O que um borderline pode fazer por si mesmo para melhor lidar com o ciúme?
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O que um borderline pode fazer por si mesmo para melhor lidar com o ciúme?
Boa tarde, quando se trata de comportamento humano não existe um padrão pronto, por que depende da situação de cada indivíduo, mas ter conhecimento e aceitação do diagnóstico já é um grande passo. Pois a pessoa fica consciente de que precisa procurar um psiquiatra sempre que sentir um excesso de angústia e também de que precisa suspender o uso de álcool ou qualquer substância ilícita psicoativa sem ordem médica. O ciúme é uma consequência, razão pela qual se a pessoa perceber que está em condição beirando ao excesso, deve procurar ajuda de um profissional.
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Psicoterapia
Com certeza precisa buscar psicoterapia para trabalhar o ciúme ( visto que não é saudável ter ciúmes) e Procurar uuma psiquiatra para verificar a necessidade de medicamento.
Alguém com diagnóstico borderline bem avaliado, precisa fazer tratamento medicamentoso com um psiquiatra e para lidar com os comportamentos exagerados ou excessivos como no caso o ciúme, fazer psicoterapia com o psicólogo! As questões emocionais deverão todas ser tratadas com psicoterapia.
Respondendo diretamente, deve procurar um profissional para auxiliá-lo
Olá! Uma pessoa com Transtorno Borderline tem como sistoma principal um alto nível de desregulação emocional e o ciúmes exacerbado é uma das expressões dessa desregulação. Geralmente, essa falta regulação emocional deve-se a questões emocionais (danos de vinculação) em fases muito precoces do desenvolvimento indivíduo - época em que o sistema nervoso e a regulação emocional ainda estão em formação.
Sugiro para vc a Terapia EMDR que trabalha com o sistema nervoso desbloqueando e atuando de forma neurocerebral nos sintomas. Recomendo que você busque ajuda profissional de um terapeuta EMDR perto de vc! Abraços!
Olá. Cada ser humano é único e reage de uma maneira. Buscar terapia para ajudar a entender suas motivações, ao mesmo tempo em que realize um tratamento com um profissional da Psiquiatria. Ambos podem ajudar.
Bom dia, reforço as sugestões dos meus colegas, é fazer psicoterapia, se puder escolher alguém que trabalhe com EMDR é uma possibilidade ótima para trabalhar o ciume.
Olá, o ciúme é disfuncional para qualquer pessoa, pois este sentimento de posse pelo outro pode atrapalhar qualquer tipo de relacionamento. O boderline, vive no limite das emoções, uma grande instabilidade, ora eufórico, ora deprimido. A paranoia que é um dos sintomas pode estimular a insegurança e levar ao ciúme patológico, ocasionando vários sentimentos negativos. O melhor a se fazer é procurar ajuda de um psiquiatra para uso de medicamento, controlando o humor, e a psicoterapia, para aprender de forma psicoeducativa, a lidar com os sintomas que geram sentimentos e comportamentos inadequados.
Espero que fique bem.
Espero que fique bem.
Buscar uma ajuda profissional. Psicoterapia
Pode buscar ajuda de um profissional.
Psicólogo e/ou psiquiatra
Psicólogo e/ou psiquiatra
Sugiro buscar ajuda de um médico psiquiatra, inicialmente. Nesse tipo de transtorno é mandatório o uso de psicofármaco e acompanhamento psicoterápico.
Buscar ajuda de um psiquiatra para tratamento medicamentoso e de um profissional da psicanálise/psicologia, para auxiliar nas questões subjetivas que lhe trazem tanto ciumes, pois uma coisa independe de outro, mas agrava! Boa sorte
Olá! A pessoa com boderline, vive no limite das emoções, certamente o melhor que pode-se fazer é buscar ajuda profissional. Um médico psiquiatra, para avaliar a necessidade de terapia medicamentosa e um psicologo, para que em terapia possa aprender a lidar com os sentimentos de insegurança, de posse, que podem ser danosos a todas as relações.
Boa tarde!
O primeiro passo seria aceitar que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, procurar por profissionais de confiança.
Existe profissionais que trabalham com equipe multiprofissional, ajuda o psiquiatra ter contato com o psicólogo ou psicanalista, porém se tem um desses profissionais que já lhe atende é simples basta fazer essa ponte, esse trabalho em equipe facilita o tratamento.
Apesar da queixa principal ser o ciúme, trabalhar todas as demandas que estão levando ao foco principal.
O primeiro passo seria aceitar que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, procurar por profissionais de confiança.
