Ola boa tarde, eu gostaria de saber se o isolamento social e uma característica comum no transtorno
3
respostas
Ola boa tarde, eu gostaria de saber se o isolamento social e uma característica comum no transtorno afetivo bipolar?
O isolamento social, por si só, não é uma característica fortemente associada ao Transtorno Afetivo Bipolar. Porém, essa característica pode aparecer no TAB se a pessoa estiver num episódio depressivo, no qual as pessoas ficam mais reclusas, sem energia, entre outros.
Mas não podemos deixar de lembrar que nem sempre o isolamento social está associado a algum transtorno, e sim como um "jeito de ser" da pessoa, por ser mais tímida, reclusa...
Então, se essa característica estiver fora do habitual da pessoa, estiver trazendo algum incomodo ou sofrimento, busque um psicólogo ou psiquiatra para poder entender o que está acontecendo e fazer uma avaliação mais profunda do caso.
Espero ter ajudado. Fico a disposição!
Mas não podemos deixar de lembrar que nem sempre o isolamento social está associado a algum transtorno, e sim como um "jeito de ser" da pessoa, por ser mais tímida, reclusa...
Então, se essa característica estiver fora do habitual da pessoa, estiver trazendo algum incomodo ou sofrimento, busque um psicólogo ou psiquiatra para poder entender o que está acontecendo e fazer uma avaliação mais profunda do caso.
Espero ter ajudado. Fico a disposição!
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Isolamento social não configura um quadro clínico específico. Para um diagnóstico psicológico são necessárias entrevistas com o paciente e na medida em que seu relato é aprofundado com questões da vida atual e de sua própria história é que um diagnóstico pode ser feito. Isolamento social pode estar ligado à um momento específico da vida ou à uma transição. E uma transição às vezes leva tempo. Nem tudo é doença. Um pouco de recolhimento às vezes é necessário. No entanto se o isolamento persiste e a pessoa não consegue encontrar meios dentro de si para interagir deve então procurar um psicólogo.
o isolamento é um sintoma. Ele pode estar associado a vários quadros psiquiátricos. Isoladamente o sintoma não significa nada. É importante entender se ele é uma dificuldade da pessoa em buscar outras pessoas e ambientes diferentes do habitual, ou mesmo uma defesa psíquica em que a pessoa deliberadamente se afasta dos das pessoas. Ainda assim, qualquer diagnóstico depende de uma avaliação do conjunto de sintomas, história pessoal, inicio deles, etc.
por fim, o diagnóstico de transtorno bipolar exige consultas presenciais com psicólogo ou psiquiatra.
por fim, o diagnóstico de transtorno bipolar exige consultas presenciais com psicólogo ou psiquiatra.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- . Como posso ajudar alguém com Transtorno Bipolar?
- Existem sinais comportamentais precoces que anunciam o transtorno bipolar durante a infância e adolescência?
- Como o transtorno afetivo bipolar (TAB) afeta amigos e família de uma pessoa com bipolaridade?
- É verdade que as alterações no humor é um dos principais sintomas para diagnosticar uma pessoa com transtorno afetivo bipolar (TAB)?
- Gostaria de perguntar quais as mudanças no estilo de vida que ajudarão a melhorar sua qualidade de vida de uma pessoa com o Transtorno Afetivo Bipolar (TAB)?
- O que posso fazer para prevenir um episódio de Transtorno Bipolar?
- Como ajudar a criança ou o adolescente com transtorno bipolar?
- Como posso me ajudar se eu for diagnosticada com transtorno afetivo bipolar (TAB)?
- Qual é a diferença entre espectro bipolar e transtorno bipolar afetivo (TAB)?
- Como o transtorno afetivo bipolar (TAB) pode afetar a vida do paciente nas diferentes fases da vida?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 942 perguntas sobre Transtorno bipolar
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.