Olá meu filho tem 18 anos ele se tornou um dependente do celular não conversa e dificilmente sai do
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Olá meu filho tem 18 anos ele se tornou um dependente do celular não conversa e dificilmente sai do quarto dia e noite. Não trabalha não estuda e está envolvido com gays, tem algum tratamento pra acabar com isto já não sei mais o que faço. Preciso de ajuda antes que perca meu filho. Obrigada
Olá, o uso demasiado de eletrônicos é muito comum nesta geração e precisa de cuidados. É importante que leve ao psicólogo para avaliar isso, preferencialmente algum que atenda a familia, assim você receberá informações e orientações de como ajudar ele no ambiente doméstico.
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Olá a adolescência é apontada por uma fase de crise pelo luto vivido em função da perda do corpo infantil, a identidade com os pais e pela passagem da infância. As questões emocionais são muitas aliadas a esta crise de valores. A busca pela reclusão poderá levá-lo a dificuldades em sua criatividade e dos laços sociais. O acompanhamento psicológico é de suma importância nesta fase de descobertas tanto para o adolescente como para a família possibilitando o entendimento de transformação que todos vivenciam neste momento.
São muitas questões complexas que você traz numa só pergunta. Primeiramente, a avaliação profissional é fundamental para te ajudar a identificar como e o que acontece com seu filho. Uso excessivo do celular, por exemplo, pode sugerir ansiedade e problemas interpessoais. Mas somente uma escuta cuidadosa de seu filho pode realmente apontar os possíveis caminhos para auxiliar vocês. É preciso compreender o início e como foram acontecendo os comportamentos de seu filho com os quais você se preocupa. Por fim, não desista de seu filho. Acolha-o, escute e ofereça ajuda (a sua e a profissional). Busque um psicólogo e você s poderão desenvolver juntos uma estratégia de cuidado e apoio para seu filho. Att. Dra Etiene Macedo
CRP 09/6130
CRP 09/6130
Eu compreendo seu sofrimento, sim um acompanhamento psicológico pode ajuda-lo a lidar com suas emoções, acredito que ele possa estar passando por muitas duvidas e conflitos relacionado as mudanças, inclusive mudanças hormonais devido a estar em uma fase de transição entre a adolescência e vida adulta, mas para a terapia ter um bom andamento com bons resultados é preciso que ele aceite que esta precisando de ajuda, enquanto ele não se da conta disso de repente seria interessante você também ir em busca de ajuda psicológica para saber lidar com a situação.me deixo a disposição!
Olá! Hoje podemos perceber grandes mudanças com relação ao comportamento dos adolescentes e jovens adultos: usam muito mais das tecnologias, cultivam menos relacionamentos "pessoais" - embora tenham grandes redes, e muitos acabam demonstrando falta de perspectiva para o futuro. Acredito que o acompanhamento psicológico envolvendo a família possa ser benéfico tanto para a compreensão desses comportamentos quanto para a possibilidade de criação de alternativas.
Atenciosamente,
Bruna Paschoalini
Psicóloga - CRP 06/93318
Atenciosamente,
Bruna Paschoalini
Psicóloga - CRP 06/93318
Olá, como foi dito anteriormente a adolescência é uma fase de mudanças e o momento tecnológico tem provado estramento em outras geraçoes. Acredito que você também deverá passar por uma escuta profissional e trabalhar suas angústias, ansiedades e medos atuais. A questao da identidade sexual, provavelmente, é um tema que lhe assusta e entender esse movimento trará bem-estar para voce, seu filho e todos envolvidos no processo. Abraço
olá! O ideal é você procurar um psicologo para fazer uma anamnese, há muitas variáveis envolvidas no comportamento desse adolescente, não tem como dar muitos detalhes antes desse procedimento.
Abs
Abs
Oi! Recomendo que você procure a ajuda de um Psicólogo, para lhe ajudar nas questões familiares e para auxiliar seu filho neste período de muitas mudanças em sua vida.
Olá! Essa reclusão de seu filho, pode estar ocorrendo devido a vários motivos, talvez uma fobia social, uma dificuldade de aceitação... enfim, muitos podem ser os motivos. O envolvimento dele "com gays" como disse, já é um tema que corre em paralelo, e pelo que pude perceber te incomoda. É sempre saudável que pais e filhos mantenham uma relação de confiança e cumplicidade, mas entendo também que muitas vezes isso não é possível, então aconselho a busca pela terapia ou análise, para você e para seu filho, mas é importante que ele queira. A terapia familiar vai ajudar, mas a individual talvez seja melhor para ele, já que ele está tão recluso, pois assim ele terá a liberdade de falar livremente. E no caso da terapia individual, aconselho que você faça também, para lhe ajudar a lidar com esta situação.
