras mais tranquilas de lidar com frustração.
Resumo
Se o comportamento continuar ou se intensificar, procurar ajuda profissional, como um psicólogo ou terapeuta infantil, seria uma boa ideia para avaliar o desenvolvimento emocional dele e aprender formas de lidar com esses comportamentos. No entanto, lembre-se de que, nesta faixa etária, as crianças ainda estão desenvolvendo habilidades emocionais e esse tipo de comportamento pode ser transitório.
Continue fornecendo muito amor e apoio enquanto ele aprende a expressar suas emoções de forma mais adequada.
Aos 18 meses, muitas crianças ainda estão aprendendo a lidar com suas emoções e muitas vezes expressam frustração e irritação através de comportamentos físicos, especialmente se ainda não têm as habilidades verbais para comunicar suas necessidades de forma eficaz. Contudo, se esses comportamentos se tornam frequentes e intensos, é sempre uma boa ideia procurar a orientação de um profissional.
Aqui estão alguns pontos a considerar:
1. Desenvolvimento Emocional e Cognitivo
Com a idade de 1 ano e meio, as crianças ainda estão desenvolvendo suas habilidades de regulação emocional e sociais. Por isso, é natural que elas manifestem frustração de formas mais agressivas, como morder, bater ou puxar cabelo. À medida que seu filho vai aprendendo a lidar com suas emoções, esses comportamentos tendem a diminuir.
2. Comportamento Autoagressivo (Bater a cabeça)
O comportamento de bater a cabeça pode ser uma forma de autorregulação, mas também pode ser um sinal de frustração ou uma maneira de expressar um desconforto emocional. É um comportamento que é mais comum em crianças pequenas, especialmente se elas estão tentando lidar com sentimentos fortes que não conseguem expressar verbalmente. Quando repetido com frequência, vale a pena investigar mais a fundo.
3. Estratégias que você está utilizando
Você já está fazendo um ótimo trabalho ao acalmar seu filho, abraçá-lo e explicar que o comportamento é machucado, que é um excelente começo. Além disso, tentar redirecionar a atenção dele para algo positivo, como brinquedos ou atividades mais tranquilas, pode ajudar a diminuir os momentos de frustração.
4. Quando procurar ajuda profissional
É sempre bom ficar atento se o comportamento persistir ou piorar com o tempo. Se o seu filho continuar a se machucar de forma constante ou se os comportamentos começarem a interferir no seu desenvolvimento ou nas interações sociais, pode ser útil consultar um profissional, como um psicólogo infantil, pedopsiquiatra ou terapeuta ocupacional. Eles podem ajudar a identificar as causas desses comportamentos e oferecer estratégias mais eficazes para ajudá-lo a lidar com suas emoções.
5. Autocuidado e Estímulos Positivos
Além de procurar a ajuda de um profissional, também é importante proporcionar a seu filho um ambiente que o ajude a desenvolver habilidades de regulação emocional. Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis:
Estabeleça rotinas para que ele se sinta seguro e confortável.
Ofereça alternativas positivas para expressar sentimentos, como usar palavras, brinquedos ou atividades físicas.
Reforce comportamentos positivos, como acalmá-lo quando ele demonstrar maneiras mais tranquilas de lidar com frustração.
Resumo
Se o comportamento continuar ou se intensificar, procurar ajuda profissional, como um psicólogo ou terapeuta infantil, seria uma boa ideia para avaliar o desenvolvimento emocional dele e aprender formas de lidar com esses comportamentos. No entanto, lembre-se de que, nesta faixa etária, as crianças ainda estão desenvolvendo habilidades emocionais e esse tipo de comportamento pode ser transitório.
Continue fornecendo muito amor e apoio enquanto ele aprende a expressar suas emoções de forma mais adequada.

Bom dia!
Ainda que não seja uma regra, mas nessa idade a criança pode apresentar comportamentos mais impulsivos e agressivos, visto que o sistema de regulação emocional ainda está em desenvolvimento. É a famosa fase das birras, que exige bastante dos pais. Esses comportamentos não são indicativos especificamente de algum transtorno e é muito importante lembrar que eles fazem parte do desenvolvimento e variam de criança para criança. Geralmente as mães percebem quando a situação está saindo do controle, se você sentir necessidade de maior segurança para conduzir, um psicólogo pode te ajudar.
Ainda que não seja uma regra, mas nessa idade a criança pode apresentar comportamentos mais impulsivos e agressivos, visto que o sistema de regulação emocional ainda está em desenvolvimento. É a famosa fase das birras, que exige bastante dos pais. Esses comportamentos não são indicativos especificamente de algum transtorno e é muito importante lembrar que eles fazem parte do desenvolvimento e variam de criança para criança. Geralmente as mães percebem quando a situação está saindo do controle, se você sentir necessidade de maior segurança para conduzir, um psicólogo pode te ajudar.

Durante o desenvolvimento infantil a criança vai aprendendo em como lidar com as emoções, dentre elas a raiva, os limites, o que é o "não". É importante mesmo você explicar, e ter a paciência e disponibilidade em repetir a mesma informação várias vezes, pois a criança está em desenvolvimento da comunicação. Seria sim importante falar com o pediatra e dependendo de como evoluir o comportamento, é possível psicoterapia.
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