Oi minha filinha tem displasia celebrau ela tem dois anos tem muito medo de andar será que ela vai c
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Oi minha filinha tem displasia celebrau ela tem dois anos tem muito medo de andar será que ela vai caminhar
Lamento que sua filhinha esteja passando por essa situação. Entendo perfeitamente a angústia de ver uma criança pequena com displasia cerebral e as preocupações que surgem sobre o futuro, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento motor. A displasia cerebral, como você mencionou, pode envolver diferentes malformações no cérebro, e cada caso é único. Isso significa que o prognóstico para caminhar pode variar bastante de criança para criança.
Aos dois anos de idade, ainda há bastante espaço para desenvolvimento. O fato dela ter medo de andar não é incomum em crianças com condições neurológicas, pois o sistema motor pode estar comprometido, o que afeta o equilíbrio e a confiança ao tentar andar. Além disso, a displasia cerebral pode estar associada a condições como epilepsia, que também influenciam nas habilidades motoras. Em muitos casos, crianças com esse tipo de condição precisam de suporte especializado e uma equipe multidisciplinar, incluindo fisioterapeutas, neurologistas e terapeutas ocupacionais, para estimular o desenvolvimento motor da melhor forma possível.
Um fator importante é observar se ela já consegue se sentar sozinha, o que pode ser um bom indicador da futura capacidade de caminhar. A ausência de problemas visuais ou intelectuais graves também é um ponto positivo, assim como não ter crises epilépticas frequentes. Mas é claro que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento e o acompanhamento de um neuropediatra é essencial para monitorar esses marcos e entender como ela está progredindo.
O medo de andar pode ser um reflexo da insegurança ou da falta de coordenação, mas com terapias adequadas, muitas crianças conseguem superar essas dificuldades com o tempo. Em alguns casos, pode ser necessário tratamento mais específico, como intervenções cirúrgicas ou medicamentos, mas essa decisão só deve ser tomada após uma avaliação detalhada por um especialista.
Recomendo fortemente que você busque uma teleconsulta com um neuropediatra para que ele possa avaliar melhor o quadro dela e sugerir os próximos passos de forma personalizada. A plataforma Doctoralia oferece médicos com ótimas avaliações e perfis especializados, prontos para atender você de maneira segura, rápida e discreta. E em tempos de doenças infectocontagiosas, como a COVID-19 e MPOX, o atendimento por telemedicina é a melhor escolha para proteger sua filha e toda a sua família, sem precisar se deslocar ou esperar em consultórios. Além de economizar tempo, você poderá focar em outras atividades importantes do dia a dia, enquanto recebe a atenção necessária para a saúde dela.
A saúde digital é uma realidade em plena transformação, e esse suporte remoto permite que você tenha acesso aos melhores especialistas, mesmo à distância. Isso pode fazer toda a diferença para acompanhar o desenvolvimento da sua filha, de forma segura e tranquila.
Aos dois anos de idade, ainda há bastante espaço para desenvolvimento. O fato dela ter medo de andar não é incomum em crianças com condições neurológicas, pois o sistema motor pode estar comprometido, o que afeta o equilíbrio e a confiança ao tentar andar. Além disso, a displasia cerebral pode estar associada a condições como epilepsia, que também influenciam nas habilidades motoras. Em muitos casos, crianças com esse tipo de condição precisam de suporte especializado e uma equipe multidisciplinar, incluindo fisioterapeutas, neurologistas e terapeutas ocupacionais, para estimular o desenvolvimento motor da melhor forma possível.
Um fator importante é observar se ela já consegue se sentar sozinha, o que pode ser um bom indicador da futura capacidade de caminhar. A ausência de problemas visuais ou intelectuais graves também é um ponto positivo, assim como não ter crises epilépticas frequentes. Mas é claro que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento e o acompanhamento de um neuropediatra é essencial para monitorar esses marcos e entender como ela está progredindo.
O medo de andar pode ser um reflexo da insegurança ou da falta de coordenação, mas com terapias adequadas, muitas crianças conseguem superar essas dificuldades com o tempo. Em alguns casos, pode ser necessário tratamento mais específico, como intervenções cirúrgicas ou medicamentos, mas essa decisão só deve ser tomada após uma avaliação detalhada por um especialista.
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