Olá! E quando a mãe tem o filho como “marido/homem” mas sem desejo real em ter relações sexuais , ma

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Olá! E quando a mãe tem o filho como “marido/homem” mas sem desejo real em ter relações sexuais , mas todos os movimentos de enxerga-lo como homem dela e não filho? Também é complexo de Édipo, ou tem outro nome?
Também é complexo de Édipo, provavelmente essa mãe colocou esse filho no lugar que deveria ser do marido. Cabe a esse filho estabelecer limites e enxergar essa mãe como mãe, e não como esposa.

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Olá! Sim, pode ser considerado o complexo de Édipo em ato, não simbólico. Importante procurar ajuda de um profissional para falar sobre essas questões.
Espero ter auxiliado!
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Olá! Sim, este comportamento pode ser considerado como complexo de Édipo. Para compreender melhor orientaria a buscar a ajuda de um profissional. Abraço
Mais do que dar um nome para isso, é importante saber que essa dinâmica é prejudicial tanto para a mãe quanto para o filho. Não foi mencionada a idade do filho, mas isso pode afetar muito a forma como ele irá desenvolver sua sexualidade e seus relacionamentos. É uma questão muito séria e é muito importante que essa mãe procure tratamento com um(a) psicólogo(a) de orientação psicanalítica.
Esse fenômeno, em que a mãe enxerga o filho como um substituto do marido ou parceiro, é conhecido como “Complexo de Édipo invertido”. Nesse caso, a mãe projeta nele sentimentos e expectativas que normalmente seriam direcionados a um parceiro adulto. Me procure na clinica online, que trabalhamos formas saudáveis de se lidar com isso.
Olá, tudo bem? É importante investigar como e quando essa dinâmica relacional se desenvolveu, que "vazio" a mãe está tentando preencher, e projetando na relação com o filho.
Quais fantasias inconscientes estão sendo alimentadas por ambos nesta relação?
Para agir em direção a uma mudança, é preciso entender a história pregressa, para identificar quais demandas de sofrimento estão sendo encobertas nesse relacionamento,
Para enfim, chegar a possíveis saídas para desenvolver um relacionamento mãe e filho suficientemente bom.
Recomendo a psicoterapia psicanalítica individual para os dois.
Olá! O comportamento que você descreve pode ser interpretado sob a luz de diferentes teorias psicológicas, mas não se encaixa exatamente no Complexo de Édipo. No Complexo de Édipo, conforme proposto por Freud, a criança (geralmente do sexo masculino) desenvolve sentimentos de desejo pelo pai do sexo oposto e sentimentos de rivalidade pelo pai do mesmo sexo.

O caso que você descreve parece estar mais relacionado com uma dinâmica conhecida como "parentificação". Na parentificação, a criança assume o papel de adulto ou de parceiro emocional para um dos pais. Isso pode ocorrer devido a várias razões, como a ausência emocional ou física do outro progenitor, problemas emocionais do pai/mãe, entre outros.

Nisso há uma falta de limites claros entre os membros da família, resultando em uma relação onde a mãe (ou pai) trata o filho como um parceiro emocional, mas sem a intenção de envolvimento sexual.

Essa dinâmica pode levar a problemas emocionais e de identidade para o filho, que pode ter dificuldades em desenvolver uma independência saudável e relações futuras apropriadas.

Se a mãe enxerga o filho como "homem dela" e não como filho, isso pode indicar uma necessidade emocional que está sendo preenchida de maneira inadequada. É importante abordar essas questões em terapia para estabelecer limites saudáveis e para que ambos possam desenvolver relações apropriadas e independentes.

