Olá!meu filho e espectro autista tem 13 anos e do nada,nos mandou um texto dizendo que tem disforia
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Olá!meu filho e espectro autista tem 13 anos e do nada,nos mandou um texto dizendo que tem disforia de gênero, nunca teve tendências ,tem entrado em sites trans ,mudou a senha do celular, começamos levar no psicólogo,mas ainda persiste em dizer que está em corpo errado. Há alguma ligação ,digo... É comum acontecer isso?
Olá, tudo bem?
Não temos pesquisas que comprove a relação entre o espectro do autismo e disforia de gênero pois questões de gênero são consideradas condição e não patologias e normalmente não estão relacionadas a nenhum transtorno. Agora é esperado que ia pessoas no espectro autista seja. Monotemática sou seja elegem algo que gostam é só querem aquilo, mas não me parece o caso do seu filho. É muito importante que você cheque isso com a psicóloga dele pois ela está o acompanhando e deve poder lhe ajudar melhor.
Mas estou à disposição para maiores informações
Não temos pesquisas que comprove a relação entre o espectro do autismo e disforia de gênero pois questões de gênero são consideradas condição e não patologias e normalmente não estão relacionadas a nenhum transtorno. Agora é esperado que ia pessoas no espectro autista seja. Monotemática sou seja elegem algo que gostam é só querem aquilo, mas não me parece o caso do seu filho. É muito importante que você cheque isso com a psicóloga dele pois ela está o acompanhando e deve poder lhe ajudar melhor.
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Contribuindo com sua dúvida, Não é comum. Alias em psicologia e Psiquiatria o comum é não ser comum. Só é possível enquadra-la em um transtorno para começar a entendê-la. O melhor Profissional para tirar dúvidas é o que acompanha seu filho. Sorte!
Olá, uma pessoa pode ter disforia de gênero e autismo, mas não quer dizer que uma coisa esteja associada à outra. Também sugiro que converse com a psicóloga dele para entender melhor sobre o assunto. Boa sorte! Qualquer coisa, me coloco à disposição.
Ola! Como os colegas já disseram, não tem qualquer relação, visto que, disforia de gênero não é patológico. Ele pode estar simplesmente manifestando algo que já estava latente, ou pode também ser uma fase que esteja querendo de experimentar, em função da idade. De qualquer forma, se você estiver muito assustada, procure por ajuda psicológica para melhor aceitação e felicidade de todos. Procure ajuda para entender melhor.
A disforia de gênero e o autismo sao coisas diferentes ,mas seria importante sim ,conversar com a psicóloga dele , pra avaliar corretamente. Estou a disposição
Bom dia! A disforia de gênero não tem uma correlação direta com o autismo, eu sugiro que você converse com a Psicóloga que o acompanhe e busque informações sobre isso. Ou então busque profissionais com experiência em casos de gênero. Respira fundo e fique tranquila, seu filho terá tempo de entender o que tá acontecendo com o corpo dele e você também.
Olá, boa noite! Em complemento aos meus colegas, a disforia de gênero pode ocorrer com qualquer pessoa. Ele só está vivendo questões de uma pessoa qualquer e não há relação patológica nessas questões. Pense nisso! Abraços e fico à disposição!
Olá,
a adolescência é um período de descobertas e questionamentos sobre si e sobre a vida. Mesmo que seu filho tenha autismo, a disforia de gênero pode ocorrer independente de outros diagnósticos. Como ele já está em processo terapêutico, é importante informar suas dúvidas com a profissional que o atenda, assim, ela poderá orientá-la(o) melhor sobre como ajudá-lo. Espero ter ajudado.
a adolescência é um período de descobertas e questionamentos sobre si e sobre a vida. Mesmo que seu filho tenha autismo, a disforia de gênero pode ocorrer independente de outros diagnósticos. Como ele já está em processo terapêutico, é importante informar suas dúvidas com a profissional que o atenda, assim, ela poderá orientá-la(o) melhor sobre como ajudá-lo. Espero ter ajudado.
