Olá ! Há alguns meses ficava com um rapaz tudo tranquilo, mas aí ele teve um surto psicótico, ficou
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Olá ! Há alguns meses ficava com um rapaz tudo tranquilo, mas aí ele teve um surto psicótico, ficou internado durante 30 dias, após isso parecia está se recuperando bem, estava entusiasmado, alegre, me pediu em namoro, mas depois de pouco mais de 2 meses ele está sem vitalidade, apático, depressivo. Esses sintomas podem ser permanentes? Será consequência do medicamentos (risperidona)? O que posso fazer pra ajudar? Ps: ele está fazendo os tratamentos certinho inclusive a psicoterapia.
Olá!
Esses sintomas depressivos podem ser consequência do medicamento sim, assim como também é importante buscar o entendimento de como foi esse processo de internação pra ele (onde foi, se ele foi bem tratado, se tem traumas referente à internação).
É ótimo que ele esteja realizando os tratamentos certinhos. Você com certeza representa na vida dele uma pessoa de grande importância, fazendo parte da rede de apoio que é essencial para que o indivíduo possa se recuperar.
Você pode ajudá-lo informando comportamentos e sintomas que você tem notado (e que talvez ele não esteja percebendo) e dialogando para que, caso ele se sinta confortável, repasse suas percepções para os profissionais da saúde que tem o acompanhado. Assim, o tratamento principalmente medicamentoso, pode ser ajustado de acordo com os efeitos colaterais.
De todo modo, seria muito importante que você também pudesse passar pelo processo de psicoterapia, para compreender como toda essa situação te afetou e te afeta, tornando o processo de autoconhecimento uma das ferramentas para que você também olhe para você com o mesmo carinho que olha para esse rapaz.
Abraço!
Esses sintomas depressivos podem ser consequência do medicamento sim, assim como também é importante buscar o entendimento de como foi esse processo de internação pra ele (onde foi, se ele foi bem tratado, se tem traumas referente à internação).
É ótimo que ele esteja realizando os tratamentos certinhos. Você com certeza representa na vida dele uma pessoa de grande importância, fazendo parte da rede de apoio que é essencial para que o indivíduo possa se recuperar.
Você pode ajudá-lo informando comportamentos e sintomas que você tem notado (e que talvez ele não esteja percebendo) e dialogando para que, caso ele se sinta confortável, repasse suas percepções para os profissionais da saúde que tem o acompanhado. Assim, o tratamento principalmente medicamentoso, pode ser ajustado de acordo com os efeitos colaterais.
De todo modo, seria muito importante que você também pudesse passar pelo processo de psicoterapia, para compreender como toda essa situação te afetou e te afeta, tornando o processo de autoconhecimento uma das ferramentas para que você também olhe para você com o mesmo carinho que olha para esse rapaz.
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Acho importante notar que tudo isso que você descreve que ele passou ocorreu nos últimos meses. O surto, a internação e agora o tratamento com medicações.
Importante notar que um surto psicótico gera grande impacto na vida de uma pessoa e no seu entorno, além disso, o uso de medicações antipsicóticas (como a risperidona) gera efeitos adversos importantes, especialmente no período de acerto de dose. Não necessariamente a dose que melhor funcionou num primeiro período pós surto irá funcionar no longo prazo, a reavaliação constante é que vai melhor dizer a dose mais adequada ao período de vida da pessoa (isso vale para qualquer medicação psicotrópica).
É importante sempre discutir com os profissionais de saúde que o atendem a respeito desses efeitos, assim identificando melhor o que pode estar sendo causado pelas medicações, o que as medicações podem melhorar e o que deve ser tratado na psicoterapia e em outros espaços de cuidado.
O diagnóstico responderá melhor se o que está ocorrendo terá longa ou curta duração. O surto psicótico em si não é suficiente para se fechar um diagnóstico de transtorno mental.
Que bom que os cuidados estão sendo feitos e que há alguém atenta ao lado dele para esse momento tão delicado. Espero ter ajudado.
Importante notar que um surto psicótico gera grande impacto na vida de uma pessoa e no seu entorno, além disso, o uso de medicações antipsicóticas (como a risperidona) gera efeitos adversos importantes, especialmente no período de acerto de dose. Não necessariamente a dose que melhor funcionou num primeiro período pós surto irá funcionar no longo prazo, a reavaliação constante é que vai melhor dizer a dose mais adequada ao período de vida da pessoa (isso vale para qualquer medicação psicotrópica).
