Olá ! Interromper a terapia por alguns meses pode atrapalhar muito quando retornar a terapia?
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Olá ! Interromper a terapia por alguns meses pode atrapalhar muito quando retornar a terapia?
Olá! A terapia é um processo, onde se busca os objetivos para as queixas que são trazidas. É importante que se mantenha uma constância nas consultas para que esse processo seja mais produtivo. Ao ser interrompida, perde-se o foco nos objetivos que querem ser alcançados pelo paciente e não tendo evolução. Vale salientar a importância com a saúde mental, isso reflete em vários aspectos vida. Cuide-se! Seu bem-estar mental importa!
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Olá! Concordo com a opinião da colega acima. O resultado é a demora em atingir os objetivos, ou seja, em resolver o problema da pessoa.
Depende. Quando se inicia um acompanhamento psicológico é sempre bom aguardar até o momento da alta. Parar constantemente e retomar pode atrapalhar a resolução do problema no qual se estava trabalhando naquele momento. Persistir irá lhe ajudar muito. Sugiro não parar e falar com a sua analista sobre o que a está incomodando, assim poderá resolver dentro do seu próprio tratamento e dar continuidade, podendo acabar com esse mal-estar.
Olá, tudo bem?
Essa questão depende muito da situação e do caso tratado. Por exemplo, se você vai à psicoterapia para trabalhar um aspecto pontual da sua vida, e logo após, percebe-se uma evolução e melhora, o psicoterapeuta considera te dar alta do tratamento. Depois de alguns meses, se sentir alguma dificuldade novamente, poderá voltar sem nenhum prejuízo para o seu processo.
No entanto, se estiver tratando de uma questão mais complexa, e interromper a psicoterapia sem ainda ter alcançado a melhora desejada, pode ser que a sua situação, ou se estabilize, com você colocando em prática as ferramentas passadas nas sessões, ou ainda, pode acontecer de haver um regressão, pois ainda não chegou no ponto de dar uma pausa ao tratamento.
Se voltar à psicoterapia, começará o processo de melhora e desenvolvimento novamente. Então, o que fica prejudicado, no caso, é o seu processo de evolução, que pode sofrer recaídas durante o tempo que não está fazendo tratamento, a depender da situação.
Espero ter ajudado, estou à disposição.
Abraço!
Essa questão depende muito da situação e do caso tratado. Por exemplo, se você vai à psicoterapia para trabalhar um aspecto pontual da sua vida, e logo após, percebe-se uma evolução e melhora, o psicoterapeuta considera te dar alta do tratamento. Depois de alguns meses, se sentir alguma dificuldade novamente, poderá voltar sem nenhum prejuízo para o seu processo.
No entanto, se estiver tratando de uma questão mais complexa, e interromper a psicoterapia sem ainda ter alcançado a melhora desejada, pode ser que a sua situação, ou se estabilize, com você colocando em prática as ferramentas passadas nas sessões, ou ainda, pode acontecer de haver um regressão, pois ainda não chegou no ponto de dar uma pausa ao tratamento.
Se voltar à psicoterapia, começará o processo de melhora e desenvolvimento novamente. Então, o que fica prejudicado, no caso, é o seu processo de evolução, que pode sofrer recaídas durante o tempo que não está fazendo tratamento, a depender da situação.
Espero ter ajudado, estou à disposição.
Abraço!
Sim, interromper a terapia por alguns meses pode atrapalhar muito quando retornar a terapia. Isso porque muitas vezes o tratamento psicológico envolve um processo de construção de relação entre o psicólogo e o paciente, que pode ser comprometido se houver longos intervalos entre as sessões. Além disso, é possível que o paciente perca o progresso que já foi feito na terapia, pois os problemas psicológicos podem se agravar ou mudar durante esse tempo. Portanto, é importante que o paciente mantenha o compromisso com o tratamento e tente ser o mais consistente possível.
Olá! Sempre que surge um desejo de interrupção, sem que haja um processo de alta é importante expor essa questão ao psicólogo para tentarem entender juntos qual seria a real motivação. É muito comum , em determinados momentos do tratamento, surgir o desejo de parar como uma resistência ao tratamento por algum aspecto que possa estar sendo tratado, por alguma sensação que o profissional possa estar evocando no paciente. Então, é importante antes dessa decisão entender os motivos da interrupção, pois isso vai mostrar os possíveis prejuízos. De qualquer forma, mesmo que ela se passe, a possibilidade de retornar deve ser vista como um aspecto saudável e é sempre bem vinda.
