Olá comecei a dar Ritalina pra meu filho autista, a dois dias , e simplismente não faz algum lugar,

Boa tarde.
Nessa sua situação, acho que seria interessante avisar o psiquiatra que prescreveu a ritalina e relatar o ocorrido.
Atencionsamente

Primeiramente, seria interessante você mandar novamente sua pergunta, porque algumas expressões que você usa estão ininteligíveis - talvez seja erro de digitação.

A Ritalina* (metilfenidato) é uma medicação cuja principal indicação é o transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH). Em alguns raros casos, é usada também para aumentar o efeito de antidepressivos, em depressões.

Existem alguns estudos sobre o uso de metilfenidato para comportamentos impulsivos e dificuldades de atenção em autistas, mas ter comportamentos impulsivos e dificuldade de atenção não é o mesmo que ter o diagnóstico completo de TDAH - e os resultados destes estudos ainda são discutíveis.

Assim, o metilfenidato só tem indicação devidamente comprovada, em autistas, se apresentarem TDAH.

Entretanto, é compreensível que em alguns casos um médico tente uma medicação ainda não aprovada, para melhorar algum sintoma. Mas, se estiver tendo efeito negativo, é importante voltar ao médico e expor o que ocorre

Se o metilfenidato não está dando resultado ou tem efeitos colaterais incontornáveis, suspenda o uso e fale com o médico.

Antes de mais nada, o médico deve ser informado. Geralmente, o uso a curto prazo do metilfenidato pode melhorar os sintomas de hiperatividade e possivelmente desatenção em crianças com TEA tolerantes à medicação, embora a baixa qualidade das evidências signifique que não podemos ter certeza da magnitude real de qualquer efeito. Em contrapartida, estudos que avaliam a eficácia e tolerabilidade de psicoestimulantes para sintomas semelhantes ao TDAH em indivíduos com transtorno do espectro do autismo demonstram que os eventos adversos mais comuns relatados foram redução do apetite, dificuldades de iniciar o sono, irritabilidade e explosões emocionais. Talvez uma estratégia de tratamento combinado, possa diminuir tais manifestações. É imprescindível ainda o acompanhamento terapêutico comportamental para a manutenção desses sintomas.

Olá,
Sugiro que entre em contato com o especialista que acompanha seu filho e relate o que está acontecendo. Ele poderá te orientar e se necessário reavaliar o caso da criança.

Abraço!