É importante sempre discutir com os profissionais de saúde que o atendem a respeito desses efeitos, assim identificando melhor o que pode estar sendo causado pelas medicações, o que as medicações podem melhorar e o que deve ser tratado na psicoterapia e em outros espaços de cuidado.
O diagnóstico responderá melhor se o que está ocorrendo terá longa ou curta duração. O surto psicótico em si não é suficiente para se fechar um diagnóstico de transtorno mental.
Que bom que os cuidados estão sendo feitos e que há alguém atenta ao lado dele para esse momento tão delicado. Espero ter ajudado.
Olá, como meus colegas já responderam, os sintomas que você está notando no seu namorado pode ser decorrência do medicamento. É importante que toda a rede de apoio do seu namorado (você, família, amigos) continuem presentes e atentos no cuidado dele. Isso faz uma grande diferença no tratamento. Acessem os profissionais de saúde que estão tratando o seu namorado para conseguir esclarecer dúvidas ou alguma orientação em relação à ele.
E para finalizar, não hesite em procurar alguma ajuda para você (caso você sinta necessário) , para continuar apoiá-lo no tratamento.
Abçs
E para finalizar, não hesite em procurar alguma ajuda para você (caso você sinta necessário) , para continuar apoiá-lo no tratamento.
Abçs
Olá! Os colegas explanaram sua questão de maneira sucinta e prática. Particularmente acredito que você já está ajudando-o. Continue incentivando ao tratamento. Os profissionais irão continuar as avaliações para a finalidade diagnóstica. Arrisco a afirmar que estes sintomas não são permanentes, ainda mais com o auxílio da psicoterapia. Abraço!
Olá! Concordo com os meus colegas, as medicações podem impactar sim nos comportamentos e nas emoções. Por isso a importância de fazer um acompanhamento certinho. A partir dos sintomas apresentados pelo Paciente, o Psiquiatra vai seguindo protocolos e fazendo os ajustes necessários. E como ajudá-lo? Com empatia e paciência, dando o seu apoio e o seu afeto. Ele está em sofrimento psíquico e precisa de pessoas que o amam ao seu lado. Boa sorte e espero que ele fique bem!
Você demonstra no seu relato estar bem consciente e clara a respeito da sua experiência. Isso é positivo.
Os transtornos mentais podem e devem ser vistos como outros problemas de saúde, onde o tratamento adequado pode eliminar ou reduzir significativamente os sintomas . Alguns medicamentos demoram a fazer efeito, então é necessário persistir mesmo quando o cenário não revela a curto prazo resultados efetivos.
Incentive ele a compartilhar os pensamentos e situações que o fazem se sentir angustiado, oferecendo apoio e confiança, evitando os julgamentos.
É preciso cuidado para não dizer algumas coisas que o farão se sentir pior ou até mesmo sentir culpa por ter este problema, como: Você não tem motivos para se sentir assim, é só coisa da sua cabeça.
Neste momento ele precisa de validação de seus sentimentos e não de negação e julgamentos. Você está indo super bem.
Se ele está investindo no tratamento corretamente, fique tranquila e aguarde confiando que em breve alcançarão um resultado favorável.
Os transtornos mentais podem e devem ser vistos como outros problemas de saúde, onde o tratamento adequado pode eliminar ou reduzir significativamente os sintomas . Alguns medicamentos demoram a fazer efeito, então é necessário persistir mesmo quando o cenário não revela a curto prazo resultados efetivos.
Incentive ele a compartilhar os pensamentos e situações que o fazem se sentir angustiado, oferecendo apoio e confiança, evitando os julgamentos.
É preciso cuidado para não dizer algumas coisas que o farão se sentir pior ou até mesmo sentir culpa por ter este problema, como: Você não tem motivos para se sentir assim, é só coisa da sua cabeça.
Neste momento ele precisa de validação de seus sentimentos e não de negação e julgamentos. Você está indo super bem.
Se ele está investindo no tratamento corretamente, fique tranquila e aguarde confiando que em breve alcançarão um resultado favorável.
