Olá! Eu possuo muita dificuldade em apresentar trabalhos, falar em público, as vezes perco nota por
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Olá! Eu possuo muita dificuldade em apresentar trabalhos, falar em público, as vezes perco nota por não conseguir apresentar, fico com batimentos acelerados e dá branco, não me sinto bem trabalhando sob pressão. nesse caso acompanhamento psicológico melhoraria?
Olá. A dificuldade de falar em público é muito recorrente entre as pessoas. Porém, cada um o percebe de uma forma. Como parece estar causando transtornos para você, a psicoterapia ou análise seria indicada. Você poderia tratar não só dessa questão, como outras que lhe ocorressem falar, que possam estar te causando mal-estar.
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Imagino sua dificuldade nessas apresentações. Realmente não deve ser fácil falar em público apresentando todos esses sintomas. Mas um bom acompanhamento psicológico pode ajudar você a entender como esses sintomas que mexem com você, e criar estratégias para que você consiga amenizar seus efeitos. A terapia cognitiva comportamental é uma ótima abordagem onde você pode trabalhar através de técnicas de enfrentamento, habilidades sociais, de relaxamento, entre outras.
Observo que sua dificuldade de falar em público te traz sintomas que aparecem devido ao medo, ansiedade.
Com certeza o acompanhamento psicológico irá te auxiliar para que você consiga realizar essas tarefas sem te prejudicar.
Com certeza o acompanhamento psicológico irá te auxiliar para que você consiga realizar essas tarefas sem te prejudicar.
Boa tarde!
O acompanhamento psicológico pode te auxiliar a identificar o que você sente em determinadas situações, com enfoque principal no porquê seu corpo reage desta maneira. Ou seja, em terapia o trabalho não se trata somente de treinar a habilidade de falar sob pressão, mas principalmente de compreender o motivo pelo qual se tem essa dificuldade.
Espero ter ajudado. Abraço!
O acompanhamento psicológico pode te auxiliar a identificar o que você sente em determinadas situações, com enfoque principal no porquê seu corpo reage desta maneira. Ou seja, em terapia o trabalho não se trata somente de treinar a habilidade de falar sob pressão, mas principalmente de compreender o motivo pelo qual se tem essa dificuldade.
Espero ter ajudado. Abraço!
Sim a psicoterapia pode te ajudar demais! Essa é uma dificuldade muito comum: o medo de se expor ou, como muitos dizem, de "estar no centro das atenções". Esse medo se assenta em questões como autoestima e autoimagem geralmente negativas, ou uma visão de mundo hostil, ou uma combinação de tudo isso. São, na verdade, interpretações irrealistas (distorções) que fazemos das coisas. Com a psicoterapia será possível compreender que você não se resume a defeitos que todos irão perceber quando estiver no centro das atenções, e que a plateia não é uma grupo homogêneo de pessoas críticas (na verdade muitas delas empatizam com você e torcem por você). Além dessa mudança de perspectiva, a psicoterapia poderá te fornecer técnicas de respiração e cognitivas que vão desarmar a ansiedade extrema de véspera (e com isso o "branco"). E há muitas outras técnicas/estratégias de apresentação/oratória que você pode aprender para se tornar mais confiante. Acredite, isso funciona para todos, você é capaz!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)
Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.
Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.
Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.
Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.
Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.
O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Imagino como é difícil para você essas dificuldades. Mas sim, o tratamento com um psicólogo pode ajudar muito, o mindfulness pode ser muito eficaz para esses tratamentos envolvendo questões de ansiedade. Fico a disposição.
Melhoraria, não no sentido de você com a psicoterapia a oratória se tornar o seu ponto forte, mas sim no fato de você lidar melhor com esses sentimentos e sensações que te tomam conta, entendê-los, aceitá-los, dialogar com eles, e assim, entendendo-se melhor, encarar o falar em público de forma mais leve.
A psicoterapia mais recomendada é a Terapia Cognitivo Comportamental, que através do processo psicoeducativo, implicaria em quais crenças desenvolvem emoções disfuncionais frente a essa questão de falar em público.
Bom dia. A realização de psicoterapia com profissional qualificado pode te ajudar a compreender as razões para que você se sinta como relata e construir novas habilidades para que você consiga lidar com essas e outras situações de sua vida de maneira que faça mais sentido para você.
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