Olá Desenvolvi um comportamento obsessivo pela minha mulher, com um medo de ser abandonado. Vivo em

7 respostas
Olá
Desenvolvi um comportamento obsessivo pela minha mulher, com um medo de ser abandonado. Vivo em função dela, me anulando totalmente. Não faço mais nada pra mim nem me cuido mais. Minha vida está estagnada e faço tudo que ela quer, inclusive se ela me rejeita me culpo por isso. Preciso de ajuda.?
Definitivamente, você precisa de ajuda. Acredito que o tratamento psicológico é o mais indicado, sendo que - dependendo da gravidade dos sintomas - pode ser de grande ajuda, num primeiro momento, o tratamento medicamentoso, no caso, indicado por um psiquiatra ou neuro.

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Você realmente precisa ver essa sua questão. O fato de se ter um relacionamento não justifica você se perder como sujeito. É necessário falar disso para que se possa elaborar suas questões que o levaram a essa alienação ao Outro. É preciso trabalhar isso para que se possa resgatar a sua singularidade e só você poderá fazer isso por você. Se permita a tratar aquilo que o tem deixado nessa situação, levando a sofrimento seu e, possivelmente, do seu parceiro.
Olá! Sim Você precisa de ajuda. Essa incapacidade de ficar sozinho, o medo obsessivo de ser abandonado, a insegurança excessiva, baixo autoestima, são sintomas que precisam ser investigados e tratados. Geralmente eles são diagnosticados como transtorno de personalidade dependente. Mas é preciso uma avaliação mais aprofundada. A psicoterapia é recomendada e com a avaliação psicológica do seu quadro clínico, pode ser necessário o encaminhamento para o profissional especializado para tratamento medicamentoso concomitante.
Sim, você precisa de ajuda. Na infância se algumas necessidades consideradas básicas não forem supridas, podemos desenvolver crenças disfuncionais sobre nos mesmo ou sobre o mundo. Crenças de abandono e desvalor é muito comum em pessoas com transtorno de personalidade dependente. Seria bom trabalhar com terapia de esquemas para poder encontrar o porque de você ter desenvolvido essas crenças. Também trabalhar a autoestima, pois se você nao se cuida, isso seria como um sabotador para que ela realmente te deixe. E você seja abandonado. Na terapia você consegue enxergar o que esta acontecendo com vc e como vc funciona com relação ao seu casamento.
Olá, querido! Sabe quem pode responder melhor essa sua dúvida: você mesmo! Pelo seu relato consigo perceber que existe um sofrimento na situação que você tem vivido e claro que, se for do seu desejo, uma ajuda de profissional psicólogo pode ser de muita valia. Mas creio que agora o mais importante seja você olhar para sua experiência e se perguntar: É dessa forma que eu quero viver? Estou feliz vivendo assim? Se você se responder com "não" aí é o momento de se questionar se você está disposto olhar para isso que não está te fazendo bem, e se sentir desejo buscar um psicólogo para lhe auxiliar nisso.

Os relacionamentos são cheios de nuances e cores e parece que na situação que você tem vivido as cores estão bastante intensas. Tenha coragem de olhar para dentro de você e sentir como essas cores tem te mobilizado. Vale ainda dizer que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas antes de tudo uma aposta na possibilidade de viver melhor!

Um forte abraço.
Olá, boa noite ... respondendo a sua pergunta. Acredito que sim ... você precisa de ajuda meu caro, é importantíssimo qualquer pessoa ter autonomia sobre sua própria vida; quando isso é tirado de você por alguma qualquer causa, tem resultados negativos em sua rotina. Acredito que um THS (treinamento de habilidades sociais) + TCC's (Técnicas cognitivas e comportametais) pode ajuda-lo a ter mais habilidade em relação a seus comportamentos e pensando de forma mais realista sobre a situação. Abraços!
Sim. Vc precisa de ajuda! É muito importante que vc reveja essas questões. Pois, pelo seu relato parece existir sofrimento e o esvaziamento de si mesmo. A boa notícia é que vc reconhece que tem problemas e esse é o primeiro passo para a mudança. Procure um bom psicólogo(a), pois a psicoterapia pode ser uma ajuda valiosa.

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Elisangela De Lima

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