Olá, a situação que você relata oferece uma série de coisas boas para você, mas também uma série de coisas difíceis. Imagino o quanto isso deve deixar você em dúvida e sem saber o que fazer. Assim, parece importante conversar tanto com seu namorado quanto com os médicos ou com quem você tiver acesso para entender melhor sobre o diagnóstico e o prognóstico dele. Essas informações e a psicoeducação sobre o quadro que ele apresenta podem ajudar no sentido de você ter orientações sobre como proceder.
Também acredito que a psicoterapia pode ajudar você nesse processo. Se precisar de ajuda nesse sentido, fico à disposição e vou ficar feliz se puder ajudar!
Também acredito que a psicoterapia pode ajudar você nesse processo. Se precisar de ajuda nesse sentido, fico à disposição e vou ficar feliz se puder ajudar!
Hoje eu estive assistindo um documentário sobre o tratamento de primeira crise psicótica na Finlandia, que traz uma série de reflexões importantes...
Em primeiro lugar, entender o que significa uma "psicose", que pode ser entendida como uma ruptura no funcionamento mental (e esta abordagem vai medicar para "voltar ao estado anterior"), mas também pode ser entendida como uma ruptura na comunicação socialmente aceita... este outro entendimento vai além da necessidade de medicar, mas busca restabelecer a capacidade de diálogo em novas bases, do sujeito com seu meio social... Neste documentário que referi é apresentada a experiência do Diálogo Aberto, que propõe o tratamento da psicose preferencialmente sem uso de anti-psicóticos...uma abordagem bastante distinta desta que estamos habituados, e com resultados incrivelmente melhores... percebeu-se que o uso intensivo de medicação traz menos benefício ao paciente do que a terapia familiar dialogica, que resgata se ressignifica os sintomas. Desta forma, o próprio sistema familiar é a base do tratamento.
Vc mostra uma preocupação se os sintomas podem ser permanentes... depende de como estes sintomas são acolhidos e entendidos, das dosagens de medicamentos e da própria escolha de medicamentos... em geral, espera-se que sejam passageiros, referentes à adaptação medicamentosa, e que a medicação possa ser retirada com brevidade, pois o uso contínuo de algumas medicações pode sim causar prejuízos importantes...
Vale conhecer os estudos sobre o Diálogo Aberto finlandês, e discutir sobre isto com os profissionais que acompanham seu namorado.
E fico à disposição caso queira mais informações.
Em primeiro lugar, entender o que significa uma "psicose", que pode ser entendida como uma ruptura no funcionamento mental (e esta abordagem vai medicar para "voltar ao estado anterior"), mas também pode ser entendida como uma ruptura na comunicação socialmente aceita... este outro entendimento vai além da necessidade de medicar, mas busca restabelecer a capacidade de diálogo em novas bases, do sujeito com seu meio social... Neste documentário que referi é apresentada a experiência do Diálogo Aberto, que propõe o tratamento da psicose preferencialmente sem uso de anti-psicóticos...uma abordagem bastante distinta desta que estamos habituados, e com resultados incrivelmente melhores... percebeu-se que o uso intensivo de medicação traz menos benefício ao paciente do que a terapia familiar dialogica, que resgata se ressignifica os sintomas. Desta forma, o próprio sistema familiar é a base do tratamento.
Vc mostra uma preocupação se os sintomas podem ser permanentes... depende de como estes sintomas são acolhidos e entendidos, das dosagens de medicamentos e da própria escolha de medicamentos... em geral, espera-se que sejam passageiros, referentes à adaptação medicamentosa, e que a medicação possa ser retirada com brevidade, pois o uso contínuo de algumas medicações pode sim causar prejuízos importantes...
Vale conhecer os estudos sobre o Diálogo Aberto finlandês, e discutir sobre isto com os profissionais que acompanham seu namorado.
E fico à disposição caso queira mais informações.
Olá, só pelo fato de você estar interessada no assunto e preocupada com os cuidados dele já faz de você alguém que pode ajudá-lo a passar por isso. Possivelmente você já o está ajudando! Ele tendo um acompanhamento contínuo profissional para regular a medicação e fazendo terapia com comprometimento também é um forte indicativo de que ele está se dedicando com os próprios cuidados necessários. Uma coisa importante que você pode se perguntar é se seria também interesse pra você fazer uma terapia. Isso pode te ajudar a lidar melhor com todas essas questões e a perceber os limites da relação e até onde você vai poder fazer alguma coisa e onde não está na sua mão. Lidar com a impotência em alguns pontos, percebendo isso. Pense a respeito e boa sorte!