Existe profissionais que trabalham com equipe multiprofissional, ajuda o psiquiatra ter contato com o psicólogo ou psicanalista, porém se tem um desses profissionais que já lhe atende é simples basta fazer essa ponte, esse trabalho em equipe facilita o tratamento.
Apesar da queixa principal ser o ciúme, trabalhar todas as demandas que estão levando ao foco principal.
Julgo que a conscientização do quanto a dependência afetiva do Outro pode causar sofrimento, ser aprisionante e limitador da liberdade; será um grande passo motivador para a busca da psicoterapia.
Geralmente essas pessoas possuem um distúrbio de identidade caracterizado por uma autoimagem e sentimento de self (si mesmo) persistentemente instável, apresentam também mudanças súbitas e dramáticas na autoimagem, que oscila entre fantasias de força e poder, e total desamparo ou mesmo sentimentos de despersonalização ou engolfamento pelo outro. Há grande dependência das pessoas/ambiente, também se vêem alternadamente de maneira idealizada ou desqualificada.
Observa-se instabilidade afetiva, marcada por acentuada reatividade do humor, o que os colocam em risco de episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade.
O início da terapia irá amenizar todos esses sintomas e dependendo do paciente pode acontecer uma grande mudança positiva desta forma de ser e se ver no mundo.
Geralmente essas pessoas possuem um distúrbio de identidade caracterizado por uma autoimagem e sentimento de self (si mesmo) persistentemente instável, apresentam também mudanças súbitas e dramáticas na autoimagem, que oscila entre fantasias de força e poder, e total desamparo ou mesmo sentimentos de despersonalização ou engolfamento pelo outro. Há grande dependência das pessoas/ambiente, também se vêem alternadamente de maneira idealizada ou desqualificada.
Observa-se instabilidade afetiva, marcada por acentuada reatividade do humor, o que os colocam em risco de episódios de intensa disforia, irritabilidade ou ansiedade.
O início da terapia irá amenizar todos esses sintomas e dependendo do paciente pode acontecer uma grande mudança positiva desta forma de ser e se ver no mundo.
A sua pergunta é bem específica e para te ajudar de forma efetiva precisaríamos esclarecer um pouco mais a sua “queixa:”
1. O que você define como ciúmes?
2. Você está falando de quem? É de você ou de outra pessoa? Se é de você, nos diz:
3. Você sente ciúmes de quem, ou de que?
4. Como você se comporta quando está com ciúmes?
5. Em que circunstâncias ele ocorre e desde quando?
6. Como você se sente frente a situações que resultam em ciúmes?
7. O ciúmes te causa algum prejuízo ou problemas? Se sim, quais?
8. Há queixas e reclamações de outras pessoas em relação ao seu comportamento de ciúmes?
9. Você faz ou já fez algum tratamento para o “problema?” Se sim, quais?
10. Como você se sente e porque você se autodefine como uma pessoa cimenta?
Embora eu tenha o desejo de ajudar, nesse contexto eu não vejo outra forma senão fazendo esses questionamentos. Acredito que assim eu consiga te sinalizar que por trás de uma “simples” queixa tem inúmeras variáveis que precisam ser analisadas antes de qualquer proposta de intervenção.
Se você considera o seu ciúmes um problema, você deve se sentir à vontade e seguro(a) para buscar ajuda profissional de um psicólogo ou médico (de confiança). Ele terá condições de analisar a sua queixa com o rigor profissional que o tema exige, e lógico com a atenção que você merece.
É isso! Desejo sucesso.
Abraço
1. O que você define como ciúmes?
2. Você está falando de quem? É de você ou de outra pessoa? Se é de você, nos diz:
3. Você sente ciúmes de quem, ou de que?
4. Como você se comporta quando está com ciúmes?
5. Em que circunstâncias ele ocorre e desde quando?
6. Como você se sente frente a situações que resultam em ciúmes?
7. O ciúmes te causa algum prejuízo ou problemas? Se sim, quais?
8. Há queixas e reclamações de outras pessoas em relação ao seu comportamento de ciúmes?
9. Você faz ou já fez algum tratamento para o “problema?” Se sim, quais?
10. Como você se sente e porque você se autodefine como uma pessoa cimenta?
Embora eu tenha o desejo de ajudar, nesse contexto eu não vejo outra forma senão fazendo esses questionamentos. Acredito que assim eu consiga te sinalizar que por trás de uma “simples” queixa tem inúmeras variáveis que precisam ser analisadas antes de qualquer proposta de intervenção.
Se você considera o seu ciúmes um problema, você deve se sentir à vontade e seguro(a) para buscar ajuda profissional de um psicólogo ou médico (de confiança). Ele terá condições de analisar a sua queixa com o rigor profissional que o tema exige, e lógico com a atenção que você merece.