Espero ter ajudado!
Abç!
Espero ter ajudado!
Abç!
Olá!
Segundo me parece, você gostaria que seu filho tivesse outra atitude que não essa. Muitos pais desejam o melhor para seus filhos, mas ao desejarem o melhor, entram em conflito com o que os filhos desejam. E isso gera conflito. O fato dele estar "envolvido com gays" e o contexto geral do que você disse não é fator de tratamento psicoterapêutico em si, parecendo, de início, uma angústia maior para você devido à questões que poderiam ser avaliadas. Isso é apenas um comentário raso, já que não possuímos muitos detalhes por aqui para saber até que ponto a atitude e ações do seu filho possam estar sendo de fato um problema concreto. Talvez o ponto a se questionar seja a quem esse "tratamento" beneficiaria. É importante oferecer um espaço de diálogos na família para que a relação fique mais flexível e com menos impressões do que acontece com seus membros.
Caso essa seja uma angústia para você, recomendo um acompanhamento psicoterapêutico.
Mas caso ele deseje, pode buscar ajuda também.
Segundo me parece, você gostaria que seu filho tivesse outra atitude que não essa. Muitos pais desejam o melhor para seus filhos, mas ao desejarem o melhor, entram em conflito com o que os filhos desejam. E isso gera conflito. O fato dele estar "envolvido com gays" e o contexto geral do que você disse não é fator de tratamento psicoterapêutico em si, parecendo, de início, uma angústia maior para você devido à questões que poderiam ser avaliadas. Isso é apenas um comentário raso, já que não possuímos muitos detalhes por aqui para saber até que ponto a atitude e ações do seu filho possam estar sendo de fato um problema concreto. Talvez o ponto a se questionar seja a quem esse "tratamento" beneficiaria. É importante oferecer um espaço de diálogos na família para que a relação fique mais flexível e com menos impressões do que acontece com seus membros.
Caso essa seja uma angústia para você, recomendo um acompanhamento psicoterapêutico.
Mas caso ele deseje, pode buscar ajuda também.
Muitos jovens e adultos buscam hoje uma relação virtual numa busca de se proteger da tão difícil relação interpessoal. Lidar com o outro é trabalhoso, requer energia, reconhecer que não é tão bom e perfeito diante do outro. Mas, a primeira relação interpessoal do sujeito ocorre na família, e como se deram essas relações é um começo para pensar a forma que ele aprendeu a lidar com outro. O diálogo, respeito e aceitação das diferenças de pensamento são importantes para o jovem se sentir seguro para alçar vôos fora do cantinho seguro de casa e do quarto. A forma como se relaciona sexualmente, como é para vc e para ele? Se ele lidar bem com suas escolhas , tudo bem! O tratamento psicanalítico pode aliviar as angústias, tanto as suas, quanto às dele. Agora ele precisa desejar isso. Vc se desejar pode encontrar nesse trabalho um espaço para aliviar e falar sobre essas preocupações. Até mais!
Olá. Vivemos num tempo em que os celulares e as tecnologias de um modo geral têm ocupado muito de nosso tempo em detrimento de outras atividades. No entanto, para muitas pessoas as redes sociais possibilitam um acolhimento e um reconhecimento que podem não ter em outros lugares. Quando diz que ele está envolvido com gays e se tem algum tratamento para acabar com isso logo na sequencia, parece que sua preocupação dirige-se mais a essa questão. O ideal seria que você pudesse conversar mais com seu filho, vendo-o como ele realmente é. Que tipo de ajuda você tem em mente? Será que o que está em jogo não é algo mais da ordem de uma aceitação e da possibilidade de criar novos laços com seu filho? Será que seu medo (implícito na sua fala) não se dirige à perda da imagem idealizada de um filho? Creio que se você se der a oportunidade de trabalhar essas questões que apresenta (em relação ao seu filho) em psicoterapia ou em análise a relação com ele será diferente.