Olá! Vai depender do momento em que você se encontra no processo. Qual o tempo e evolução alcançada? Entendo ser importante refletir sobre o motivo da interrupção e rever se realmente deve parar. Converse com seu/sua psicóloga a respeito. Lembre-se que a sua saúde mental é muito importante. Cuide-se!
A terapia é um processo, onde precisa haver uma constância para chegar aos objetivos. Interromper a terapia perde-se o foco em alcançar esses mesmos objetivos, tendo que iniciar novamente todo o processo em sua volta.
Olá! Vai depender do momento que você está vivendo na terapia, tanto em questão de quanto tempo você está em terapia quando o volume e natureza das demandas que você está trabalhando nas sessões. As pausas em terapia podem tanto ajudar o cliente/paciente como atrapalhar, então vai depender. Avalie com seu psicólogo essa pausa e veja o que se encaixa melhor para você.
Olá, boa pergunta! Toda pessoa que busca terapia deseja efetivar alguma transformação em sua vida, ir de um ponto A para um ponto B. Para isso, é necessário realizar mudanças na forma de lidar com emoções, pensamentos, sentimentos e também mudanças no próprio comportamento. Aprender novas maneiras de lidar consigo, com o outro e com o mundo é uma habilidade, que para ser adquirida, requer treino e repetição. Isso é um processo, leva tempo e vai depender tanto do(a) psicólogo(a) quanto do(a) paciente. Ao decidir interromper o processo de aprendizagem dessas habilidades antes que elas tenham sido realmente aprendidas, corre-se o risco de ter prejuízos tanto com o trabalho já feito quanto com o trabalho que será realizado ao retomar as sessões no futuro. Se for possível, é indicado que o encerramento das sessões seja um entendimento construído em conjunto entre o(a) psicólogo e o(a) paciente, enfatizando as habilidades que foram aprendidas e, principalmente, explicando ao paciente sobre como continuar agindo para que essas habilidades continuem sendo desenvolvidas mesmo sem fazer terapia.
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Olá. Trata-se de uma pergunta muito importante quando abordamos sobre o percurso da terapia e isso pode nos levar a uma ampla discussão, pois a interrupção por um determinado período pode ou não atrapalhar, dependendo de diversos fatores. Por exemplo, depende de como você está nesse momento, dos motivos pelos quais houve a interrupção e se foi uma decisão compartilhada com o(a) profissional. Além disso, vale considerar como estão as queixas que te levaram para a terapia em um primeiro momento. A terapia, inclusive, proporciona um espaço potente para trabalhar essa pergunta que foi colocada, podendo, assim, prevenir prejuízos em seu processo terapêutico.
Olá, atrapalhar o processo vai depender muito da situação. Se vc e o terapeuta entenderam que já trabalharam determinadas questões ou algum ponto especifico e fecharam um ciclo, fazer uma pausa na terapia pode até ser positivo. No entanto, se a pausa interromper o processo que está em construção, pode sim ser prejudicial. Ficou mais claro? A resposta da sua pergunta depende muito do contexto, da situação e do momento
Depende muito do caso, porém como meus colegas falaram acima, terapia é um processo e condiz muito com a importância significativa que ela vai criar em você o que ela vai transformar em você,.
Quando você retornar à terapia, é importante ser honesto com seu terapeuta sobre sua pausa na terapia e como isso afetou você. Seu terapeuta pode ajudá-lo a retomar o progresso que você fez anteriormente e trabalhar com você para alcançar seus objetivos terapêuticos.
Quando você retornar à terapia, é importante ser honesto com seu terapeuta sobre sua pausa na terapia e como isso afetou você. Seu terapeuta pode ajudá-lo a retomar o progresso que você fez anteriormente e trabalhar com você para alcançar seus objetivos terapêuticos.
Isso vai variar um pouco tendo em vista o quanto você avançou na sua terapia.
Se você ja fez um processo terapêutico denso e foi possível apreender novas formas de enfrentamento das coisas e você ja tem um repertório comportamental rico, pode ser que você consiga fazer pausas e voltar sem grandes "prejuízos" (entre muitas aspas).
No entanto, se não houve algum avanço terapêutico pode ser que esse tempo pode ser prejudicial para você.
Pense em quando vamos organizar um armário, por exemplo, primeiramente tiramos tudo para fora e voltamos as coisas ordenando-as.
No processo terapeutico ocorro algo parecido.
Então parar em determinado momento pode ser prejudicial uma vez que sua estrutura emocional pode estar instável/em formação.
Pode ser que você volte mais "bagunçada", com mais conteúdos a tratar do que anteriormente.
Vai do seu feeling (e do terapeuta) sentir isso. Entender qual é o seu momento formativo.
Nunca tome a decisão sem o parecer do seu terapeuta, converse com ele sobre.
