Olá! Como superar isso um embotamento afetivo tanto com relações pessoais/profissionais e o "não ve

20 respostas
Olá!
Como superar isso um embotamento afetivo tanto com relações pessoais/profissionais e o "não verbalizado" pela terapeuta após uma carta de declaração sentimental e até mesmo existencial? Minha T.O de referência mudou de estabelecimento e se foi sem nem um gesto de despedida. Eu tava na frente dela e ela simplesmente agiu como se eu não estivesse, não me olhou, não acenou, não nada.
Olá! Superar o embotamento afetivo e lidar com a falta de resposta da sua terapeuta ocupacional (T.O.) requer apoio profissional. É importante buscar um novo terapeuta que possa ajudar você a processar esses sentimentos e a situação com sua T.O. anterior. Eles podem oferecer um espaço seguro para você explorar suas emoções e desenvolver estratégias para lidar com o embotamento afetivo, tanto em relações pessoais quanto profissionais.

Além disso, um terapeuta pode ajudar você a entender a natureza das relações terapêuticas, incluindo os motivos pelos quais sua T.O. pode não ter respondido à sua carta e não ter se despedido. Isso pode envolver compreender os limites profissionais e éticos na terapia, assim como trabalhar em sua capacidade de adaptação a mudanças e perdas em relações significativas. Lembre-se, cuidar de sua saúde mental é fundamental, e um profissional qualificado pode oferecer o suporte necessário para navegar por esses desafios.

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Lamento pela experiência desconfortável. Considere buscar apoio profissional para lidar com as emoções geradas por essa situação. Focar em novas conexões pessoais e profissionais também pode contribuir para o seu bem-estar emocional.
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 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
Ola!
É realmente uma situação complicada quando há uma brusca separação, com o fim de um tratamento por qualquer circunstância. Mas procure se lembrar que esta é uma relação profissional e por mais insensível que pareça, talvez sua TO tenha enviado uma mensagem quanto a transferência estabelecida nessa relação.

Busque a Psicoterapia para te ajudar a lidar melhor com situação, manejar as frustrações e identificar possíveis gatilhos.

Espero que fique bem!
;)
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Olá. Busque auxílio profissional e dialogue muito sobre seus sentimentos e sobre tudo o que está passando. Com o tempo sendo utilizado para elaborar essas dores, sendo apoiado por suporte profissional, é possível que possa administrar, lidar e até superar essas experiências.
Dr. João Palma Filho
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá. Você utilizou-se de uma linguagem técnica para explicar o que está sentindo. Quando você fala de uma carta, você comentou sobre seus sentimentos aos quais, talvez ela tenha reagido conforme ela entendeu do lado dela. Uma questão que se sobressai é a sua interpretação sobre a relação com ela e pode não ser a relação dela com voce. Num percurso analítico seria interessante compreender suas expectativas em relação à atenção que recebe e a amplitude de suas fantasias na sua existência.
 Lisiane Hadlich Machado
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Lamento pela experiência. Relacionamentos as vezes tem um ciclo, nada é por acaso. Pode ser a hora de tentar uma nova abordagem, com outro profissional. E siga seu cuidado emocional, trabalhe esses sentimentos de rejeição, abandono. Busque um psicoterapeuta comprometido com o tratamento. A disposição.
Boa noite.
Sinto muito pelo seu sofrimento com o final da relação com a profissional.
Lembre-se que é sobre como ela lida com as relações e não sobre você.
Procure trabalhar este luto e ressignifica-lo, busque uma terapia para entender o q se passou.
Estou aqui para ajuda-la
Abraço
Dra. Norma Maciel
Psicólogo
Rio de Janeiro
Lidar com a ausência de resposta após expressar seus sentimentos pode ser difícil. É importante lembrar que a falta de despedida pode ser interpretada de várias maneiras e não necessariamente reflete desinteresse ou falta de apreço.

Para lidar com isso:

1. Reflita sobre seus sentimentos: Reconheça suas emoções e pense no impacto que essa situação teve em você.

2. Busque apoio: Converse com pessoas próximas para expressar seus sentimentos e obter diferentes perspectivas.

3. Considere uma conversa direta: Se confortável, talvez seja útil falar com sua ex-terapeuta para expressar seus sentimentos e buscar um encerramento.

4. Considere buscar suporte profissional: encontrar um Psicólogo que possa lhe acolher pode ajudar a lidar com esses sentimentos.