Olá, essa é uma fase bastante delicada de muitas mudanças, curiosidade, dúvida e conflitos internos, seria muito interessante o acompanhamento psicológico nessa fase da vida, para poder ter uma escuta profissional, podendo ter uma oportunidade de compreender o porque do uso excessivo do celular.
Boa sorte, fico à disposição
Boa sorte, fico à disposição
Pelo o que você relata parece que seu filho apresenta "nomofobia". O uso excessivo da internet está cada vez mais comum, é um transtorno o qual o indivíduo torna-se dependente do celular, ou seja, o sujeito fica viciado em estar "online" e "conectado". Sozinho o indivíduo não consegue desvincilhar-se do uso problemático das mídias interativas, por isso, é fundamental que seu filho inicie psicoterapia o quanto antes, para que não aumente os prejuízos em outras áreas da vida e cure-se desse vício. Em relação a sexualidade dele seria benéfico dar abertura para um diálogo verdadeiro e honesto, sem preconceitos. A psicoterapia para você será uma boa ferramenta para aprender a lidar com seu filho de forma saudável e fortalecer os laços entre mãe/pai e filho.
Olá, minha sugestão é que procure um psicanalista. Procure alguém que você seu filho possa se expressar sem julgamentos. Um lugar que seja dele e se sinta acolhido.
Espero ter ajudado!
Espero ter ajudado!
Uma vez, pais foram levar um pré adolescente ao pediatra e falaram:
Pais:"Ele só quer comer porcarias, e não quer coisas saudáveis".
Pediatra: "Quem compra?Quem oferece?Quem dá?Quem permite?"
Se educa e ensina.Quero - Posso - Devo (Limites).
E se mesmo assim fugir do controle, afinal seres humanos são na maioria das vezes caixinhas de surpresa, como pode ser seu caso. O importante e necessário é buscar orientação psicológica, e não apenas o adolescente de 18 anos, mas sim os pais ou o responsável do mesmo na maioria do tempo, para que se possa trabalhar, compreender, entender e fazer através da anamnese, escuta e acolhimento, o melhor para ambos.Muitas vezes, ser forte é reconhecer que precisa de ajuda.
Pais:"Ele só quer comer porcarias, e não quer coisas saudáveis".
Pediatra: "Quem compra?Quem oferece?Quem dá?Quem permite?"
Se educa e ensina.Quero - Posso - Devo (Limites).
E se mesmo assim fugir do controle, afinal seres humanos são na maioria das vezes caixinhas de surpresa, como pode ser seu caso. O importante e necessário é buscar orientação psicológica, e não apenas o adolescente de 18 anos, mas sim os pais ou o responsável do mesmo na maioria do tempo, para que se possa trabalhar, compreender, entender e fazer através da anamnese, escuta e acolhimento, o melhor para ambos.Muitas vezes, ser forte é reconhecer que precisa de ajuda.
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Olá, entendo sua preocupação de mãe enquanto o distanciamento do seu filho, porém precisa ser investigado as causas dos comportamentos levantados. O fato do isolamento e de seu descaso com estudos/trabalho pode apontar algum problema que esteja passando. É pertinente um acompanhamento psicológico para entender este momento e poder ajudá-lo. Espero ter contribuído com sua questão.
Olá, pessoa! É uma pena que esteja passando por isto, a ponto de que, lendo sua pergunta, questiono se há um limite aonde acaba a preocupação com ele e começa a preocupação consigo mesma. Devo dizer que, antes de encontrar um tratamento para o seu filho, é importante perguntar se ele deseja um. Dificilmente uma terapia que começa por obrigação termina com um resultado concreto - a vontade de mudar é um ingrediente do processo.
Com estas informações, é impossível diagnosticar se há um vicio em eletrônicos ou, apenas, um afastamento do seu filho dentro de casa. Afinal, não fica nem mesmo claro se é um incomodo para o seu filho não trabalhar nem estudar neste momento. Questione a comunicação entre vocês e, preocupe-se com você mesma. Separe o que é seu e dele nesta relação. Questionar as amizades dele pode ser só parte desse afastamento - já que, aliás, envolver-se com gays não é sintoma e nem justifica nenhum tratamento por si só.
Considere as suas expectativas sobre este filho e, busque um profissional psicólogo para ajudá-la a se expressar sobre ele e para ele, compreendendo de que forma esses comportamentos te incomodam. Ajudando-se, você está ajudando-o também.
