o terapeuta cognitivo comportamental pode usar o método ABA em autistas?

21 respostas
o terapeuta cognitivo comportamental pode usar o método ABA em autistas?
 Andréa Nabuco de Araujo
Psicólogo, Psicopedagogo
São Paulo
Qualquer terapeuta pode utilizar o método ABA em autista se fez a formação no método ABA.

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 Maiara Praça
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sim, qualquer terapeuta pode utilizar, a terapia cognitivo comportamental tem preceitos da análise do comportamento, até ajuda na aplicação, obviamente um terapeuta comportamental terá mais propriedades ainda.
Mas o método ABA é um método para treino de habilidades para autismo, qualquer terapeuta com a base comportamental boa vai executar um bom trabalho.
 Stefano Caberlon
Psicólogo
Porto Alegre
Sim, não há nenhum impedimento para isso.
Dra. Mônica Monconill
Psicanalista, Psicólogo
Indaiatuba
Sim qualquer psicólogo pode lançar mão de qualquer instrumento de trabalho, se assim o caso necessitar;
 Maria Helena de Almeida Xavier
Psicólogo
São Paulo
Olá!! Sim, todo psicólogo poderá usar o método ABA em sua metodologia de trabalho.
Sim, qualquer psicólogo poderá usar o método ABA se teve este treinamento.
 Tiago Boscariol
Psicólogo, Psicanalista
Sorocaba
Sim, tanto pode quanto é uma das metodologias com maiores evidências científicas para este tipo de caso, até o momento, entretanto é interessante que o paciente, se possível, ou seu responsável verifique se o profissional é devidamente treinado e habilitado para tal aplicação.
 Juliane Nahas Lara Camargos
Psicólogo
Contagem
Sim...sim. É muito comum o profissional ter as duas habilitações. Avaliando-se as múltiplas modalidades de intervenção baseadas em evidências, encontra-se um fator comum avárias: o embasamento na análise comportamental aplicada ABA (do inglês applied behavior analysis [embasamento na análise comportamental aplicada]). Tal abordagem pode ser considerada o alicerce de todas as outras. Assim, apontam-se alguns conceitos centrais a essa abordagem, tais como análise funcional, antecedente e consequência.
 Rosiane Camelo
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Todo Psicólogo pode utilizar o método ABA em autista se fez a formação na metodologia ABA.
O método ABA pode ser aplicado em pessoas diagnosticadas com autismo na infância, adolescência ou fase adulta.
ABA é uma sigla em inglês que significa Análise do Comportamento Aplicada. Para um terapeuta cognitivo comportamental aplicar esse método, ele vai precisar realizar uma formação extensa em Análise do Comportamento.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Se o terapeuta tiver formação ou conhecimento pratico sobre ABA pode sim.
Dra. Gabriela Gomes
Psicólogo
São Paulo
Olá! Pode sim, não somente com aborgadagem cognitivo comportamental mas com outras abordagens também. O essencial é que você busque sempre um profissional capacitado que realmente possua as técnicas ABA e seus devidos conhecimentos para cada caso. Qualquer coisa estou a disposição!
 Sarah Simões
Psicólogo
Brasília
Sim, o método ABA é bastante utilizado no acompanhamento e desenvolvimento de crianças autistas.
Dra. Samara Fernandes
Psicólogo
Medianeira
Sim, inclusive tendo a formação em terapia cognitivo comportamental, o profissional consegue, de acordo com a faixa etária do paciente, evoluir o desolvimento a repostas mais assertivas de habilidades sociais. Uma dupla de sucesso, eu diria.
Sim. O método ABA - Análise do Compoortamento Aplicado é um método para treino de habilidades para autismo, qualquer Psicólogo com a base da terapia cognitivo comportamental vai executar um bom trabalho.
 Amanda Petinati
Psicólogo
Curitiba
Qalquer terapeuta, tendo formação para o método pode utilizá-lo. Preferencialmente um que seja Analista do Comportamento, entretanto a Cognitivo Comportamental também se utiliza de conhecimentos da AC em suas práticas.
 Terry Leite Tadokoro
Psicólogo, Psicopedagogo
Curitiba
Sim, todo o Psicólogo pode usar o método ABA.
Embora a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a análise do comportamento aplicada (ABA) sejam abordagens terapêuticas distintas, é possível que um terapeuta cognitivo-comportamental incorpore alguns princípios da ABA em seu trabalho com indivíduos autistas, dependendo das necessidades e dos objetivos específicos do cliente.

A TCC é uma abordagem terapêutica que se concentra na identificação e na modificação de padrões de pensamento e comportamento disfuncionais, visando promover mudanças positivas na cognição e no comportamento do cliente. Por outro lado, a ABA é uma abordagem baseada em evidências que se concentra na compreensão e na modificação do comportamento humano, frequentemente usada em contextos de desenvolvimento e aprendizagem, incluindo o tratamento de indivíduos com autismo.

Embora os terapeutas cognitivo-comportamentais possam não ser especialistas em ABA, eles podem integrar estratégias comportamentais e de modificação do comportamento em sua prática, especialmente ao trabalhar com indivíduos autistas. Isso pode incluir o uso de reforços positivos, modelagem de comportamento, estratégias de gerenciamento de comportamento e outras técnicas que tenham sido eficazes na ABA.

No entanto, é importante ressaltar que, para uma intervenção mais intensiva e especializada em autismo, é recomendável procurar profissionais treinados em ABA ou outros métodos específicos para o tratamento do autismo. Esses profissionais terão o conhecimento e a experiência necessários para fornecer uma intervenção adaptada às necessidades individuais do cliente autista.
Olá!

Pode sim, mas ele precisa ter o conhecimento e a experiência necessário, o método ABA é bem específico, precisa ter treinamento específico para o uso do mesmo.

Qualquer dúvida, estou à disposição.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Sim pode
Sim, a TCC utiliza métodos da Análise Comportamental Aplicada (ABA) ao trabalhar com indivíduos autistas. Ambas as abordagens compartilham princípios fundamentais da psicologia comportamental, porém a TCC foca em identificar e modificar padrões de pensamento disfuncionais e comportamentos, enquanto a ABA se concentra em ensinar habilidades e modificar comportamentos por meio de reforços positivos e intervenções baseadas em observação.

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