o transtorno bipolar altera alguma coisa no sistema neurológico? se sim como isso ocorre?
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o transtorno bipolar altera alguma coisa no sistema neurológico? se sim como isso ocorre?
O cérebro e a mente são parte do mesmo conjunto. O primeiro é o hardware e o segundo é o software. Na fase inicial, o transtorno bipolar afeta apenas o software, ou seja, afeta o funcionamento da mente sem provocar danos neurológicos ao cérebro.
Entretanto, após décadas sem tratamento farmacológico, o transtorno bipolar vai causando lenta e gradual morte dos neurônios, provocando danos cognitivos permanentes (semelhante a um quadro leve de demência). O mecanismo como isso acontece é muito complexo e ainda está sendo estudado. O importante é que o uso adequado de medicamentos previne essa morte de neurônios.
Att.
Entretanto, após décadas sem tratamento farmacológico, o transtorno bipolar vai causando lenta e gradual morte dos neurônios, provocando danos cognitivos permanentes (semelhante a um quadro leve de demência). O mecanismo como isso acontece é muito complexo e ainda está sendo estudado. O importante é que o uso adequado de medicamentos previne essa morte de neurônios.
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De uma maneira ampla, o Transtorno bipolar não causa alterações físicas no sistema neurológico, mas sim, causa alteração no funcionamento deste.
Existem evidências atuais que a doença quando não tratada pode levar a um fenômeno chamado de neuroprogressao, em que o sistema neurológico, e outros, ficam fragilizados e facilitados para levarem a crises cada vez mais graves e mais frequentes.
Isso é evidenciado a nível molecular e funcional dos sistemas neuronais. Pacientes graves podem apresentar atrofia cerebral difusa com alargamento dos ventrículos. Exames funcionais podem evidenciar participação do córtex pre frontal, giro parahipocampal, sistema limbico e hipotálamo na doença.
Existem evidências atuais que a doença quando não tratada pode levar a um fenômeno chamado de neuroprogressao, em que o sistema neurológico, e outros, ficam fragilizados e facilitados para levarem a crises cada vez mais graves e mais frequentes.
Isso é evidenciado a nível molecular e funcional dos sistemas neuronais. Pacientes graves podem apresentar atrofia cerebral difusa com alargamento dos ventrículos. Exames funcionais podem evidenciar participação do córtex pre frontal, giro parahipocampal, sistema limbico e hipotálamo na doença.
O tratamento medicamentoso auxilia no controle dos sintomas, mas é fundamental o autoconhecimento através da Psicoterapia, para um maior equilibrio nas relações sociais, familiares e profissionais.
Abraços.
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Tratar medicamentosamente o transtorno do humor; promove qualidade, saúde cerebral e proteção da qualidade do funcionamento, apartir digamos, da prevenção do desgaste extremo que afeta as células neuronais. Os tratamentos integrados com a psicoterapia cognitiva e sistêmica, costumam dar resultados favoráveis para o paciente em relação ao que produz como ação no seu contexto de pensamento e conduta com o meio.
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