Olá, como vai? Sinto muito por estarem enfrentando essa situação. Pode ser a medicação, como pode ser o momento de assimilação que ele está refletindo sobre tudo o que ocorreu. Você já está o ajudando muito quando incentiva ele a fazer o tratamento corretamente, porém essa decisão e motivação para tal é só dele. Acredito que seja importante que você também olhe para si, se possível, faça psicoterapia para compreender o que é seu e o que é do outro, mesmo que lhe cause sofrimento em não conseguir fazer mais. Boa sorte e um forte abraço.
Olá! Quando sentimos que temos conexão com alguém, é relevante lembrar de dois movimentos: dar e receber, afeto, ajuda, inspiração...parceria. Haverá momentos e momentos. Por vezes, você precisará dar a mão. Outras vezes, você precisará que alguém a estenda na sua direção. Observe o seu momento, o que é possível para cada um, e o que pode ser benéfico para vocês dois. Nem sempre dá para ter a certeza do melhor caminho. Contudo, o cuidado para consigo e para com o outro, compaixão... isso é sempre recomendado.
Oi, como vai? As respostas dos colegas estão bem explicativas. Vc está realizando o seu trabalho na psicoterapia também? Vejo como importante você buscar um psicólogo para saber lidar com estas oscilações do seu namorado, no sentido de dar o acolhimento que ele precisa. Além disso, compreender melhor sobre a sua dinâmica no namoro, seus momentos de protagonismo e também de ficar na retaguarda, dando espaço para ele... muita coisa interessante pode ser desenvolvida para que o relacionamento de vocês seja duradouro e feliz. Qualquer coisa estou à disposição. Abs
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Imagino que o relacionamento de vocês não gire somente ao redor da doença dele. Como é o ânimo para o lazer? O trabalho? Os estudos? Hobbies? Que interesses vocês tem em comum? Algumas atividades funcionam como terapêuticas e ajudam a driblar alguns sintomas. No ritmo de vocês, vão achar atividades que alimentem a alma! E nada como o auto conhecimento em dia para poder tomar essas decisões. Até mais!
Sim, pode ser efeito da medicação antipsicótica. Embora muitos profissionais indiquem um uso contínuo dessas medicações, as pesquisas científicas mais criteriosas e que não são financiadadas pela indústria farmacêutica apontam que o uso dos antipsicóticos deve ser breve e em doses baixas. Um dos efeitos dessas medicações a longo prazo é a atrofia cerebral, com perda cognitiva permanente, mas além desse efeito grave quando o uso é contínuo, também pode provocar piora da angústia, apatia, parkinson induzido por drogas, movimentos involuntários dos músculos da boca, face e garganta, síndrome metabólica, entre outros efeitos. Portanto, é sempre importante estar fazendo o tratamento com um médico criterioso que conheça esses efeitos e não prescreva essa medicação por longos períodos. Outra questão muito importante: quem toma antipsicótico de forma prolongada tem mais crises do que quem toma por um período curto e faz um desmame correto. Psicanálise, psicoterapia, arteterapia, entre outras são fundamentais para se reestabelecer depois de um surto psicótico, muito mais que as medicações.
Olá, como tem passado?
Respondendo às perguntas, esses sintomas podem não ser permanentes nessa intensidade e dessa forma, com um acompanhamento correto, humano e profissional os sintomas podem ser amenizados, alguns até curados, desde que haja o que citei, psicoterapia, psiquiatria, outras atividades e um suporte familiar interessante.
Não me parece ser ação apenas do medicamento, mas das próprias condições que levaram ao surto, uma psicose é algo diferente, sério e profundo que acompanha por toda a vida, contudo é possível ter uma vida normal com ela.
Creio que o que pode fazer é aguardar, ter paciência e visualizar se será possível um relacionamento ou não.
Espero ter ajudado.
Respondendo às perguntas, esses sintomas podem não ser permanentes nessa intensidade e dessa forma, com um acompanhamento correto, humano e profissional os sintomas podem ser amenizados, alguns até curados, desde que haja o que citei, psicoterapia, psiquiatria, outras atividades e um suporte familiar interessante.
Não me parece ser ação apenas do medicamento, mas das próprias condições que levaram ao surto, uma psicose é algo diferente, sério e profundo que acompanha por toda a vida, contudo é possível ter uma vida normal com ela.
