Olá, boa tarde, minha filha caiu de bicicleta e o laudo está da seguinte forma: Área de hipodensidad
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Olá, boa tarde, minha filha caiu de bicicleta e o laudo está da seguinte forma: Área de hipodensidade corticossubcortical de limites mal definidos no lobo parietal esquerdo, de aspecto inespecífico ao método (glicose? MAV ? OUTRO?). Sugiro prosseguir investigação
Hematoma subdural frontoparietal a esquerda.
Será que aconteceu alguma coisa com o tombo dela ? Ela tem 4 anos
Hematoma subdural frontoparietal a esquerda.
Será que aconteceu alguma coisa com o tombo dela ? Ela tem 4 anos
Boa tarde,
Primeiro, quero que saiba que é absolutamente compreensível a sua preocupação após um incidente como uma queda de bicicleta com sua filha. Quedas fazem parte da infância, mas sempre que resultam em uma visita ao hospital, os pais ficam, naturalmente, ansiosos.
Pelo laudo que descreveu, "área de hipodensidade" sugere uma região no cérebro onde a densidade é diferente do que seria esperado. Isso pode ter diversas causas e nem sempre é motivo de alarme. No contexto de um tombo, é possível que esteja relacionado ao trauma. O termo "glicose", "MAV" (malformação arteriovenosa) ou "OUTRO?" são hipóteses diagnósticas que os médicos consideram diante das imagens, mas que precisam de investigação adicional para confirmação.
O "hematoma subdural" refere-se a um acúmulo de sangue entre as camadas que revestem o cérebro. Isso pode ocorrer após lesões na cabeça, como em uma queda, e é algo que os médicos precisam acompanhar para garantir que não haja complicações.
É fundamental que esses achados sejam discutidos com um especialista, que poderá interpretar o exame no contexto clínico completo da sua filha, considerando o incidente e quaisquer sintomas que ela possa ter apresentado.
A boa notícia é que, com a medicina atual, temos muitos recursos à disposição para cuidar dessas situações. A sugestão de "prosseguir investigação" indica que mais exames podem ser necessários para compreender completamente o impacto da queda.
Uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado pode ser um excelente próximo passo. Ele poderá orientá-la sobre quais exames são necessários, como interpretá-los e qual o melhor tratamento, se for o caso.
Por agora, mantenha a calma e lembre-se de que as crianças têm uma incrível capacidade de recuperação. Fique de olho em qualquer mudança no comportamento ou no estado geral da sua filha e, qualquer dúvida, não hesite em procurar ajuda médica.
Estamos aqui para apoiá-la e garantir que sua filha receba o melhor cuidado possível. Um abraço carinhoso e desejo de rápida recuperação para sua pequena.
Primeiro, quero que saiba que é absolutamente compreensível a sua preocupação após um incidente como uma queda de bicicleta com sua filha. Quedas fazem parte da infância, mas sempre que resultam em uma visita ao hospital, os pais ficam, naturalmente, ansiosos.
Pelo laudo que descreveu, "área de hipodensidade" sugere uma região no cérebro onde a densidade é diferente do que seria esperado. Isso pode ter diversas causas e nem sempre é motivo de alarme. No contexto de um tombo, é possível que esteja relacionado ao trauma. O termo "glicose", "MAV" (malformação arteriovenosa) ou "OUTRO?" são hipóteses diagnósticas que os médicos consideram diante das imagens, mas que precisam de investigação adicional para confirmação.
O "hematoma subdural" refere-se a um acúmulo de sangue entre as camadas que revestem o cérebro. Isso pode ocorrer após lesões na cabeça, como em uma queda, e é algo que os médicos precisam acompanhar para garantir que não haja complicações.
É fundamental que esses achados sejam discutidos com um especialista, que poderá interpretar o exame no contexto clínico completo da sua filha, considerando o incidente e quaisquer sintomas que ela possa ter apresentado.
A boa notícia é que, com a medicina atual, temos muitos recursos à disposição para cuidar dessas situações. A sugestão de "prosseguir investigação" indica que mais exames podem ser necessários para compreender completamente o impacto da queda.
Uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado pode ser um excelente próximo passo. Ele poderá orientá-la sobre quais exames são necessários, como interpretá-los e qual o melhor tratamento, se for o caso.
Por agora, mantenha a calma e lembre-se de que as crianças têm uma incrível capacidade de recuperação. Fique de olho em qualquer mudança no comportamento ou no estado geral da sua filha e, qualquer dúvida, não hesite em procurar ajuda médica.
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