Com estas informações, é impossível diagnosticar se há um vicio em eletrônicos ou, apenas, um afastamento do seu filho dentro de casa. Afinal, não fica nem mesmo claro se é um incomodo para o seu filho não trabalhar nem estudar neste momento. Questione a comunicação entre vocês e, preocupe-se com você mesma. Separe o que é seu e dele nesta relação. Questionar as amizades dele pode ser só parte desse afastamento - já que, aliás, envolver-se com gays não é sintoma e nem justifica nenhum tratamento por si só.
Considere as suas expectativas sobre este filho e, busque um profissional psicólogo para ajudá-la a se expressar sobre ele e para ele, compreendendo de que forma esses comportamentos te incomodam. Ajudando-se, você está ajudando-o também.
boa tarde! busque ajuda de um psicólogo(a) para que trabalhe a dependência do celular e ele possa começar a desenvolver outros interesses.
Bom, em primeiro lugar trata-se de um adolescente. Você agora vai estranhar muito de seus comportamentos. Essa fase é dificil para todo mundo e ainda tem que viver o luto daquela criança amorosa que te adorava acima de tudo. Agora tudo está diferente. Olha a dependência de eletrônicos pode sim ser um problema grave e tem que ser avaliada por um profissional. Os adolescentes costumam se trancar no quarto mesmo, mas tem que ver também se não tem uma depressão ou qualquer outra questão em conjunto. Quanto a questão de andar ou não com gays, qual é o seu medo? O que está te deixando preocupada com relação a isso? Quanto a perder seu filho, você já teve uma conversa com ele amorosa; sem julgar e sendo empática com os sentimentos dele? Já colocou suas preocupações e medos para ele? Perguntou pra ele o que está acontecendo? Lembre de quando você era adolescente. Os medos que você tinha, as inseguranças, os hormônios a flor da pele. Ele tem que sentir que você o apoia mesmo que não concorde com suas atitudes. Tudo isso pode ser parte de uma crise da adolescência normal. Talvez antes de buscar uma ajuda pra ele, você possa buscar uma orientação em como abordar e lidar com essa situação de uma forma que seja boa para vocês dois. A comunicação mais assertiva ajuda muito. Não acuse ou critique, fale dos seus sentimentos em relação a atitudes dele. Filho quando você se tranca no quarto eu sinto sua falta, isso me preocupa... Ouça o que ele tem a dizer, sem julgar ou recriminar. Busque junto com ele alternativas que possam satisfazer a ambos. Questione o que podemos fazer para melhorar nossa relação. Ouça o que ele tem a dizer sobre o seu comportamento que o incomoda também, não argumente, só escute. Depois juntos se comprometam a melhorar nesses aspectos, façam um acordo. Espero ter ajudado.
Concordo com a fala da Dra. Patrícia. Tudo o que ela falou é realmente pertinente. Mãe, não se esconda atrás de suas preocupações. Encare o problema de frente. Talvez você tenha dificuldade em falar tudo o que está lhe preocupando em relação ao eu filho. Você tem talvez medo das respostas dele, se houverem. Indico para você conversar com um psicólogo. E , futuramente, sugerir ao seu filho também um acompanhamento psicológico. Talvez ele não se sinta a vontade com você para se abrir, mas com um psicólogo será diferente, e pode ajudá-lo muito. E quem sabe algumas atividades familiares, como jogos ou pequenas viagens, possa lhe interessar para aumentar o diálogo entre pais e filhos.
Olá, procure uma orientação com o profissional de psicologia que ajudará você e seu filho.
Olá!! Como vai?
Essa geração que está vindo está muito ligada a tudo que se fala em tecnologia e consequentemente tudo que é em excesso não traz nenhum equilíbrio para o ser humano.
Por outro lado estamos ainda passando pela pandemia, que tem que ser levado em conta. Nossos adolescentes fechados sem poder se relacionar e vem a única opção que é a rede social.
A vista de tudo isso temos que passar a oferecer atividades interessantes para os nossos filhos, e, ainda, descobrir quais são os seus interesses.
Procure ajuda! o profissional da saúde vai cuidar de seu filho e também te orientar de como lidar com essa situação.
Espero ter ajudado!
Essa geração que está vindo está muito ligada a tudo que se fala em tecnologia e consequentemente tudo que é em excesso não traz nenhum equilíbrio para o ser humano.
Por outro lado estamos ainda passando pela pandemia, que tem que ser levado em conta. Nossos adolescentes fechados sem poder se relacionar e vem a única opção que é a rede social.