Seria recomendável buscar ajuda de um terapeuta familiar ou psicólogo para entender melhor essa dinâmica e trabalhar em estratégias para estabelecer limites mais saudáveis dentro da relação familiar.
Olá! Em relação ao complexo de édipo é uma fase que faz parte do desenvolvimento de todos os indivíduos, é nesse período que o sujeito terá que lidar com a castração e a maneira escolhida dirá do seu modo de funcionamento no mundo e consequentemente seus sintomas, porém mais importante do que nomear essa questão é poder analisá-la, por isso, caso essa situação esteja acontecendo com você sugiro que busque um psicólogo/ psicanalista para que possa ter um espaço de escuta sensível e acolhimento. Espero ter ajudado, estou à disposição!
Olá tudo bem? Não sou psicóloga psicanalista, por isso vim te dar outra perspectiva. Além da busca de uma definição sobre esses comportamentos e sentimentos, seria interessante trabalhar com essa mãe o motivo de ela centralizar o filho em suas relações. Não sei em que papel tu te insere na vida dela, porém visto que esses comportamentos podem ser prejudiciais a ela, ao filho e também a dinâmica do casal, seria interessante ela iniciar um processo de psicoterapia. Abraços!
Olá! Para além do conceito do complexo de Édipo, esse fenômeno que você mencionou também pode ser explicado por um fenômeno chamado parentificação emocional inversa. Isso ocorre quando uma mãe (ou pai) atribui ao filho responsabilidades ou papéis emocionais que seriam mais adequados para um parceiro adulto. Neste contexto, o filho é tratado como um substituto emocional para o parceiro ausente, o que pode incluir confidências excessivas, dependência emocional ou a expectativa de que ele supra necessidades emocionais que deveriam ser atendidas em um relacionamento entre adultos.

