Olá, eu tenho uma filha que é muito apegada a mim, ele tem 13 anos, ela quer que eu durma com ela, s

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Olá, eu tenho uma filha que é muito apegada a mim, ele tem 13 anos, ela quer que eu durma com ela, só posso sair se for com ela e quando faço ao contrario ela chora muito, eu percebo que mimei ela demais pois com meu outro filho não fiz isso e com ela exagerei, mas isso tem me sugado muito, sinto que nao tenho mais nenhum tempo para mim. Um dia marquei um encontro com amigas para beber e conversar, ela chorrou tanto que tive que levar e foi algo muito constrangedor pois ninguém tinha levado os filhos. Como posso trabalhar para mostrar a ela que isso lhe prejudica, que ela precisa crescer aos poucos e se desapegar tanto? Isso não acontece só comigo , dependendo da pessoal ela se apegada rápido e sempre chora também.
Olá! O seu relato demonstra uma necessidade de auto conhecimento para entender mais profundamente o significado desses comportamentos. E, a partir disso, com um novo olhar, varias mudanças assertivas podem ser facilitadas. Sugiro buscar uma psicoterapia ou analise junguiana para você e para sua filha (profissionais diferentes), para amadurecimento emocional.
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Olá, o que vc nos descreve algumas características de dependência emocional da sua filha, isso com certeza tem um motivo de ser. Não tem como responder o que é sem aprofundar na questão. O saber e descobrir o porque ela age assim e até mesmo o porque vc agiu assim, como vc disse “a mimou demais” tem como ser descoberto e trabalhado. Porém, somente através de psicoterapia ou análise. Indico que você e ela possam fazer terapia ou análise para q possa buscar o conhecimento do que está realmente acontecendo nessa relação, e com isso podendo fazer mudanças emocionais de forma saudável na relação de vocês, para assim as duas amadureçam essa relação.
Me ponho inteiramente a disposição para ajudá-las
Olá!
É uma situação atípica para a idade de sua filha. Além das questões entre vocês podem estar acontecendo outras (internas ou não) que justifiquem este apego da tua filha. Não acredito que explicações vão ajudar. Penso que é necessário um processo de elaboração, um trabalho de separação e a criação de condições internas para vocês enfrentarem um modo diferente de se relacionar. Procure um profissional psicanalista para um tratamento sério! Relevante pra o bem estar da tua filha!
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Olá, espero que esta mensagem lhe encontre bem. De fato não é uma condição dita "normal" para adolescentes, todavia, se houve a construção de um laço de dependência este também pode ser desfeito. A promoção de uma relação saudável será o foco da terapia que necessitará da presença e cooperação de ambos. Estamos a disposição, procure um Psicanalista!
Olá
Para que você consiga passar com confiança a mensagem de que tal intensidade na proximidade é prejudicial, você precisa estar primeiro segura dentro de você de que já é passado o tempo desta separação ocorrer, e de que isso será benéfico ao desenvolvimento de ambas.
Mãe é quem festa mas também é quem pari, e se separar no momento adequado é vital para um bom desenvolvimento.
Procure ajuda profissional.
Precisando estou a disposição
Boa tarde ! Na sua narrativa você diz que a mimou demais, então a partir disto já temos um bom começo. Por tê-la educado desta maneira, ela não entende limites e infelizmente isto está te custando muito. Sugiro que você inicie um processo terapeutico para que te ajude a se colocar e a dizer NÂO quando necessário, sem culpa e sem recaídas. Além disto, é muito importante que você entenda por que a criou desta maneira e ainda assim de forma tão diferente de seu outro filho. A terapia para ela também é indicada, uma vez que ela se mostra com baixa tolerância à frustrações e se apega rápido às pessoas, o que demonstra uma grande carência emocional. Espero ter ajudado. Abraços !
Oi. Sugiro que procure uma orientação de pais, em conjunto com psicoterapia para sua filha, mas principalmente orientação de pais. Aqui receberá "conselhos", mas seu caso é único, por questões únicas suas que não foram explicitadas aqui. Ela pode até saber que prejudica, mas os pais precisam se mostrar seguros para ela se sentir segura também. Esse "corte" está tardio mas nunca é tarde. E o choro é uma resposta fisiológica esperada, é uma sensação, pelo seu relato você sempre ofereceu um ambiente livre de frustrações para ela. Acredito que muito mais que para você ter sua autonomia isso é importante para ela construir a própria resiliência.
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Olá! Sugiro que busque ajuda de um Psicólogo para tratar essas questões de apego. Pelo seu relato ela demonstra um comportamento muito infantilizado para idade dela. Estou à disposição, trato adolescentes.
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Olá!
Gostaria de dizer que imagino o quanto isso tem lhe tirado a liberdade e tem sido angustiante.
Primeiramente, esse comportamento não é comum, mas não necessariamente patológico, sugiro que busque ajuda psicoterapeutica para sua filha lidar melhor com as questões envolvendo de separação.
Mas, além disso, é fundamental que você também busque uma psicoterapia para entender qual seu papel na manutenção desta situação que tem causado sofrimento a ambas. É aquela velha pergunta de Freud "Qual seu papel na desordem da qual se queixa?".
Veja, não se trata de culpabilização, mas de compreensão.
Trabalho com mulheres envolvendo questões da maternidade, fico à disposição caso deseje saber mais do meu trabalho.
Espero ter ajudado, abraços!
Olá.