Cuidar de si mesmo emocionalmente é importante nesse momento desafiador.
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Dra. Lysianne Moura da Frota
Psicanalista, Psicólogo
Itamonte

Sinto muito por isso. è importante que trabalhe este seu sentimento que ficou "preso" e te trás sofrimento.
O posicionamento de sua T.O. realmente não foi como vc esperava, e tem todo direito de se sentir dessa forma. Procure auxílio terapêutico, boa sorte!
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Não existe uma fórmula de como lidar, somente "lidando", ou seja, entrando em contato com essas emoções e a partir daí entender o que precisa ser feito. Minha orientação é procurar psicólogo. Abraço.
 Kezia Felix
Psicólogo
Nova Lima
Olá! Sindo muito, vivenciar esse luto da perda de contato com essa profissional pode ser doloroso e o acompanhamento com profissionais pode te ajudar muito a lidar com esse desafio.
Se você se interessar em conhecer meu trabalho me chame por aqui ou no instagram @keziafelixpsi.
Sintase acolhida(o).
 Thais Lira França Adorno
Psicólogo, Psicanalista
Curitiba
Olá. Sinto pelo ocorrido! Gostaria de te ouvir mais a respeito dessa situação. Quais era suas expectativas e como era esse relacionamento. Conversar mais sobre com um profissional, ajuda a abranger as possibilidades e até a mesmo a repensar o que se passou. Fico à disposição.
Olá, primeiramente sinto muito pelas experiências que passou.
Para lidar com o embotamento afetivo lhe sugiro que busque atendimento psicológico e encontrar um profissional no qual se identifique e se sinta à vontade para trazer suas questões pessoais.
O caminho que você irá aprender a lidar será completamente pessoal e individual. Te convido a marcar uma consulta para podermos tratar isso juntos
Dra. Denise Mendes Gomes
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
O embotamento afetivo é caracterizado pela diminuição ou ausência de expressão emocional, tanto verbal quanto não verbal. É isso que você sente? Isso pode se manifestar como uma sensação de "entorpecimento" emocional, onde a pessoa sente dificuldade em se conectar com seus próprios sentimentos e os sentimentos dos outros. A pessoa tem dificuldade de "interpretar" o que sente. Algumas possíveis causas do embotamento afetivo incluem experiências traumáticas, transtornos mentais como depressão ou transtorno de ansiedade, estresse crônico, ou até mesmo como uma resposta adaptativa para lidar com emoções avassaladoras.

No contexto das relações pessoais, o embotamento afetivo pode levar a dificuldades em expressar amor, carinho e empatia pelos outros. Isso pode criar barreiras emocionais nas interações sociais, levando a uma sensação de desconexão ou distância emocional em relação às pessoas ao redor. Nas relações profissionais o embotamento afetivo pode prejudicar a comunicação eficaz, a colaboração e o trabalho em equipe, afetando negativamente o desempenho no trabalho e a satisfação profissional.

As pessoas que sofrem de embotamento afetivo enfrentam desafios significativos na construção e manutenção de relacionamentos saudáveis e produtivos. Elas podem se sentir isolados, incompreendidos e incapazes de se conectar emocionalmente com os outros, o que pode levar a sentimentos de solidão e baixa autoestima.

É importante diferenciar embotamento afetivo de timidez. O embotamento afetivo é mais relacionado à falta de expressão emocional, enquanto a timidez geralmente envolve ansiedade em relação à interação social e ao medo de ser julgado pelos outros. No entanto, ambas as condições podem resultar em dificuldades nas relações interpessoais e na comunicação, e quando estão ambas presentes, o sofrimento por solidão e isolamento é ainda maior.

Para enfrentar o embotamento afetivo e possivelmente superá-lo, é preciso enfrentá-lo.

Buscar ajuda profissional, terapia individual ou em grupo, pode te ajudar a explorar e entender as histórias precoces que te marcaram afetivamente e te levaram a crer que amar é perigoso e assustador. Pode também te ajudar a desenvolver habilidades de auto-regulação emocional e aprender estratégias para se conectar mais profundamente com os próprios sentimentos e os dos outros.

Reconhecer e aceitar suas próprias emoções sem julgamento pode te ajudar a diminuir a autocrítica e com isso aumentar sua conexão com suas próprias emoções.

Agora vou tentar responder à sua segunda pergunta: sobre o abandono que você sentiu em relação à sua terapeuta de referência.
Em primeiro lugar quero te parabenizar, porque você demonstrou com sua pergunta estar profundamente conectado com suas emoções e também demonstrou que tomou atitudes para demonstrar seus sentimentos e emoções, como a carta que você escreveu. Além disso, deixou claro em sua pergunta como se sentiu desapontado(a) com a falta de comunicação da terapeuta. Parabéns!