É isso! Desejo sucesso.
Abraço
Por se tratar de um transtorno mental específico de humor, comportamento e relações instáveis
é importante o acompanhamento psicológico e acompanhamento psiquiátrico.
é importante o acompanhamento psicológico e acompanhamento psiquiátrico.
Não gosto de trabalhar com rótulos mas importante para o Paciente entender o processo que ele passa.
O transtorno borderline apresenta uma instabilidade emocional é caracterizado por busca de reforço social na fase de mania, acompanhado por prejuízo tardios que resultam em desamparo fase depressiva.
Para trabalhar melhor com essas emoções exite dentro TCC o treinamento em habilidades sociais.
O transtorno borderline apresenta uma instabilidade emocional é caracterizado por busca de reforço social na fase de mania, acompanhado por prejuízo tardios que resultam em desamparo fase depressiva.
Para trabalhar melhor com essas emoções exite dentro TCC o treinamento em habilidades sociais.
Psicoterapia.
O que qualquer um de nós pode fazer... Buscar terapia. O Border tem um medo absurdo de ser abandonado; a rejeição é vivida por ele como uma aniquilação; por isso costuma ter crises de ciúme e isso aliado a impulsividade é uma bomba relógio. Esses sentimentos trazem um sofrimento absurdo para a pessoa. É difícil conseguir se ajudar sozinho. Busque a terapia dialética (DBT) que é especializada nessa patologia.
Olá! Esta habilidade entre outras de regulação emocional e habilidades sociais podem ser treinadas em um processo psicoterapêutico. Hoje, a psicoterapia que desempenha maior evidência científica para tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline é a Terapia Comportamental Dialética (DBT). Espero ter ajudado! Grande abraço!
Oii! A psicoterapia pode ajudar. É importante buscar fortalecer a autoestima e amor próprio. Talvez ajude um diálogo aberto com o parceiro (a) sobre as inseguranças. Caso o ciúmes esteja associado a agressividade ou desconfiança que beire "paranóia", consultar um psiquiatra é fundamental
Olá, boa noite. Sua pergunta, embora pareça simples, é bem complexa, para respondê-la é necessário olhar para a história de vida do sujeito em questão. Embora saibamos ser alguém atualmente diagnosticado com transtorno de personalidade borderline, isso, por si só, não explica o modo como o sujeito lida com ciúme em suas relações. Cada ser humano é único e singular, portanto, respostas universais talvez não sejam tão precisas. É necessário entender qual a função desse ciúme, como e porque ele surgiu, como o sujeito vem lidando com isso e como gostaria de lidar, e a partir disso ir delimitando respostas. Sugiro a busca por espaços de cuidado onde se possa elaborar esse sentimento, por vezes tão difícil de lidar, como a terapia, ou outras terapêuticas quando necessário. É necessário estar consciente de si para aprender a lidar melhor com nossos afetos, um abraço :)
O ciúme é um sentimento comum a todos os seres humanos. O importante é haver regulação emocional. Como lidamos com o ciúme é o que devemos questionar. Para isso precisamos nos conhecer e saber o que fazer com o que sentimos.
O Ciúme é um sentimento mas em casos border ele pode ser um impulso, você reage a ele e tem comportamentos que depois você fica super arrependida e culpada.
Tem duas saídas para isso e são complementares, você precisa trabalhar a questão emocional e comportamental através da terapia e também os impulsos através dos medicamentos que o médico psiquiatra prescreverá.
Tem duas saídas para isso e são complementares, você precisa trabalhar a questão emocional e comportamental através da terapia e também os impulsos através dos medicamentos que o médico psiquiatra prescreverá.
O primeiro passo é identificar que está havendo o ciúme e que isto está sendo incômodo e prejudicial para si e para o relacionamento. Buscar psicoterapia é fundamental para trabalhar o ciúme e desenvolver ações e reações mais adaptativas, funcionais e que favoreçam seu bem estar e o de quem ama. Estou à disposição.
A psicanálise pode ajudar a identificar as raízes do ciúme e ajudar a lidar com as emoções que o ciúme provoca. O terapeuta pode ajudar o paciente a entender melhor as suas emoções e a lidar com elas de forma mais saudável. O terapeuta também pode ajudar o paciente a desenvolver estratégias para lidar com o ciúme e ajudar a melhorar a sua autoestima.
