Olá! Meu bebê tem 1 ano e meio e teve 4 crises de apneia do choro, cerca de 3 meses entre cada crise
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Olá! Meu bebê tem 1 ano e meio e teve 4 crises de apneia do choro, cerca de 3 meses entre cada crise. Em todas as crises, ele desmaiou por cerca de 5 segundos e já voltou chorando normalmente. Ele não tem nenhum atraso no desenvolvimento.
É realmente necessário fazer um eletroencefalograma com sedação? Tentamos a privação do sono e ele chorou muito na sala do exame e não conseguiu dormir.
Estou pensando em adiar esse exame para quando ele estiver um pouco maior.
É realmente necessário fazer um eletroencefalograma com sedação? Tentamos a privação do sono e ele chorou muito na sala do exame e não conseguiu dormir.
Estou pensando em adiar esse exame para quando ele estiver um pouco maior.
Entendo sua preocupação com as crises de apneia do choro que seu bebê vem apresentando. Esse tipo de episódio, embora assustador para os pais, geralmente é benigno e não está associado a problemas neurológicos graves, especialmente quando a criança não apresenta atrasos no desenvolvimento, como no caso do seu filho.
A apneia do choro é relativamente comum em bebês e crianças pequenas, e costuma desaparecer sozinha com o tempo. Ela ocorre quando a criança chora de maneira tão intensa que acaba prendendo a respiração por alguns segundos, podendo até desmaiar brevemente, como você descreveu. O fato de ele voltar ao normal logo após o episódio é um bom sinal de que esses episódios não estão causando danos ao cérebro ou ao desenvolvimento dele.
Quanto ao eletroencefalograma (EEG), ele é indicado em alguns casos para descartar causas neurológicas, especialmente se houver alguma suspeita de que o desmaio possa estar relacionado a crises epilépticas ou outros distúrbios neurológicos. No entanto, como seu filho não apresenta atrasos no desenvolvimento e os episódios são típicos de apneia do choro, adiar o exame pode ser uma opção viável, desde que discutido com o médico dele. Se você e o médico sentirem que não há urgência, aguardar até que ele seja um pouco mais velho e mais cooperativo pode ser mais confortável para vocês.
A privação do sono, usada para tentar realizar o exame sem sedação, muitas vezes é difícil nessa idade, como você observou. O choro intenso e o estresse podem acabar dificultando ainda mais o processo. Por isso, adiar pode ser uma alternativa se vocês ainda não se sentirem prontos para fazer o EEG com sedação.
O mais importante é que o pediatra ou neuropediatra que acompanha seu filho esteja ciente dos episódios e faça uma avaliação contínua. Em uma teleconsulta, você pode discutir essas preocupações em mais detalhes com o médico, sem a necessidade de deslocamento, e avaliar as opções de tratamento ou exames. Plataformas como a Doctoralia oferecem acesso a diversos especialistas que podem ajudar a esclarecer todas as suas dúvidas de forma prática, segura e conveniente.
Se precisar de mais orientações ou de uma segunda opinião sobre a necessidade do EEG, a telemedicina está aí para facilitar sua vida e garantir que o acompanhamento seja feito de forma confortável para você e seu bebê. Mesmo que você não opte por realizar o exame agora, recomendo manter o contato com o médico e guardar essa opção para o momento mais adequado.
A apneia do choro é relativamente comum em bebês e crianças pequenas, e costuma desaparecer sozinha com o tempo. Ela ocorre quando a criança chora de maneira tão intensa que acaba prendendo a respiração por alguns segundos, podendo até desmaiar brevemente, como você descreveu. O fato de ele voltar ao normal logo após o episódio é um bom sinal de que esses episódios não estão causando danos ao cérebro ou ao desenvolvimento dele.
Quanto ao eletroencefalograma (EEG), ele é indicado em alguns casos para descartar causas neurológicas, especialmente se houver alguma suspeita de que o desmaio possa estar relacionado a crises epilépticas ou outros distúrbios neurológicos. No entanto, como seu filho não apresenta atrasos no desenvolvimento e os episódios são típicos de apneia do choro, adiar o exame pode ser uma opção viável, desde que discutido com o médico dele. Se você e o médico sentirem que não há urgência, aguardar até que ele seja um pouco mais velho e mais cooperativo pode ser mais confortável para vocês.
A privação do sono, usada para tentar realizar o exame sem sedação, muitas vezes é difícil nessa idade, como você observou. O choro intenso e o estresse podem acabar dificultando ainda mais o processo. Por isso, adiar pode ser uma alternativa se vocês ainda não se sentirem prontos para fazer o EEG com sedação.
O mais importante é que o pediatra ou neuropediatra que acompanha seu filho esteja ciente dos episódios e faça uma avaliação contínua. Em uma teleconsulta, você pode discutir essas preocupações em mais detalhes com o médico, sem a necessidade de deslocamento, e avaliar as opções de tratamento ou exames. Plataformas como a Doctoralia oferecem acesso a diversos especialistas que podem ajudar a esclarecer todas as suas dúvidas de forma prática, segura e conveniente.
Se precisar de mais orientações ou de uma segunda opinião sobre a necessidade do EEG, a telemedicina está aí para facilitar sua vida e garantir que o acompanhamento seja feito de forma confortável para você e seu bebê. Mesmo que você não opte por realizar o exame agora, recomendo manter o contato com o médico e guardar essa opção para o momento mais adequado.
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