O sentimento de abandono é uma ferida emocional profunda, especialmente quando surge em um contexto de confiança e vulnerabilidade, como é o caso da relação terapêutica.
É difícil de compreender que sua terapeuta tenha demonstrado uma atitude pouco empática ao lidar com sua carta de declaração sentimental e existencial. É possível que ela não tenha se sentido preparada para abordar o assunto de maneira adequada com você e, por isso, tenha preferido se afastar para outro estabelecimento. Você acha que ela pode ter se sentido pressionada, coagida ou até mesmo encabulada com o teor da carta? Esses talvez possam ser alguns motivos para ela agir dessa maneira.

Entretanto, quero ressaltar que a presença e o apoio que você recebeu de sua terapeuta ao longo do tempo devem ser valorizados. Mesmo que a forma como ela tenha lidado com essa situação seja difícil de entender e aceitar, é inegável que ela fez uma diferença positiva na sua vida. Suas experiências compartilhadas, as novas percepções sobre suas emoçoes e sentimentos e o apoio recebido durante o processo terapêutico deixarão uma marca importante em sua vida.

Lembre-se de que, apesar dessa experiência dolorosa, sempre há espaço para novos encontros e conexões significativas. Você é uma pessoa valiosa, digna de amor e apoio, e merece encontrar outras pessoas que reconheçam e valorizem sua essência. Mantenha-se aberto para novas experiências e relacionamentos, pois é através da conexão com os outros que encontramos significado e crescimento em nossa jornada de vida. Estou aqui para oferecer meu apoio e orientação se você precisar.

Lamento muito por você ter passado por isso. Todo ser humano é merecedor de atenção, reconhecimento, afeto, etc. principalmente numa relação tão próxima quanto foi sua convivência com o T.O. Mas é importante reconhecer que numa situação como esta percebe-se que o problema é no outro, não em você. Às vezes a gente precisar ter essa compreensão para separar as coisas e imaginar que o outro pode não estar bem ou tem outro tipo de dificuldade. Olhe apenas para você e para as pessoas que lhe dão atenção e acolhimento de que precisa.
Dr. Marcelo Paschoal Pizzut
Psicólogo, Psicanalista
São Sebastião Do Caí
Olá! Parece que você passou por uma situação realmente difícil e dolorosa com a partida de sua terapeuta ocupacional sem uma despedida apropriada, especialmente após você ter compartilhado sentimentos tão pessoais através de uma carta. Isso pode certamente contribuir para um sentimento de embotamento afetivo e desilusão nas relações.

Aqui estão algumas etapas que você pode considerar para lidar com esses sentimentos e começar a se recuperar emocionalmente:

Processar os Sentimentos: É importante reconhecer e validar seus próprios sentimentos. Sentir-se ignorado ou não reconhecido por alguém em quem você confiava pode ser extremamente doloroso. Permita-se sentir essas emoções sem julgamento.

Expressar o Desapontamento: Se for possível e você se sentir confortável, poderia considerar expressar seus sentimentos sobre a forma como a situação foi tratada. Isso poderia ser feito escrevendo outra carta, desta vez com o objetivo de fechar esse capítulo para você, mesmo que não tenha a intenção de enviá-la.

Encontrar um Novo Terapeuta: A continuidade do cuidado é crucial, então seria benéfico começar a procurar um novo terapeuta. Um novo terapeuta pode ajudar a processar não apenas as questões originais que você estava explorando, mas também os sentimentos decorrentes da partida abrupta da sua antiga terapeuta.

Desenvolver Novas Conexões: Trabalhar para construir novas relações, tanto pessoais quanto profissionais, pode ajudar a restaurar sua fé nas conexões humanas. Isso pode ser gradual, começando com pequenos passos, como se envolver em novas atividades ou grupos de apoio.

Auto-cuidado e Paciência: Dê a si mesmo tempo e espaço para curar. O embotamento afetivo pode ser um mecanismo de defesa contra a dor emocional, então seja paciente com seu processo de recuperação. Práticas de auto-cuidado, como exercícios, meditação, hobbies, ou qualquer atividade que você goste, podem ser úteis.

Reflexão: Considere usar métodos de reflexão, como diário ou terapia de arte, para explorar seus sentimentos e pensamentos sobre as relações e como elas afetam seu bem-estar. Isso pode ajudar a identificar padrões ou crenças que podem estar contribuindo para o embotamento afetivo.

Terapia Focada: Em alguns casos, terapias focadas em trauma, como a terapia de processamento cognitivo ou EMDR (Dessensibilização e Reprocessamento por Movimento Ocular), podem ser apropriadas se a situação gerou respostas traumáticas.