Como um transtorno de personalidade complexo, o transtorno de personalidade borderline (TPB) pode afetar a maneira como uma pessoa lida com o ciúme. Aqui estão algumas estratégias que um indivíduo com TPB pode considerar para lidar melhor com o ciúme:
Aumentar a autoconsciência: É importante que uma pessoa com TPB trabalhe para entender suas emoções e comportamentos em relação ao ciúme. Isso pode envolver identificar gatilhos emocionais e pensamentos distorcidos relacionados ao ciúme. Aumentar a autoconsciência pode ajudar a pessoa a reconhecer quando o ciúme está surgindo e a desenvolver estratégias para lidar com isso de forma mais saudável.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Pessoas com TPB muitas vezes lutam com a regulação emocional, o que pode levar a reações intensas e impulsivas em relação ao ciúme. Aprender estratégias de regulação emocional, como a respiração profunda, a prática de mindfulness ou técnicas de relaxamento muscular, pode ajudar a pessoa a lidar com a intensidade emocional associada ao ciúme.
Desafiar pensamentos negativos: O ciúme muitas vezes é alimentado por pensamentos negativos e distorcidos, como suposições, crenças irracionais ou interpretações equivocadas. É importante que a pessoa com TPB trabalhe para identificar e desafiar esses pensamentos negativos. Isso pode envolver questionar a validade dos pensamentos, buscar evidências para apoiá-los ou considerar perspectivas alternativas.
Comunicar abertamente: A comunicação aberta e honesta com o parceiro ou pessoa alvo do ciúme pode ser benéfica. Expressar preocupações e medos de forma calma e assertiva pode ajudar a pessoa a obter uma compreensão mais clara da situação e a obter apoio e reassurance.
Focar em atividades saudáveis: Engajar-se em atividades saudáveis e prazerosas pode ser uma maneira eficaz de lidar com o ciúme. Isso pode incluir exercícios físicos, hobbies, passatempos, tempo com amigos e familiares, ou outras atividades que tragam alegria e satisfação.
Buscar apoio profissional: A terapia individual, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ser útil para ajudar uma pessoa com TPB a entender e lidar com o ciúme de forma mais saudável. Um terapeuta pode fornecer técnicas de regulação emocional, ajudar a identificar pensamentos negativos distorcidos e fornecer apoio e orientação para lidar com o ciúme de forma eficaz.
Lembrando que cada pessoa é única, e pode ser útil trabalhar com um profissional de saúde mental para desenvolver estratégias de enfrentamento específicas e adaptadas às necessidades individuais. É importante ter em mente que a melhoria pode ser um processo gradual e que a paciência e a compaixão consigo mesmo são fundamentais durante esse processo.
Aumentar a autoconsciência: É importante que uma pessoa com TPB trabalhe para entender suas emoções e comportamentos em relação ao ciúme. Isso pode envolver identificar gatilhos emocionais e pensamentos distorcidos relacionados ao ciúme. Aumentar a autoconsciência pode ajudar a pessoa a reconhecer quando o ciúme está surgindo e a desenvolver estratégias para lidar com isso de forma mais saudável.
Desenvolver habilidades de regulação emocional: Pessoas com TPB muitas vezes lutam com a regulação emocional, o que pode levar a reações intensas e impulsivas em relação ao ciúme. Aprender estratégias de regulação emocional, como a respiração profunda, a prática de mindfulness ou técnicas de relaxamento muscular, pode ajudar a pessoa a lidar com a intensidade emocional associada ao ciúme.
Desafiar pensamentos negativos: O ciúme muitas vezes é alimentado por pensamentos negativos e distorcidos, como suposições, crenças irracionais ou interpretações equivocadas. É importante que a pessoa com TPB trabalhe para identificar e desafiar esses pensamentos negativos. Isso pode envolver questionar a validade dos pensamentos, buscar evidências para apoiá-los ou considerar perspectivas alternativas.
Comunicar abertamente: A comunicação aberta e honesta com o parceiro ou pessoa alvo do ciúme pode ser benéfica. Expressar preocupações e medos de forma calma e assertiva pode ajudar a pessoa a obter uma compreensão mais clara da situação e a obter apoio e reassurance.
Focar em atividades saudáveis: Engajar-se em atividades saudáveis e prazerosas pode ser uma maneira eficaz de lidar com o ciúme. Isso pode incluir exercícios físicos, hobbies, passatempos, tempo com amigos e familiares, ou outras atividades que tragam alegria e satisfação.
Buscar apoio profissional: A terapia individual, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), pode ser útil para ajudar uma pessoa com TPB a entender e lidar com o ciúme de forma mais saudável. Um terapeuta pode fornecer técnicas de regulação emocional, ajudar a identificar pensamentos negativos distorcidos e fornecer apoio e orientação para lidar com o ciúme de forma eficaz.