Essa dinâmica pode ser prejudicial ao desenvolvimento emocional do filho, pois ele assume um papel que está além de sua capacidade emocional e cognitiva, o que pode levar a problemas de identidade, culpa, ansiedade ou dificuldades em formar relacionamentos saudáveis no futuro. Se essa situação estiver ocorrendo, seria útil procurar apoio psicológico para a mãe e o filho.
Olá! Espero que esteja bem. Sua questão me faz pensar que mais importante que dar esse nome é pensar como essa situação impacta o dia a dia dessa família.
É bastante importante que essa mãe busque atendimento psicológico para compreender como a dinâmica familiar está acontecendo e perceber quais os prejuízos tanto ela quanto o filho têm passado devido essa centralidade no filho.
O processo terapêutico será essencial para cuidar de uma situação como essa. Espero ter ajudado e fico à disposição para ajudar
Olá! Procure ajuda psicológica para te auxiliar a compreender melhor o que pode estar acontecendo com as suas emoções. Apenas uma avaliação psicológica com informações mais detalhadas para seu caso.
Um forte abraço.
Vejo que você está bem interessado no assunto. Sugiro antes de tudo que escolha e converse com um profissional competente, o que te ajudará muito mais do que qualquer reflexão sobre o tema. Vale, entretanto, dizer que o complexo de Édipo não é uma doença e nem uma síndrome. Ele não é uma categoria diagnóstica. O complexo de Édipo é um processo formativo por meio do qual homem e mulher assumem o gênero associado a seu sexo biológico. Ele é o cadinho do qual a criança do sexo masculino emerge um homem em direito, e a do sexo feminino uma pequena mulher. Sem entrar em detalhes, a operação crucial para sua conclusão é a separação da mãe, ou, para me expressar em seus termos, a operação por meio da qual a mãe, por amor e desejo ao pai, vê-se privada da criança enquanto marido/homem. A importância dada pela mãe ao pai (e, particularmente, à palavra dele) permite que ele se torne um ideal para a criança, o que entra também na conta do valor formativo do complexo, já que ideais induzem identificação. Problemas graves se instalam a partir do momento em que (i) não há pai, (ii) o pai é muito enamorado da mãe e não a priva de nada e notadamente do filho, (iii) a autoridade do pai se faz valer sem mediação da mãe, por exemplo por violência ou outros desmandos (é a voz da mãe que deve fazer chegar a autoridade do pai até o filho afim de que ele veja a mãe como privada de intimidade completa consigo), (iv) a palavra do pai é inicialmente acatada e depois desautorizada pela mãe junto ao filho, dentre outras dificuldades possíveis.
Olá, o fenômeno que você descreve pode ser uma manifestação de uma dinâmica complexa e, embora possa envolver aspectos do Complexo de Édipo, não se limita a isso. Essa situação pode estar relacionada a demais questões psi, em que se deposita no filho um papel de adulto, assumindo responsabilidades emocionais que não lhe cabem. É importante entender melhor o contexto dessa relação em um ambiente terapêutico, onde essas questões podem ser exploradas com mais profundidade.
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Boa noite! Com base na Psicanalise, consideramos complexo de Édipo o desejo inconsciente que a criança projeta nos seus genitores. Espera-se que aconteça o processo de castração com a atuação do pai na relação mãe/filho e que aconteça a resolução do Complexo de Édipo.
Em algumas situações existem distorções nas relações e não acontece a resolução do Complexo de Édipo, e isso pode perdurar até a vida adulta.
Pode ser considerado Complexo de Édipo, porém o importante é entender o prejuízo que essa situação causa na vida do filho e da possível companheira ou companheiro que esteja com ele.
É preciso fazer essa "separação", sair do papel de esposo e assumir o papel de filho.
Esta é uma dinâmica comum, principalmente em situações em que a mulher se vê na ausência real ou emocional do marido, projetando em seu filho homem uma figura de parceiro que não lhe cabe e colocando nele como incumbência supri-la em âmbitos que também não lhe cabem. A relação entre pais e filhos é desbalanceada como deve ser, e a de esposa e marido deve ser horizontal. Um filho não devem suprir todas as demandas emocionais de sua mãe. Quando essa dinâmica ocorre, comumente dizemos que eles estão "casados", devido a essa postura que ambos assumem e retroalimentam. Ambos precisam de suporte psicológico pois, por se tratar de uma dinâmica, ambos têm responsabilidade em sua manutenção.
O complexo de Édipo abarca uma dinâmica relacional na tríade criança - mãe - pai e é fundadora da estrutura subjetiva. Basicamente, ao fim do Édipo a criança deve ter as condições para que, ao crescer, possa eleger novos objetos de amor fora do universo familiar. Quando os pais têm problemas em relação à elaboração do seu Édipo isso vai repercutir no modo como vão estabelecer as relações com seus filhos. A situação descrita merece um acompanhamento psicológico tanto para a mãe quanto para o filho.
Os papeis familiares tem uma função importante na constituição de muitos aspectos da vida da pessoa. Respeitar os papéis de Mãe e filho agrega muito mais amor que tentar enquadrar a outra pessoa num papel que não é dela.... se você é a mãe que tomou essa decisão ainda há tempo para desfazer e remediar... se você é o filho tb sempre é tempo de romper ciclos e dizer não para configurações pouco agregadoras. Ambos precisarão reorganizar muitos aspectos internamente para estarem juntos em seus devidos papeis!! Me chame se precisar intermediar este processo terapêutico e de profundas descobertas!
Olá! A situação que você descreve é complexa e merece uma análise mais profunda. A dinâmica de uma mãe que vê o filho como um parceiro, sem desejo sexual, mas com uma forte identificação de posse, é um fenômeno psicológico que, embora não se encaixe perfeitamente na definição clássica do Complexo de Édipo, apresenta elementos que se conectam com essa teoria.
Essa situação que você descreve parece envolver uma dinâmica familiar bastante complexa, onde a mãe pode estar, inconscientemente, projetando uma relação de dependência emocional e afetiva excessiva sobre o filho. Isso pode afetar tanto a mãe quanto o filho, criando confusão nos papéis familiares. Embora o complexo de Édipo envolva um desejo inconsciente de rivalidade com o pai, esse tipo de vínculo inadequado pode ser relacionado a uma disfunção nos limites emocionais, que precisa ser trabalhada. A psicoterapia pode ser crucial para ajudar a entender e a redefinir esses padrões, promovendo um ambiente familiar mais saudável e ajudando tanto a mãe quanto o filho a estabelecerem relações mais equilibradas e respeitosas.
Olá! Essa dinâmica pode estar relacionada ao Complexo de Édipo, mas é importante lembrar que cada caso deve ser analisado em seu contexto único. O Complexo de Édipo, na psicanálise, refere-se a um conjunto de desejos, identificações e conflitos inconscientes na relação com os pais. Quando a relação mãe-filho assume características diferentes das esperadas, como enxergá-lo como um parceiro em vez de filho, isso pode apontar para questões emocionais e inconscientes que precisam ser compreendidas.

Na psicanálise, buscamos entender essas configurações singulares, explorando o que elas representam para cada pessoa e como podem influenciar outras áreas da vida. Essa escuta cuidadosa ajuda a trazer novas perspectivas e a lidar com os desafios que surgem.

Se você percebe algo similar na sua experiência ou busca entender melhor essas dinâmicas, um acompanhamento profissional pode ajudar muito.

Espero ter ajudado! Até mais!
Olá, tudo bem?

