O que fazer quando uma pessoa próxima e ansiosa não expressa o que sente, mesmo fazendo terapia? Nes

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O que fazer quando uma pessoa próxima e ansiosa não expressa o que sente, mesmo fazendo terapia? Nesse caso, a pessoa só reclama que está angustiada e ansiosa, mas não desenvolve e aí fico sem saber como ajudar. O que fazer?
Boa tarde, ideal sempre respeitar o momento e espaço do próximo, a pressão pode levar a estresse e angustia elevada, se mostre aberta para que ela possa contar com você no momento que ela ache mais oportuno!
No processe de terapia o Psicólogo de acordo com abertura da paciente vai ajudar à lidar com suas angustias e anseios.

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Olá, espero que eu consiga responder sua pergunta de alguma forma. É interessante perceber que apesar de você não sentir que ela se expressa, ela acaba comunicando sobre a angústia e a ansiedade que sente. Tente pensar no espaço que estão e como você pode se fazer presente mesmo sem ter muito retorno sobre os acontecimentos, pode ser que somente a presença já seja uma forma de ajuda em algumas situações. O processo de psicoterapia é algo que demanda tempo, e cada pessoa tem o seu próprio movimento. Talvez buscar uma ajuda dentro da psicoterapia poderá te trazer mais esclarecimento sobre o seu sentir sobre essas sensações, caso faça sentido para você. Me coloco disponível se precisar, um abraço!
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Olá! Como o Fabio falou, é importante dar espaço, respeitar a vontade da pessoa e mostrar que está disponível. Se você perceber que o sofrimento dela é intenso, é interessante sugerir a busca por um psicólogo ou até mesmo indicar um de sua confiança, essa pode ser uma alternativa construtiva. Nos momentos de angústia o seu apoio e disposição para ouvir já podem ser um grande conforto para essa pessoa.
Olá! Bom, se a pessoa reclama que está angustiada e ansiosa e não desenvolve, o que acha de perguntar a ela de que forma você pode ajudá-la? Fale de você, diga a ela o quanto gostaria de poder fazer algo para amenizar esse sentimento, diga o quanto ela é importante pra você . Talvez ela precise sentir-se segura para desabafar o que sente e esse pode ser um bom caminho. Outra coisa que você pode fazer é contar algo que aconteceu na sua vida que também te deixou angustiada e ansiosa e o que fez para essa sensação passar. Ela precisa ser ouvida e acolhida.
Espero ter ajudado de alguma forma. Um abraço !
Olá! Espero que esteja tudo bem!
O processo psicoterápico varia de indivíduo a indivíduo. Só pelo fato dessa pessoa próxima se comprometer às sessões já demonstra que ela está aberta a descobrir o que ela sente. Que aliás ela já reconhece, está ansiosa e angustiada e talvez com algo que seja muito dolorido para ela acessar o motivo, por isso ela não desenvolve. Acessar nossas feridas internas não é fácil, leva tempo, é necessário paciência.
Você, como pessoa próxima, pode se colocar à disposição para ouvi-la, nem sempre a pessoa quer um conselho ou opinião, só quer desabafar.
Mas se esta situação te incomoda a ponto de também te deixar ansiosa e angustiada, pode ser muito positivo para você começar a psicoterapia, para que você também reconheça os seus sentimentos e qual o gatilho para senti-los.
Espero ter ajudado e me coloco a disposição. Um abraço!
Boa noite. A ansiedade pode ser uma sensação de difícil expressão. Muitas vezes, a pessoa que sente ainda não tem consciência do que provoca tal sensação.
Além disso, ainda que ela faça psicoterapia, pode ser que precise de mais tempo no processo, pode precisar se desenvolver mais para conseguir controlar as emoções e sentimentos.
Estar próximo e respeitar o tempo da pessoa, pode ser uma maneira de ajudá-la.
Boa noite!!
O sofrimento emocional de quem amamos nos causa muita aflição e o desejo de amenizar o conflito é constante, porém é preciso compreender que se a pessoa já está em acompanhamento terapêutico e talvez se for o caso também medicamentoso esse movimento já demonstra o auto cuidado, não falar sobre esse assunto deve ser entendido como um direito e talvez nem ela mesmo(a) saiba falar sobre suas emoções por que ainda está nesse processo de compreensão dos conflitos. Demonstrar apoio, acolhimento e que a pessoa saiba que quando sentir vontade de conversar você estará disponível é a melhor opção!!