A vista de tudo isso temos que passar a oferecer atividades interessantes para os nossos filhos, e, ainda, descobrir quais são os seus interesses.
Procure ajuda! o profissional da saúde vai cuidar de seu filho e também te orientar de como lidar com essa situação.
Espero ter ajudado!
Olá. Penso que fazer psicoterapia vai te ajudar a entender melhor sua relação com seu filho e como lidar com os sentimentos e questões que esse relacionamento te trś. Abraço
Entendo que você está passando por uma situação difícil e que está preocupada com o bem-estar do seu filho.
Primeiro, é importante separar algumas questões. O uso excessivo do celular e o isolamento social são comportamentos que podem ser preocupantes e merecem atenção. No entanto, a orientação sexual do seu filho, o fato de ele estar envolvido com gays (como citado na pergunta), não é algo que não tem como ser “tratado” ou “acabado”.
A orientação sexual é uma parte natural da identidade dele, e é fundamental que ele sinta aceitação e apoio em casa. Mostre a seu filho que você o ama e aceita como ele é. A aceitação e o apoio da família são fundamentais para o bem-estar emocional e mental dele.
Sobre o uso excessivo do celular e o isolamento, esses podem ser sinais de problemas subjacentes, como ansiedade, depressão ou outros desafios emocionais. Aqui estão algumas sugestões para abordar a situação: Tente ter uma conversa aberta e honesta com seu filho, expressando suas preocupações sem julgá-lo. Pergunte como ele está se sentindo e se há algo específico que está incomodando-o. Juntos, vocês podem discutir e estabelecer limites saudáveis para o uso do celular, equilibrando o tempo entre atividades online e offline. Incentive seu filho a se envolver em atividades que ele possa gostar, como hobbies, esportes ou outras atividades sociais que não envolvam o uso do celular. Encontre maneiras de se envolver positivamente na vida do seu filho, mostrando interesse genuíno em suas atividades e preocupações.
Considerar a ajuda de um psicólogo pode ser muito útil. Um profissional pode trabalhar com seu filho para entender melhor o que está levando ao isolamento e ao uso excessivo do celular, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades de enfrentamento e comunicação. Procurar ajuda profissional é um passo muito importante e pode fazer uma grande diferença na vida de vocês dois.
Primeiro, é importante separar algumas questões. O uso excessivo do celular e o isolamento social são comportamentos que podem ser preocupantes e merecem atenção. No entanto, a orientação sexual do seu filho, o fato de ele estar envolvido com gays (como citado na pergunta), não é algo que não tem como ser “tratado” ou “acabado”.
A orientação sexual é uma parte natural da identidade dele, e é fundamental que ele sinta aceitação e apoio em casa. Mostre a seu filho que você o ama e aceita como ele é. A aceitação e o apoio da família são fundamentais para o bem-estar emocional e mental dele.
Sobre o uso excessivo do celular e o isolamento, esses podem ser sinais de problemas subjacentes, como ansiedade, depressão ou outros desafios emocionais. Aqui estão algumas sugestões para abordar a situação: Tente ter uma conversa aberta e honesta com seu filho, expressando suas preocupações sem julgá-lo. Pergunte como ele está se sentindo e se há algo específico que está incomodando-o. Juntos, vocês podem discutir e estabelecer limites saudáveis para o uso do celular, equilibrando o tempo entre atividades online e offline. Incentive seu filho a se envolver em atividades que ele possa gostar, como hobbies, esportes ou outras atividades sociais que não envolvam o uso do celular. Encontre maneiras de se envolver positivamente na vida do seu filho, mostrando interesse genuíno em suas atividades e preocupações.
Considerar a ajuda de um psicólogo pode ser muito útil. Um profissional pode trabalhar com seu filho para entender melhor o que está levando ao isolamento e ao uso excessivo do celular, além de ajudá-lo a desenvolver habilidades de enfrentamento e comunicação. Procurar ajuda profissional é um passo muito importante e pode fazer uma grande diferença na vida de vocês dois.
Não posso usar de achismo, preciso realizar uma avaliação mais criteriosa e aplicar alguns testes psicológicos . Só depois de uma anamnese bem feita posso lhe da um parecer. No seu caso é recomendável que faça terapia. Estou a disposição! Caso queira agendar é só clicar em agendar uma visita.
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