É interessante fazer um questionamento sobre sua reação em face da recusa de sua filha em ficar sozinha. Relações são constituídas, reforçadas e moldadas a todo tempo e por que esta transição, ou melhor, essa alternância entre presença e ausência é tão difícil de acontecer e de ser suportada?
Tanto você quanto sua filha podem se beneficiar de uma escuta capacitada. Busque um(a) profissional que possa escutá-las e auxiliar neste ganho de espaço e independência entre vocês.
Um abraço.
Olá. Vocês tem uma relação de dependência muito grande e isso esta atrapalhando e deixando estranho este relacionamento mãe e filha.
Essa fase de adolescência é a fase do desapego dos país para que ela encontre o seu lugar, e você também possa ter a sua liberdade.
Procure ajuda de um profissional que vai
ajuda-las a ter uma relação com maior autonomia.
Puxa vida, que situação. Imagino o quanto deva ser difícil para você. São dois caminhos a serem seguidos, no meu entendimento: um, ela deve fazer terapia para ajudá-la a passar por essa fase; dois, você também deve, pois ela precisará ser guiada para fora dessa fase e a sua ajuda será fundamental. Mas sem o auxílio da terapia, o caminho fica mais escuro, mais difícil para você. Lendo o relato, eu percebi o quanto está solitário viver isso. Não passe por isso sozinha, não faça isso com você. Procure ajuda profissional.
É compreensível que você esteja se sentindo sobrecarregado pela apegada excessiva da sua filha e desejando ter um pouco mais de tempo para si mesmo. A apegada excessiva pode ser um sinal de ansiedade e dependência, e pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo traumas passados, incertezas futuras, e a necessidade de se sentir seguro e protegido. Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar a abordar essa situação:

Comunique-se com ela: Converse com sua filha sobre como seus comportamentos afetam você e os outros. Explique-lhe como é importante para ela aprender a se desapegar e a se sentir segura e confiante em si mesma.

Faça-a sentir segura: Faça sua filha sentir-se segura e amada. Demonstre-lhe que você está sempre disponível para ela, mas que ela precisa aprender a se desapegar e a se sentir confiante.

Dê-lhe espaço: Dê-lhe espaço para que ela possa crescer e se desenvolver. Faça-a participar de atividades com outras crianças e adultos, e permita-lhe ter sua própria vida.

Encoraje-a a buscar ajuda: Se você acha que a situação está afetando sua filha de maneira significativa, considere incentivá-la a procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

Considere procurar ajuda você também: Tente buscar apoio para lidar com os sentimentos de sobrecarga e estresse que essa situação tem causado em você.