Ola, necessário continuar com acompanhamento com psicólogo especialista em autismo, para analisar o comportamento, e fazer as intervenções necessárias.
À disposição Deusa Ribeiro
À disposição Deusa Ribeiro
Prezada, procure por um Neuropsicóloga e a equipe multidisciplinar ajudará a ter um diagnóstico preciso e comorbidades associadas.
Atenciosamente!
Neuropsicóloga
Atenciosamente!
Neuropsicóloga
Olá!
As questões de definição sobre “quem eu sou” são comuns nesta faixa etária, independente de haver alguma síndrome envolvida. Que bom que seu filho pode dizer algo sobre a sexualidade dele pois mostra que os considera nas inquietações que lhe acompanham. Bem como, pode estar procurando saber a reação e buscando apoio da família. Importante conversar com a terapeuta que o atende para suporte para o que está se passando com ele.
As questões de definição sobre “quem eu sou” são comuns nesta faixa etária, independente de haver alguma síndrome envolvida. Que bom que seu filho pode dizer algo sobre a sexualidade dele pois mostra que os considera nas inquietações que lhe acompanham. Bem como, pode estar procurando saber a reação e buscando apoio da família. Importante conversar com a terapeuta que o atende para suporte para o que está se passando com ele.
Olá, como vai? Como os colegas profissionais já citaram, é comum nessa faixa etária questionamento sobre "quem sou eu" e "qual a sexualidade/gênero eu me identifico". Hoje em dia vivemos em um mundo plurarista de informações, o que pode ser bom para informar e para confundir também. Porém, para não ocorrer a confusão, é interessante a ajuda profissional, como a senhora já está fazendo.
Não pense que o espectro autista do seu filho seja a definição de tudo o que ocorre com ele e que possa ser "errado" mediante a sociedade. Apesar de ter o espectro, ele é uma pessoa com uma personalidade individual, o espectro não o define como o todo.
No mais, é necessário cuidar também de quem cuida. Já pensou em marcar uma terapia para você mesma? Expressar seus sentimentos possa ser uma boa solução.
Não pense que o espectro autista do seu filho seja a definição de tudo o que ocorre com ele e que possa ser "errado" mediante a sociedade. Apesar de ter o espectro, ele é uma pessoa com uma personalidade individual, o espectro não o define como o todo.
No mais, é necessário cuidar também de quem cuida. Já pensou em marcar uma terapia para você mesma? Expressar seus sentimentos possa ser uma boa solução.
Olá! Concordo com os colegas sobre a questão do Espectro autista não ter uma correlação com a disforia de gênero. Sua atitude de levar a psicóloga foi a melhor possível, pois dessa forma ele terá escuta e acolhimento profissional para trabalhar esta questão. Cabe aos pais manter contato com a psicóloga para entender como contribuir para esta fase do filho e também estar mais próximo dele para entender este processo sem julgamentos.
Olá! Ambas são distintas, converse com a psicóloga que já atende seu filho, ela irá ajudá-la a entender sobre o assunto.
Não é comum e é possível que ele não seja autista, rever o diagnóstico é uma possibilidade, junto com um acompanhamento psicológico.
Um abraço
Um abraço
Olá, boa tarde. Atualmente Vivemos sob a mira de muita informação na mídia, excessos de diagnósticos, e parece que tudo tem que ter um rótulo. Como disse um colega acima , essa multiplicidade de informações ajuda mas confunde principalmente a cabeça dos mais jovens. A cultura, a biologia, o meio social, a família, são fatores (sistemas) que interferem no nosso modo de ser. Se algo incomoda, deve ser cuidado, como já está sendo feito!muitos sintomas são sistêmicos, O ser humano é muito complexo... compreender essa complexidade às vezes exige profissionais de mais áreas envolvidos!!! Não estou aqui desmerecendo a importância dos diagnósticos, apenas validando o ir além dos diagnósticos. Isso costuma dar bons resultados. Quanto ao que não é adoecimento, não precisa ser tratado!! Forte abraço!!!