Abraços
Olá! Na pergunta você não esclarece há quanto tempo a pessoa faz psicoterapia, mas provavelmente está nesse processo há pouco tempo. Quanto a o relacionamento entre vocês, cabe ter um pouco mais de tolerância e fazer alguns comentários como " Entendo que esteja estressada! Como posso ajuda-la a se sentir melhor? ou " Entendo que esteja estressada, mas preciso que você me fale um pouco mais sobre o que te aborrece pra eu tentar ajudar" podem tornar o dialogo mais produtivo! Se achar que ainda está difícil procure por psicoterapia para você também! fico à disposição.
na duvida não fale nada, nem sempre é necessário falar algo, as vezes só ouvir já é muito, esteja presente de forma atenta e seja mais direto e pergunte; de que você precisa? estas angustiada saiba que estou aqui se quiser falar sobre. o que achas de anotar as sensações e pensamentos e levar para o psicólogo?
algumas coisas que podem funcionar. um abraço.
Olá! É muito comum as pessoas terem seus motivos para não falarem sobre o que sentem, não compartilhar com o outro, etc. há recortes de gênero (se a pessoa é homem ou mulher) e diversos fatores psicossociais que contribuem para termos mais ou menos facilidade em falarmos sobre nós mesmos. Você diz que a pessoa está fazendo terapia, mas a terapia não há um prazo de validade para acabar e talvez não tenha o mesmo significado para você, tendo em vista que essa pessoa pode estar falando sobre si dentro do ambiente terapêutico e conseguindo lidar com essas emoções dentro desse espaço. Pode ser que eventualmente essa pessoa desenvolva a capacidade de falar sobre si, mas também envolve a própria pessoa e o tempo dela para que ela assimile essas questões dessa forma com a qual você deseja. Agora, para além do que você pontuou sobre o outro, percebo que em suas perguntas você também se sente angustiada com a atitude dos outros, não é? Nesse sentido, pode ser interessante e recomendável que você passe também por um acompanhamento psicológico para entender suas motivações e suas preocupações relacionadas a essa pessoa em questão (e também promover um entendimento sobre si). Qualquer coisa fico a disposição, abraços!
Olá. Mudanças emocionais podem levar tempo. Esteja disposto a ser paciente, empático, comunique-se de maneira tranquila e aberta, eduque-se sobre a ansiedade e incentive a pessoa a continuar com a terapia. Se a ansiedade da pessoa estiver te afetando significativamente na qualidade de vida ou relacionamentos, é recomendável que você busque ajuda, para lidar melhor com a situação. Sempre à disposição.
Bom dia, o ideal é que seja acompanhada por um bom especialista que seja capaz de aplicar técnicas eficazes e fazer o treino em assertividade que reduz muito a ansiedade no paciente e faz o individuo e se expressar melhor colocando seu pensamentos e sentimentos. Me coloco a disposição para esclarecer Quaisquer dúvida sobre o tema. Um abraço!
Olá!
Certamente, você pode levantar a questão. Até porque é importante você próprio/a se expressar e dizer o que gostaria que a pessoa soubesse, ou que gostaria de ajudar, mas queria saber como, pois não sabe... tipo. Você que decide como se expressar e por quê. Mas é a outra pessoa que conseguirá ou não resolver a questão de expressar o que pensa e sente. Para isso, ela deve sentir/entender que faz sentido fazê-lo.
Boa sorte!
Olá! Entendo que você também esteja angustiado (a) com a situação da pessoa e gostaria de ajudar. Tente pensar que estar disponível para quando a pessoa estiver a vontade para falar, já é uma grande ajuda. Comunique a ela que pode contar com você e que não está sozinha. Receba também todo o apoio possível, conviver e cuidar de alguém com depressão e ansiedade pode ser difícil. Se puder, faça terapia também.
Cada indivíduo tem seu tempo no processo terapêutico. Tente entender também se é necessário que ela busque ajuda com médico psiquiatra. Espero ter te ajudado. Um abraço!
Realmente é uma situação difícil, você aparenta ser uma pessoa empática e quer ajudar alguém. Mesmo com boas motivações, as vezes precisamos respeitar o espaço do outro e a limitação que temos para ajudá-los, nós só alcançamos até onde o nosso braço chega!