Explore possibilidades.
Se você ja fez um processo terapêutico denso e foi possível apreender novas formas de enfrentamento das coisas e você ja tem um repertório comportamental rico, pode ser que você consiga fazer pausas e voltar sem grandes "prejuízos" (entre muitas aspas).
No entanto, se não houve algum avanço terapêutico pode ser que esse tempo pode ser prejudicial para você.
Pense em quando vamos organizar um armário, por exemplo, primeiramente tiramos tudo para fora e voltamos as coisas ordenando-as.
No processo terapeutico ocorro algo parecido.
Então parar em determinado momento pode ser prejudicial uma vez que sua estrutura emocional pode estar instável/em formação.
Pode ser que você volte mais "bagunçada", com mais conteúdos a tratar do que anteriormente.
Vai do seu feeling (e do terapeuta) sentir isso. Entender qual é o seu momento formativo.
Nunca tome a decisão sem o parecer do seu terapeuta, converse com ele sobre.
Explore possibilidades.
Olá. A continuidade é importante no processo terapêutico, mas existem vários motivos que levam as pessoas a interromperem o tratamento. Portanto, é importante manter uma constância, mas, caso queira ou precise interromper o tratamento, vale conversar sobre isso com seu psicólogo. Estar investido no seu tratamento é um ponto fundamental, mas nem sempre é possível. Por isso, é importante incluir essa decisão no seu processo terapêutico, tanto na saída quanto na retomada.
Olá! Interromper a terapia por alguns meses pode ter diferentes impactos dependendo do contexto individual e da razão para a interrupção. Aqui estão alguns pontos a considerar:
Continuidade do progresso: Se você estava fazendo progresso significativo na terapia antes da interrupção, pode ser que ao retornar, leve algum tempo para retomar o ritmo e reconstruir o trabalho anterior. Isso pode significar revisar e reforçar as habilidades e estratégias aprendidas.
Reaparecimento de sintomas: Em alguns casos, interromper a terapia pode levar ao reaparecimento de sintomas ou ao aumento da ansiedade, especialmente se a interrupção coincidiu com situações estressantes na vida ou desafios emocionais.
Reconstrução do rapport: O rapport (ligação terapêutica) entre você e o terapeuta pode precisar ser reestabelecido, especialmente se houve uma desconexão emocional durante a interrupção. Isso pode exigir tempo e esforço para reconstruir a confiança e a colaboração mútua.
Motivação e comprometimento: Retornar à terapia pode exigir uma reavaliação da motivação e do comprometimento com o processo terapêutico. Às vezes, a interrupção pode causar dúvidas sobre a eficácia da terapia ou a necessidade de continuar, o que pode afetar a continuidade do tratamento.
Para minimizar os impactos negativos de uma interrupção na terapia, é importante comunicar abertamente com seu terapeuta sobre suas preocupações e circunstâncias. Se possível, discuta estratégias para facilitar a transição de volta à terapia e para manter ou reconstruir o progresso alcançado anteriormente. Se necessário, também considere utilizar técnicas de autogerenciamento e apoio social para ajudar a lidar com os desafios durante a interrupção.
Continuidade do progresso: Se você estava fazendo progresso significativo na terapia antes da interrupção, pode ser que ao retornar, leve algum tempo para retomar o ritmo e reconstruir o trabalho anterior. Isso pode significar revisar e reforçar as habilidades e estratégias aprendidas.
Reaparecimento de sintomas: Em alguns casos, interromper a terapia pode levar ao reaparecimento de sintomas ou ao aumento da ansiedade, especialmente se a interrupção coincidiu com situações estressantes na vida ou desafios emocionais.
Reconstrução do rapport: O rapport (ligação terapêutica) entre você e o terapeuta pode precisar ser reestabelecido, especialmente se houve uma desconexão emocional durante a interrupção. Isso pode exigir tempo e esforço para reconstruir a confiança e a colaboração mútua.
Motivação e comprometimento: Retornar à terapia pode exigir uma reavaliação da motivação e do comprometimento com o processo terapêutico. Às vezes, a interrupção pode causar dúvidas sobre a eficácia da terapia ou a necessidade de continuar, o que pode afetar a continuidade do tratamento.
Para minimizar os impactos negativos de uma interrupção na terapia, é importante comunicar abertamente com seu terapeuta sobre suas preocupações e circunstâncias. Se possível, discuta estratégias para facilitar a transição de volta à terapia e para manter ou reconstruir o progresso alcançado anteriormente. Se necessário, também considere utilizar técnicas de autogerenciamento e apoio social para ajudar a lidar com os desafios durante a interrupção.
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