Lembrando que cada pessoa é única, e pode ser útil trabalhar com um profissional de saúde mental para desenvolver estratégias de enfrentamento específicas e adaptadas às necessidades individuais. É importante ter em mente que a melhoria pode ser um processo gradual e que a paciência e a compaixão consigo mesmo são fundamentais durante esse processo.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 150
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá. Estar comprometido com seu desenvolvimento, fazendo prática de desenvolvimento pessoal, psicoterapia e acompanhamento médico. Abraço.
Lidar com o ciúme pode ser desafiador para alguém com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), pois esse sentimento muitas vezes está ligado a medos profundos de abandono, rejeição e inseguranças emocionais. No entanto, há estratégias que podem ajudar a pessoa a desenvolver maior controle emocional e a responder ao ciúme de forma mais saudável.
Primeiro, é importante reconhecer o ciúme como uma emoção válida, mas que nem sempre reflete a realidade. Quando surge, tente identificar os pensamentos que estão alimentando esse sentimento. Pergunte-se: "Existe evidência real para esses pensamentos?" ou "Estou interpretando a situação de forma extrema ou distorcida?". Esse tipo de autoquestionamento pode ajudar a separar a emoção da realidade.
Práticas de regulação emocional, como as ensinadas na Terapia Comportamental Dialética (DBT), são especialmente úteis. Quando o ciúme surgir, técnicas como respiração profunda, mindfulness ou até se distrair com uma atividade prazerosa podem ajudar a interromper a espiral emocional antes que ela se intensifique.
Outra abordagem é explorar a origem do ciúme. Muitas vezes, ele está relacionado a experiências passadas de abandono ou rejeição. Reconhecer essas raízes pode ajudá-lo a perceber que o sentimento atual pode estar mais relacionado ao medo interno do que à situação presente. Trabalhar isso na terapia pode ser transformador.
Fortalecer a comunicação no relacionamento também é essencial. Compartilhar sentimentos de forma não acusatória, como "Eu sinto [ciúme/insegurança] quando [situação específica], porque isso me faz lembrar de [experiência ou medo]", pode abrir um diálogo saudável e promover confiança mútua.
Além disso, práticas de autocuidado, como manter uma rotina equilibrada, cuidar da saúde física e emocional e investir em atividades que promovam autoestima, são fundamentais para reduzir a intensidade das inseguranças que alimentam o ciúme.
É importante lembrar que aprender a lidar com o ciúme é um processo, especialmente para quem tem TPB, mas com paciência e ferramentas adequadas, é possível desenvolver respostas mais equilibradas e construir relacionamentos mais saudáveis. Se precisar de mais orientações ou quiser explorar estratégias específicas, estarei aqui para ajudar.
Primeiro, é importante reconhecer o ciúme como uma emoção válida, mas que nem sempre reflete a realidade. Quando surge, tente identificar os pensamentos que estão alimentando esse sentimento. Pergunte-se: "Existe evidência real para esses pensamentos?" ou "Estou interpretando a situação de forma extrema ou distorcida?". Esse tipo de autoquestionamento pode ajudar a separar a emoção da realidade.
Práticas de regulação emocional, como as ensinadas na Terapia Comportamental Dialética (DBT), são especialmente úteis. Quando o ciúme surgir, técnicas como respiração profunda, mindfulness ou até se distrair com uma atividade prazerosa podem ajudar a interromper a espiral emocional antes que ela se intensifique.
Outra abordagem é explorar a origem do ciúme. Muitas vezes, ele está relacionado a experiências passadas de abandono ou rejeição. Reconhecer essas raízes pode ajudá-lo a perceber que o sentimento atual pode estar mais relacionado ao medo interno do que à situação presente. Trabalhar isso na terapia pode ser transformador.
Fortalecer a comunicação no relacionamento também é essencial. Compartilhar sentimentos de forma não acusatória, como "Eu sinto [ciúme/insegurança] quando [situação específica], porque isso me faz lembrar de [experiência ou medo]", pode abrir um diálogo saudável e promover confiança mútua.
Além disso, práticas de autocuidado, como manter uma rotina equilibrada, cuidar da saúde física e emocional e investir em atividades que promovam autoestima, são fundamentais para reduzir a intensidade das inseguranças que alimentam o ciúme.
É importante lembrar que aprender a lidar com o ciúme é um processo, especialmente para quem tem TPB, mas com paciência e ferramentas adequadas, é possível desenvolver respostas mais equilibradas e construir relacionamentos mais saudáveis. Se precisar de mais orientações ou quiser explorar estratégias específicas, estarei aqui para ajudar.
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