Caso esta pessoa te procure pedindo ajuda, o ideal é fazer com que ela se sinta confortável, talvez ela só precise ser ouvida, não precisamos procurar soluções perfeitas para o problema, apenas entender sua dor e acolher pode ser o suficiente.
Apenas escute e esteja disponível. Nem sempre teremos soluções ou conseguiremos ajudar o outro com ações. Cada pessoa tem seu tempo para organizar os sentimentos e às vezes a pessoa só precisa desabafar. Se a pessoa está em terapia, está tendo a oportunidade de trabalhar suas angústias, porém o processo terapêutico não traz resultados imediatos, depende também de cada pessoa, pois há situações que são difícieis de expressar até mesmo em terapia, imagine para amigos e familiares?
Tente ter um pouco mais de paciência com esta pessoa, aos poucos você vai compreendê-la melhor.
Entendo sua preocupação com alguém próximo. Ouvir com carinho e sem julgamentos é fundamental. Lembre-se de cuidar de si mesmo, estabelecendo limites. Incentive a continuação/começo da terapia e, talvez, sugerir a terapia EMDR/Dor, que tem mostrado resultados promissores para muitos. Fazer atividades relaxantes juntos pode ser benéfico. E, acima de tudo, tenha paciência e mostre que está ao lado da pessoa a qual você demonstra cuidado.
Olá! Acredito ser importante ter em vista que cada pessoa tem um tempo particular para elaborar suas próprias questões. A terapia é um espaço importante de acompanhamento para essas elaborações e um espaço potente para produzir mudanças saudáveis, mas o tempo para isso acontecer também é muito singular. Sua questão é muito importante, pois demonstra um cuidado com alguém próximo e querido. Nesse sentido, acredito que o acolhimento e paciência ao tempo de outra pessoa, sobretudo se ela está passando por um momento de angústia e ansiedade, sejam aliados fundamentais para você conseguir lidar com essa questão, junto a outra pessoa. Outro ponto, seria tentar elaborar de que forma essa situação tem te afetado, os significados dessa relação para você... olhando para si e construindo um espaço de cuidado para você também. Espero que fique bem e me coloco à disposição. Abraços!
Talvez a pessoa queira que você só escute sua angústia e ansiedade, penso que vale a pena perguntar para a pessoa qual é a melhor forma de ajudá-la. Para além disso, seja uma boa cia para ela. Abraço.
É interessante quando nos deparamos com alguém próximo que lida com ansiedade e, mesmo buscando ajuda terapêutica, ainda encontra dificuldades em expressar seus sentimentos. Nesse cenário, essa pessoa se limita a mencionar sua angústia e ansiedade, sem aprofundar no desenvolvimento dessas emoções. Isso pode ser um desafio para oferecer apoio adequado. Como lidar com essa situação?

Primeiramente, é importante reconhecer que cada indivíduo tem seu próprio ritmo e estilo de comunicação emocional. Em casos assim, pode ser útil adotar uma abordagem paciente e empática. Ofereça um ambiente acolhedor e sem julgamentos, permitindo que a pessoa compartilhe o que sentir confortável no momento.

Além disso, incentivar a exploração das emoções pode ajudar a pessoa a se conectar com seus sentimentos de forma gradual. Você pode fazer perguntas abertas e gentis, mostrando interesse genuíno em entender suas experiências. Às vezes, compartilhar histórias pessoais de superação de desafios emocionais também pode inspirar a pessoa a se abrir mais.

Incentivar a continuidade da terapia é crucial. Encoraje a pessoa a comunicar suas preocupações ao terapeuta, destacando que a terapia é um espaço seguro para explorar e desenvolver suas emoções. O profissional poderá adotar abordagens específicas para ajudar a pessoa a se expressar melhor.

