Oi bom dia! Tenho uma filha de 2anos e 8 mês. Ela não conversa muito mais ela conta 1a10 fala o a

12 respostas
Oi bom dia!
Tenho uma filha de 2anos e 8 mês.
Ela não conversa muito mais ela conta 1a10 fala o alfabeto fala algumas cores fala algumas palavras e animais como pato, casinha.papai,mamãe, sapatos.
Quando quer alguma coisa ela aponta.
E ela da muita birra quando tira as coisa delas como,.celular .
Pode considerar que ela tem autismo leve?
Não tem como fechar um diagnóstico somente com essas informações, existem testes específicos para cada transtorno.
Um psicólogo ou um psiquiatra seriam as pessoas mais adequadas para realizar esses testes e te dar um possível diagnóstico.

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Olá! É importante uma avaliação. Existe a avaliação psicológica que tende a avaliar o desenvolvimento do seu filho, seja a linguagem, sociabilidade, comportamento adaptativo e motricidade grossa e fina. São baterias de testes importantes para observação do quadro, além de todo olhar clínico e manejo e usos de instrumentos específico de TEA para sanar dúvidas.
Não podemos fazer considerações, muito menos diagnósticos sem avaliação clínica. Os sintomas apesar de genéricos devem ser investigados. Procure o pediatra primeiramente. Ele fará encaminhamentos caso necessário.
Bom dia! Para um diagnóstico, é importante que procure um profissional, de preferência Neuropediatra ou Psiquiatra, estes poderão fazer uma avaliação adequada e indicar acompanhamento.
Vê-se a necessidade de avaliar alguma possível desatenção ou mesmo, projeção inconsciente de algum medo próprio dos pais, de levar esta criança a ousar mais e desenvolver-se ainda mais ... Ela adquiriu ganhos que, talvez uma portadora do autismo não conseguisse conquistar. Mesmo porque, até para fecharmos uma diagnose, será preciso encontros propositivos de uma análise mais aprofundada antes de rotular esta menina como isto ou aquilo. Vamos por partes... O meio influencia nas respostas cognitivas que ela dará. O celular pode abrir uma estimulação mais primária mas não pode exercer uma dialógica mais complexa e necessária à formação humana. Contendo um toque da pessoa com quem a criança interage e com as respostas espontâneas destes dois atores interacionais, haverá uma producente construção do pensamento. Então, o pensar produzido leva ao falar, replicar, retrucar, concordar, discordar....Mas por outro lado, e como uma análise do fator social dos excessos midiáticos como até mesmo incluídos como agentes de uma Patologia presente no DSM-5( manual internacional de doenças), nomeada por Adicção Midiática...com suas influências à interação normal da pessoa, sua sociabilidade, etc-- é preciso mensurar o tempo da sua filha com este aparelho versus o tempo producente com os pais...neste resgate emocional que parece ser preciso realizar na casa...Interagindo mais, os pais vão deparar-se com mais desafios na disciplina, no tocante em que vão precisar esperar, suportar e treiná-la a só receber o que deseja após falar o que quer. Saindo, assim, de uma possível acomodação negativa, porque passiva, mediante este conjunto comunicativo que já vem pronto dentro do que a tv, como a internet nos oferecem. Já tive casos de portadores de autismo que falaram comigo, palavras que não falavam com os pais... Vamos repensar maneiras de estimulá-la. Se ela aponta, é preciso dar após ela se irritar. E numa certa explosão de afeto vai verbalizar. Sentimentos como: raiva e medo são genuínos e precisam ser assimilados pela criança para que seja um adulto resiliente. Tolerância à frustração é um caminho que se inicia na primeira infância ( 1 a 6 aa). Acredito que, tecnicamente, ela e você...se possível também o pai--deveriam ser condicionados às mudanças paulatinas e progressivas que virão, através de um bom processo ludoterapêutico com suporte parental. Procurem um bom profissional! Boa sorte! Jaqueline Mayworm. Petrópolis-RJ.
O ideal é que você procure um neuropediatria ou psiquiatria. Você pode também está procurando um fonoaudiólogo para avaliar se a linguagem está de acordo com a idade e o psicólogo. Pois para fechar diagnóstico de autismo depende de vários fatores. É importante avaliar direitinho.
A linguagem é uma das caracteristicas do espectro autista, presente em outras patologias. Fale com o seu pediatra, ele acompanhou o desenvolvimento até agora, caso seja necessário ele encaminhara para outros especialistas, necessários para fechar um diagnóstico
Mãe,
Se busca informações é porque algo está lhe incomodando. Para calar a sua angústia e levar a sua dúvida enfrente ou não, busque auxílio de um profissional especializado em Autismo para um diagnóstico. Neuropsicólogo e Psiquiatras são mais recomendados.
Olá. como outros profissionais colocaram em seus comentários, não é possível fazer diagnóstico (nem de autismo, nem de outra patologia) apenas com as informações que forneceu.
mas pelo que você contou ela tem um vocabulário restrito para a idade. vc não comentou se ela forma frases.
procure uma fonoaudióloga - a profissional que vai avaliar todo o aspecto de comunicação de sua filha. com certeza ela vai te orientar e encaminhar para outras avaliações que se façam necessárias.
boa sorte
Olá! sugiro avaliação fonoaudiológica e neuropediatrica para melhor esclarecimento, orientação e definição da melhor conduta a ser tomada já que com a idade de sua filha ela poderia estar se comunicando com mais eficiência. Abs
Não, ela pode estar com um atraso de linguagem apenas, mas o ideal seria ela ser submetida a uma avaliação fonoaudiológica e assim obterá uma melhor análise e orientação de possível tratamento. Ao apontar o que deseja, o ideal seria não ser atendida, pois assim ela fará conexões da linguagem atendendo ao desejado, ou seja, necessita falar o que deseja e assim a ação e reação ficará expressada por palavras e não por gestos, o desenvolvimento da linguagem terá fluxo.
As crianças podem apresentar alterações no desenvolvimento da linguagem mas não necessariamente é o Transtorno do Espectro Autista. Existem outros transtornos no desenvolvimento da linguagem que devem ser diagnosticados. É importante sua filha passar em consulta com um Neurologista para se diagnosticar a alteração e realizar uma avaliação Fonoaudiológica . Com certeza, esses profissionais encaminhara o caso para outros profissionais se houver necessidade .

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