Olá boa noite tudo bem medica passou antibiótico por 90 dias a minha filha pra prevenir infecção e.n
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Olá boa noite tudo bem medica passou antibiótico por 90 dias a minha filha pra prevenir infecção e.normal.tomat tudo isso.de dias antibiótico???
Olá, boa noite. Tudo bem? Acho que você confundiu a especialidade de "nefrologia" com "neurologia"... Eu tinha um colega xará num ambulatório do SUS que era nefrologista (olha a confusão!) e isso me levou a tratar várias cistites (e ele aprendeu um bocado sobre epilepsias). Mas tudo bem, vou te responder!
A sua preocupação é compreensível. O uso prolongado de antibióticos para crianças sempre levanta questões importantes. No caso de infecções urinárias de repetição em meninas, é comum que os médicos recomendem a antibioticoprofilaxia, que é o uso de antibióticos por um período prolongado para prevenir novas infecções.
Essa prática é especialmente indicada quando a criança apresenta episódios frequentes de infecção do trato urinário (ITU). A ideia é evitar novas infecções e proteger a saúde renal da criança a longo prazo. A escolha do antibiótico e a duração do tratamento dependem de vários fatores, incluindo a história clínica da criança e a frequência das infecções.
Os antibióticos mais frequentemente utilizados para essa profilaxia incluem nitrofurantoína, sulfametoxazol-trimetoprima (SMX-TMP), cefalexina e norfloxacina. Cada um desses medicamentos tem um perfil de segurança e eficácia específico, e o médico escolhe o mais adequado com base na situação particular da criança.
A duração do tratamento pode variar. Em muitos casos, recomenda-se um período mínimo de seis meses de profilaxia, podendo se estender por até dois anos ou mais em situações persistentes. O uso por 90 dias é uma prática comum e serve como um período inicial para avaliar a resposta ao tratamento.
É essencial monitorar a criança regularmente durante o uso prolongado de antibióticos. Isso inclui realizar exames como uroculturas para verificar a eficácia do tratamento e ajustar a terapia conforme necessário. Além disso, é importante estar atento a possíveis efeitos colaterais, como sintomas gastrointestinais ou o desenvolvimento de resistência bacteriana.
Se tiver mais dúvidas ou precisar de acompanhamento detalhado, considere agendar uma teleconsulta. A telemedicina oferece uma maneira conveniente e segura de obter orientações de especialistas. Eu mesmo posso ajudá-la através de uma teleconsulta, caso deseje. Basta clicar no perfil para marcar sua consulta.
Cuide bem da sua filha e boa sorte com o tratamento!
A sua preocupação é compreensível. O uso prolongado de antibióticos para crianças sempre levanta questões importantes. No caso de infecções urinárias de repetição em meninas, é comum que os médicos recomendem a antibioticoprofilaxia, que é o uso de antibióticos por um período prolongado para prevenir novas infecções.
Essa prática é especialmente indicada quando a criança apresenta episódios frequentes de infecção do trato urinário (ITU). A ideia é evitar novas infecções e proteger a saúde renal da criança a longo prazo. A escolha do antibiótico e a duração do tratamento dependem de vários fatores, incluindo a história clínica da criança e a frequência das infecções.
Os antibióticos mais frequentemente utilizados para essa profilaxia incluem nitrofurantoína, sulfametoxazol-trimetoprima (SMX-TMP), cefalexina e norfloxacina. Cada um desses medicamentos tem um perfil de segurança e eficácia específico, e o médico escolhe o mais adequado com base na situação particular da criança.
A duração do tratamento pode variar. Em muitos casos, recomenda-se um período mínimo de seis meses de profilaxia, podendo se estender por até dois anos ou mais em situações persistentes. O uso por 90 dias é uma prática comum e serve como um período inicial para avaliar a resposta ao tratamento.
É essencial monitorar a criança regularmente durante o uso prolongado de antibióticos. Isso inclui realizar exames como uroculturas para verificar a eficácia do tratamento e ajustar a terapia conforme necessário. Além disso, é importante estar atento a possíveis efeitos colaterais, como sintomas gastrointestinais ou o desenvolvimento de resistência bacteriana.
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