Lidar com o fim inesperado de uma relação terapêutica pode ser desafiador, mas também pode ser uma oportunidade para crescimento pessoal e desenvolvimento. Continuar a explorar essas emoções em um ambiente terapêutico seguro pode ser essencial para superar o embotamento afetivo e revitalizar suas conexões com os outros.
 Amanda Mota
Psicólogo
São Paulo
Isso que você passou soa muito doloroso, especialmente considerando o vínculo e a confiança que costumam ser construídos na relação terapêutica. O embotamento afetivo pode ser uma reação a essa quebra abrupta, uma forma de se proteger de um sentimento de abandono ou rejeição. O "não verbalizado" da parte dela pode ter gerado uma sensação de incompreensão e de vazio, deixando muitas questões em aberto.

Superar esse momento envolve permitir-se sentir e processar essa decepção, dando espaço para suas emoções sem pressa. Conversar com um psicólogo sobre esse acontecimento pode te ajudar a elaborar esse luto emocional, entender o que você sentiu e reconstruir essa confiança em um ambiente mais seguro e acolhedor.

Você não está sozinha em sentir essa dor, e há maneiras de encontrar novos caminhos de cuidado e compreensão. Me coloco a disposição, caso se sinta a vontade.
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá! Imagino o quão difícil e doloroso deve ter sido passar por essa experiência, especialmente porque parece que você investiu emoções e significados importantes nessa relação. O comportamento da sua T.O, ou melhor, a ausência de uma despedida ou qualquer gesto de reconhecimento, pode ter deixado marcas, como uma sensação de vazio, rejeição ou confusão. Isso pode intensificar o embotamento afetivo que você mencionou, funcionando como uma barreira emocional que o cérebro cria para se proteger diante de algo tão desconcertante.

Do ponto de vista da neurociência, esse embotamento pode ser entendido como uma resposta adaptativa do sistema nervoso. Quando enfrentamos experiências emocionalmente intensas, áreas do cérebro, como a amígdala, podem reduzir temporariamente a sensibilidade emocional para evitar sobrecarga. Esse "desligamento" é uma forma de autopreservação, mas com o tempo e as estratégias adequadas, é possível restaurar uma conexão mais saudável com suas emoções.

Para lidar com isso, um caminho pode ser expressar o que você está sentindo, de forma criativa ou reflexiva, como já fez ao escrever a carta anterior. Talvez seja o momento de escrever sobre a ausência de despedida e como isso o afetou, permitindo que suas emoções ganhem espaço. Também pode ser valioso investir em vínculos que tragam reciprocidade e acolhimento, fortalecendo conexões que lhe façam sentir visto e valorizado.

Se você está em acompanhamento terapêutico atualmente, trazer essa vivência para a terapia pode ser transformador. Falar sobre o impacto desse "não verbalizado" e trabalhar a dor do que ficou sem resposta pode ser essencial para ressignificar essa experiência. Além disso, práticas como mindfulness ou atenção plena podem ajudá-lo a se reconectar com o que sente de maneira gradual e segura.

Caso precise de mais apoio ou queira explorar estratégias específicas, estou à disposição para conversar.
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
O embotamento afetivo que você descreve pode ser uma resposta à vivência de experiências emocionais intensas ou não resolvidas, muitas vezes ligadas a rejeições ou sentimentos de abandono. Quando isso ocorre dentro de um contexto terapêutico, pode ser útil explorar mais profundamente o impacto dessa mudança de profissional e o que ela representa para você, especialmente em relação ao que você sente que não foi dito ou reconhecido. A ausência de um gesto de despedida por parte da sua terapeuta pode ter desencadeado sentimentos de desvalorização ou insegurança, o que é compreensível e precisa ser discutido de forma aberta. Talvez seja importante procurar outro profissional com quem você se sinta confortável para trabalhar esses sentimentos. Estou à disposição para acompanhá-lo nessa reflexão. Se quiser, marque uma sessão para conversarmos. Um abraço, Vinícius.
Olá! Como você está?
Sinto muito por você ter passado por essa situação, imagino o quanto isso pode ter sido desconfortável. Não posso te enviar um "manual" de como seguir, porque cada indivíduo tem em si os seus motivos para agir do jeito que age, sendo assim, te indico iniciar o processo de psicoterapia, onde podemos trabalhar com a identificação e ressignificação desses acontecimentos e dos pensamentos negativos que eles geram, ajudando você a lidar melhor com frustrações e a reconstruir sua confiança nas relações. Além disso, é possível aprender a expressar emoções de forma mais confortável e fortalecer sua segurança emocional, mesmo após experiências difíceis. Se você sentir que pode ser o momento de olhar para essas questões com mais acolhimento e começar esse processo de transformação, minha agenda está aberta para te receber! :)

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