O que você descreve é um fenômeno que, embora relacionado ao Complexo de Édipo em sua estrutura psicanalítica, também é entendido como um processo mais amplo no campo das relações familiares e da dinâmica psicológica entre mães e filhos. Em situações assim, a mãe projeta no filho o papel emocional de um parceiro ou "homem da casa", mas sem qualquer desejo sexual real ou incesto. Esse fenômeno é mais conhecido como "parentificação emocional" ou, em termos mais coloquiais, uma inversão de papéis na dinâmica familiar.

Do ponto de vista da psicanálise, o Complexo de Édipo é um conceito introduzido por Freud para descrever os conflitos emocionais e as identificações que ocorrem na infância, nos quais a criança desenvolve um vínculo afetivo intenso com o progenitor do sexo oposto. Contudo, nesse caso, não é o filho que está agindo de forma edipiana, mas sim a mãe que está projetando no filho expectativas emocionais e de cuidado que normalmente pertenceriam ao parceiro adulto. Aqui, o desequilíbrio emocional e relacional emerge não de um desejo sexual, mas de uma dependência emocional ou da busca inconsciente por uma figura substituta que "preencha" o papel de um companheiro.

Esse fenômeno é muito estudado na psicologia familiar e relacional e pode ser chamado de parentificação emocional. A parentificação ocorre quando a criança ou adolescente é colocado no papel de atender às necessidades emocionais ou práticas do adulto. No caso que você descreve, o filho acaba assumindo, mesmo que inconscientemente, o papel de parceiro emocional, sendo tratado como o "homem da casa". Essa inversão de papéis pode ser prejudicial para o desenvolvimento do filho, pois impede que ele vivencie sua infância ou adolescência de forma saudável e pode gerar confusão de identidade, culpa ou responsabilidade excessiva.

Do ponto de vista da neurociência e da psicologia do desenvolvimento, a criança ou adolescente ainda está com áreas como o córtex pré-frontal em processo de maturação, o que significa que ele não possui a estrutura emocional ou cognitiva necessária para lidar com os encargos emocionais projetados pela mãe. Essa sobrecarga precoce pode gerar ansiedade, baixa autoestima, dificuldade de estabelecer limites e desafios nos relacionamentos futuros, principalmente no que diz respeito à intimidade e ao papel que assume nessas relações.

As causas desse comportamento na mãe podem estar relacionadas a carências emocionais, dificuldades nos próprios relacionamentos afetivos ou à falta de uma rede de apoio. Quando o parceiro está ausente, emocional ou fisicamente, a mãe pode, inconscientemente, direcionar sua busca por apoio ou segurança para o filho, atribuindo a ele um papel que não lhe pertence.

No tratamento dessas questões, a psicoterapia familiar ou individual é fundamental. Para a mãe, a terapia pode ajudar a identificar as carências afetivas que a levaram a projetar no filho esse papel emocional, além de desenvolver formas mais saudáveis de lidar com suas emoções e necessidades. Para o filho, a terapia pode proporcionar um espaço seguro para reconstruir sua identidade, aprender a estabelecer limites saudáveis e ressignificar as dinâmicas vivenciadas na família.

Se precisar de uma orientação mais específica ou quiser explorar como esse fenômeno afeta a dinâmica emocional e relacional, estou à disposição para ajudar a entender essas questões de maneira mais profunda e acolhedora.
Oi oi! Muito interessante sua pergunta. Não se encaixaria no Complexo de Édipo. Não há um nome especifico para tal comportamento, porém, analisaria de duas formas: Uma sobre como essa mãe se sente como mulher, se não há um sentimento de inferioridade em relação ao filho e outra se não houve algum atrito nas primeiras relações mãe-bebê. De qualquer forma, recomendaria tratamento psicológico com base na psicanalise.
O que menos importa é o nome!!O mais importante é como vc lida com isso,pois influencia diretamente o desenvolvimento emocional do filho.Recomendo psicoterapia para ambos.
Estou disponibilizando breve consulta gratuitamente
se tratando do edipo da mãe, é importante a investigação de como o mesmo se estruturou e como essa relação se estabeleu a partir da necessidade da mãe ser a mulher e o filho demandar ser o esposo ao invés de filho. Se tratando do edipo do filho, a mãe tem o papel muito significativo nesse processo como também o outro objeto ou pessoa que surge entre a mãe e o filho para separar os dois, caso contrário terá o entrelaçamento mal estruturado nessa relação.

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