Creio que o que pode fazer é aguardar, ter paciência e visualizar se será possível um relacionamento ou não.
Espero ter ajudado.
Olá! É possível que os sintomas depressivos que você mencionou possam estar relacionados ao medicamento, assim como também é crucial explorar como foi a experiência de internação dele, incluindo o local, o tratamento recebido, e se houve alguma situação traumática associada a isso. É admirável ver o compromisso dele com os tratamentos, e seu papel como parte da rede de apoio é fundamental para a recuperação dele. Sua presença e apoio podem fazer uma grande diferença, ajudando-o a observar comportamentos ou sintomas que ele pode não estar percebendo e incentivando um diálogo aberto sobre essas observações, para que ele possa compartilhá-las com os profissionais de saúde que o acompanham. Isso pode ajudar a ajustar o tratamento, especialmente em relação à medicação, se houver efeitos colaterais significativos.
Além disso, é essencial que você também considere buscar apoio psicológico para si mesmo. A psicoterapia pode oferecer um espaço para processar como essa situação tem impactado você, promovendo o autoconhecimento e permitindo que você cuide de si com a mesma dedicação que oferece a ele. Cuidar da própria saúde mental é crucial, especialmente quando se está apoiando alguém em recuperação.
Se você achar que uma sessão de psicoterapia poderia ser útil para você, estou à disposição para ajudar. Um abraço e cuide-se!
Olá! É importante ressaltar que só um profissional de saúde especializado poderá fazer um diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado para o seu namorado. Os sintomas que você mencionou, como falta de vitalidade, apatia e depressão, podem ser consequência do surto psicótico que ele teve e do tratamento com risperidona, mas somente um profissional de saúde poderá confirmar isso.
É fundamental que seu namorado continue seguindo rigorosamente o tratamento prescrito, incluindo a psicoterapia, e que ele mantenha contato frequente com seu médico para relatar qualquer sintoma novo ou alteração no seu estado de saúde. Você pode oferecer apoio emocional, compreensão e incentivo para ele continuar buscando ajuda profissional.
Além disso, incentive-o a praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável, dormir bem, cultivar momentos de lazer e realizar atividades que tragam bem-estar e prazer. Se você notar que ele está com dificuldades em realizar essas atividades ou se os sintomas persistirem, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde.
Lembre-se de que a recuperação de um surto psicótico pode ser um processo longo e desafiador, mas com o apoio adequado e a dedicação ao tratamento, é possível alcançar melhoras significativas. Esteja ao lado do seu namorado, oferecendo seu amor e apoio incondicional. Estou torcendo para que ele se recupere plenamente e que vocês possam superar juntos esse momento difícil.
É fundamental que seu namorado continue seguindo rigorosamente o tratamento prescrito, incluindo a psicoterapia, e que ele mantenha contato frequente com seu médico para relatar qualquer sintoma novo ou alteração no seu estado de saúde. Você pode oferecer apoio emocional, compreensão e incentivo para ele continuar buscando ajuda profissional.
Além disso, incentive-o a praticar atividades físicas, ter uma alimentação saudável, dormir bem, cultivar momentos de lazer e realizar atividades que tragam bem-estar e prazer. Se você notar que ele está com dificuldades em realizar essas atividades ou se os sintomas persistirem, é importante buscar ajuda de um profissional de saúde.
Lembre-se de que a recuperação de um surto psicótico pode ser um processo longo e desafiador, mas com o apoio adequado e a dedicação ao tratamento, é possível alcançar melhoras significativas. Esteja ao lado do seu namorado, oferecendo seu amor e apoio incondicional. Estou torcendo para que ele se recupere plenamente e que vocês possam superar juntos esse momento difícil.
Olá! Como outros colegas já mencionaram, acredito que um dos motivos dos comportamentos apresentados, podem ter relação com o remédio citado. Acredito que esteja sendo um momento difícil, e neste caso, é preciso que familiares e amigos estejam lá para apoiá-lo, fico feliz que ele esteja com um acompanhamento psicológico também. Nesses momentos de adaptação ao remédio e após passar por um período complicado de surto, o apoio, acolhimento e escuta são muito importantes! Você também esta sob acompanhamento psicológico? É de extrema importante que essa rede de apoio tenha esse espaço para tratar das próprias questões e angústias também! Qualquer dúvida, estarei disponível!
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