Olá.
Sim, é possível que aconteça. Já vi caso parecido, inclusive.
E é possível um tratamento também. O sujeito pode construir suas saídas, com o acompanhamento de psicólogo e psiquiatra, e não precisa ser submetido à um condicionamento normativo.
Sim, é possível que aconteça. Já vi caso parecido, inclusive.
E é possível um tratamento também. O sujeito pode construir suas saídas, com o acompanhamento de psicólogo e psiquiatra, e não precisa ser submetido à um condicionamento normativo.
Boa tarde! Conforme disseram os colegas não vejo correlação entre o Transtorno do espectro do Autismo e a disforia de gênero. Converse com a psicóloga sobre suas dúvidas e expectativas para que ela possa te auxiliar. A terapia pode possibilitar ao seu filho se conhecer melhor.
Olá, como mãe entendo sua preocupação. Nao existe relação entre o TEA e a disforia de gênero. É importante observar que a pessoa que tem Asperger tem uma identidade por trás. Ser Asperger trata-se de um cérebro que lê o mundo de modo diferente, mas esse é apenas um aspecto dele. Se ele se sente dessa forma você deve legitimar esse sentimento. Busque ajuda de profissionais especializados em disforia de gênero que possam ajudar vocês. Eh uma questão dificil para toda a família e você vai precisar de orientação para lidar com essa questão.
Olá, bom dia. Não existe relação entre espectro do autismo e disforia de gênero. Além disso, disforia de gênero não é uma patologia. Seria interessante você buscar orientação de um especialista na área. Espero ter ajudado.
Olá boa tarde,
Como já citado pelos(as) colegas acima o espectro autista não trata-se de doença como a disforia de gênero também não, bem como também não estão atreladas.
É muito comum na adolescência essas buscas e descobertas, ofereça um conforme psíquico ao seu filho pela escuta, de alguma forma ele busca aprovação dos que ama.
Mantenha-o em terapia e se possível busque outro profissional para você.
Boa sorte!
Abraço!
Como já citado pelos(as) colegas acima o espectro autista não trata-se de doença como a disforia de gênero também não, bem como também não estão atreladas.
É muito comum na adolescência essas buscas e descobertas, ofereça um conforme psíquico ao seu filho pela escuta, de alguma forma ele busca aprovação dos que ama.
Mantenha-o em terapia e se possível busque outro profissional para você.
Boa sorte!
Abraço!
Olá! Não existe uma correlação entre o espectro e a disforia de gênero, mas seu filho tem apenas 13 anos, levando em consideração o período que está em pleno desenvolvimento e descobertas, acaba gerando inseguranças aos pais. O mais importante é que vocês ofereçam suporte e afeto necessário para auxilia-lo nesse processo. Não deixe de buscar suporte psicológico para você também :)
É importante lembrar que cada pessoa é única e que as experiências de cada um são diferentes. No entanto, é comum que pessoas com espectro autista experimentem sentimentos de disforia de gênero. Estudos mostram que cerca de 25% das pessoas com espectro autista têm sentimentos de disforia de gênero.
É importante que você e seu filho procurem ajuda profissional para entender melhor o que está acontecendo. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudar a entender melhor os sentimentos de seu filho e ajudá-lo a encontrar maneiras de lidar com eles. Além disso, é importante que você e seu filho se informem sobre a disforia de gênero para que possam entender melhor o que está acontecendo.
É importante que você e seu filho procurem ajuda profissional para entender melhor o que está acontecendo. Um psicólogo ou terapeuta pode ajudar a entender melhor os sentimentos de seu filho e ajudá-lo a encontrar maneiras de lidar com eles. Além disso, é importante que você e seu filho se informem sobre a disforia de gênero para que possam entender melhor o que está acontecendo.
Olá. Não há estudos que confirmem ligação de autismo com disforia de gênero, penso que seu filho está passando pela descoberta de sua sexualidade como é comum nessa fase da vida. Abraço.
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