Lembre-se que o processo de desapego é gradual e pode levar tempo, então seja paciente e consistente em sua abordagem.
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O processo de separação entre mães e filhos precisa acontecer para ambos. É dessa dupla simbólica e não apenas de um que precisamos acolher e escutar. É sobre a dificuldade desse afastamento - mesmo que momentâneo pelo caso do trabalho e lazer da mãe por exemplo -, é deste contorno tão importante para ambos que precisamos ouvir.
Do que se trata esse afastamento? É também um momento de sofrimento ou um espaço para autonomia emocional?
Tais perguntas poderão nortear a escuta distinta destes que fazem par, mas que precisam de espaço e separação para crescerem com autonomia, liberdade e possibilidade de aprender com a experiência como diria o pediatra e psicanalista Donald Winnicott quando nos afirma que a mãe precisa ser "apenas suficientemente boa" e não boa em sua completude e complementaridade.
Frustrar e separar-se, faz parte da experiência de ambos. Tanto da mãe, quanto e principalmente para a criança.
Uma abordagem psicanalítica para essa situação poderia ajudar a compreender as razões por trás do comportamento da sua filha. O psicanalista pode ajudar a identificar os sentimentos e necessidades subjacentes que estão por trás do comportamento da sua filha, bem como ajudar a compreender como o seu próprio comportamento pode estar contribuindo para o comportamento dela. O psicanalista também pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com a situação, como estabelecer limites claros e consistentes, incentivar a independência e a autonomia da sua filha e ajudá-la a desenvolver habilidades de autocontrole.
Olá. Tudo o que acontece hoje é fruto de uma história, portanto hoje você está percebendo que há algo que não está funcionando bem na relação de vocês. Há uma disfunção acontecendo, uma expressão de algo mais profundo que de alguma forma foi se estruturando nesses anos todos na vida de vocês. Podemos imaginar que há uma simbiose entre vocês duas e isso já passou dos limites aceitáveis. Sua filha está numa idade em que o mais saudável é que ela busque conexão com os amigos, com uma "tribo" a qual se reconheça e sinta que possa pertencer, para poder crescer, e não ficar com a mãe, dependente da atenção e sem individualidade.
É de extrema importância que ela inicie uma psicoterapia para que possa haver uma elaboração de tudo isso e uma orientação à vocês, à família, para que ela possa voltar a seguir um processo de desenvolvimento mais saudável.
Busque ajuda o quanto antes! Boa sorte!
Entendo que a situação com sua filha está desafiadora e que você está preocupada com o excesso de apego e dependência emocional que ela demonstra. É importante abordar essa questão com sensibilidade e amor, pois o objetivo é ajudá-la a desenvolver autonomia e independência gradualmente. Aqui estão algumas estratégias que podem ser úteis:
Comunicação aberta e carinhosa: Converse com sua filha de forma amorosa e explique que é normal e saudável que ela comece a fazer coisas sozinha e a ter um pouco mais de independência à medida que cresce. Mostre a ela que você está lá para apoiá-la nesse processo.
Estabeleça limites: Defina limites claros, como horários de sono e atividades em que ela pode participar sozinha ou com amigos. É importante ser consistente com esses limites para que ela saiba o que esperar.
Estimule a independência: Encoraje-a a tomar decisões pequenas por conta própria, como escolher roupas, fazer tarefas domésticas simples e cuidar de suas próprias coisas. Isso ajudará a construir sua confiança e senso de autonomia.
Reforce a importância de amizades: Ajude-a a entender a importância de ter amigos e se socializar com pessoas da mesma idade. Incentive-a a participar de atividades extracurriculares ou clubes que lhe interessem.
Procure ajuda profissional, se necessário: Se o comportamento dela persistir e parecer excessivo, considere a possibilidade de procurar a ajuda de um psicólogo infantil ou terapeuta familiar. Eles podem trabalhar com vocês para entender as razões por trás desse apego e desenvolver estratégias para lidar com isso.
Seja paciente: Lembre-se de que mudanças comportamentais levam tempo. Sua filha pode precisar de tempo para se ajustar a uma maior independência. Esteja lá para apoiá-la e mostrar que você a ama, independentemente das mudanças.
É importante que sua filha saiba que você a ama e está preocupada com o bem-estar dela. Trabalhar juntas para estabelecer um equilíbrio saudável entre independência e apoio emocional pode ser um processo gradual, mas, com amor e comunicação aberta, vocês podem superar essa fase.
Entendo sua preocupação, e é natural que essa situação provoque reflexões sobre o desenvolvimento emocional e a independência de sua filha. Aos 13 anos, ela está no limiar da adolescência, uma fase marcada por intensas transformações físicas, emocionais e sociais. Neste período, o apego excessivo pode ser sintomático de ansiedades mais profundas, que merecem atenção e cuidado.

Primeiramente, é importante abordar a situação com empatia e compreensão, reconhecendo os sentimentos de sua filha sem, no entanto, reforçar comportamentos de dependência. Comunicação aberta é fundamental. Tente estabelecer diálogos honestos sobre emoções, expectativas e limites, onde sua filha possa expressar seus medos e você possa validar seus sentimentos, ao mesmo tempo em que gradualmente incentiva a independência.

A introdução de pequenas responsabilidades adequadas à sua idade pode ser uma estratégia eficaz para fortalecer sua autoestima e senso de competência, além de promover a autonomia. Atividades extracurriculares, hobbies e interações sociais com pessoas da mesma idade podem ajudar a expandir seu mundo social e emocional, incentivando-a a formar laços fora do núcleo familiar.

A abordem psicológica pode ser extremamente benéfico tanto para ela quanto para você. Um profissional pode oferecer estratégias específicas para lidar com o apego excessivo, além de trabalhar questões subjacentes que possam estar contribuindo para esse comportamento. Para você, como mãe, a orientação psicológica pode fornecer apoio emocional e ferramentas para manejar a situação, garantindo o seu bem-estar e o de sua filha.

Reforçar momentos de qualidade juntos, enquanto se estabelece gradualmente um espaço para a individualidade de cada um, pode ser uma abordagem equilibrada. É um processo que demanda tempo, paciência e persistência, mas lembre-se de que o objetivo é promover um desenvolvimento saudável para sua filha, ajudando-a a se tornar uma pessoa emocionalmente resiliente e independente.

Por fim, é crucial cuidar também de si mesma. Encontrar tempo para suas próprias necessidades e interesses é essencial para a sua saúde mental e capacidade de prover apoio à sua filha. Estabelecer e manter limites saudáveis é benéfico para ambos, permitindo que ela aprenda a lidar com a separação e a independência de maneira progressiva e segura.
Espero ter ajudo. Até mais!

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