Lembre-se de que essa jornada pode ser gradual, e respeitar o tempo da pessoa é fundamental. À medida que ela se sentir mais à vontade, é possível que a expressão de seus sentimentos se torne mais elaborada. Seja um apoio constante e presente, mostrando que está disposto a acompanhá-la nesse processo de autodesenvolvimento.
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Olá! apenas acolhe nesse momento que ela não quer dizer a você. Diga: "Estou aqui, não sei o que fazer, mas estou aqui contigo!"
Diga também: "Pode ser que não esteja à vontade para me contar o que sente e talvez eu até não entenda, porém se quiser tentar me explicar, eu realmente estarei inteiro(a) para me conectar contigo e com sua dor para entendermos e enfrentarmos isso junto".
Se faz sentido e é verdadeiro, e se a conexão é próxima entre vocês para esse tipo de intervenção, vá sem julgamento ou impaciência. Falar de nossas dores mais profundas é difícil mesmo, porque dói e só quem sente é que poderá descrevê-la. Apenas se coloque à disposição. E se a abordagem terapêutica que a pessoa está fazendo, do ponto de vista da relação terapêutica, não está favorecendo a externalização da vulnerabilidade, talvez seja necessário repensar nessa relação de ajuda.
Espero ter ajudado! Fica bem!
Olá! Ajudar o outro só é possível quando ele nos permite essa abertura. Se coloque disponível a escuta-la, quando ela desejar, mas entenda que nem tudo vai te caber. Cuide também da sua saúde e preste atenção para que não fique ansiosa, na tentativa de cessar a ansiedade dela.
Olá! O tempo das pessoas deve ser respeitado sempre. Nesse caso, compreendo que você sinta-se angustiado/a por querer ajudar. Deixe a pessoa ciente de que você está disponível para escutá-la quando ela quiser falar e assim, pode ser que ela se sinta à vontade. Espero ter ajudado de alguma forma.
Talvez o tempo dela de poder e conseguir expressar alguns sentimentos ou falar sobre certas questões seja diferente do seu. De qualquer forma, ao perceber a pessoa em situação de sofrimento, é importante se fazer presente e demonstrar apoio para o caso dela conseguir e desejar falar sobre com você.
Boa tarde,
Tudo tem seu tempo
Se abrir com alguém e falar sobre o que sente é um processo que pode ser muito difícil para alguns - o porquê dessa baixa abertura pode variar: desde falta de segurança, características da personalidade, baixo repertório de comunicação, medo do julgamento, traumas relacionados à vulnerabilidade, e por aí vai.

O fato de que essa pessoa está fazendo terapia pode ajudar muito ela a aprender a falar sobre o que sente, mas pode levar algum tempo até a pessoa conseguir discorrer sobre isso com alguém próximo.

O mais importante é você demonstrar que está do lado dela, e perguntar se pode fazer algo para ajudar. As vezes pressionar a pessoa a desenvolver o raciocínio ou se angustiar com a baixa capacidade de falar sobre o que ela sente, pode piorar a ansiedade da pessoa. Com o tempo, a tendencia é a maior abertura e desenvolvimento da fala sobre os sentimentos dificeis!

Olá, espero que esteja bem! Será que o vínculo de acolhimento e confiança foi gerado com o(a) terapeuta? Vale a pena questionar...
Os psicólogos trabalham com o material da fala do sujeito e, com isso, é capaz de entender a historia pessoal e os problemas enfrentados!
Importante ter esse vínculo da confiança, para que tudo seja falado, sem medo de pré conceitos ou julgamentos... afinal, todos somos humanos e padecemos dos mesmos problemas!
Espero ter ajudado!
Fique bem!
Olá! É importante entender que a ansiedade é uma manifestação de angústia e que cada pessoa irá lidar com suas angústias de formas diversas. A inibição é justamente quando existe uma angústia que afeta o sujeito e que pode inibi-lo de várias formas, inclusive de falar. E é difícil mesmo elaborar sobre sua própria angústia, é um processo que ela irá vivenciar aos poucos a partir de sua própria análise/terapia. Se ela já está em análise/terapia, significa que está falando sobre isso, tentando dar um contorno para esse "sentimento" sem nome. Seria interessante se perguntar também o porquê de sua inquietação com a ansiedade e angústia alheia, você tem levado isso para a sua análise/terapia? É um ponto importante, pois afeta você também.
Ola boa tarde. Entendo que esteja sendo difícil para você vê-lo passar por isto e não saber de fato o que fazer. Mas lendo o que trouxe, podemos perceber que ele expressa o que sente através das "reclamações" do que esta sentindo. Você pode acolhe-lo e perguntar o que você pode fazer para ajudá-lo, assim como incentivar que ele leve para terapia sobre. Agora um outro ponto seria você olhar para si e o que o comportamento dele e suas angustias tem causado a você e como você esta lidando com isto, o quanto isto tem te afetado de certa forma. Tem cuidado de você? É extremamente importante que você tenha este olhar para si e este cuidado,
Me coloco a disposição caso deseje conversar ou conhecer meu trabalho.
Um abraço @psiluanamarys
Olá. O que eu recomendaria na sua situação é deixar claro para a pessoa que você está disponível para que ela possa se abrir com você, mas nunca forçando-a a falar. Todas as pessoas possuem suas próprias resistências e problemas, e precisam de um tempo (indeterminado) para poderem se abrir. Outra coisa é tentar não se angustiar com a angustia da outra pessoa, pois você pode criar uma situação aonde a outra pessoa se sinta culpada. Espero ter ajudado! Caso precise conversar sobre o assunto, estou à disposição.
Olá, como tem passado?
Sua pergunta possui alguns pontos importantes, mesmo fazendo terapia uma pessoa pode não conseguir ou querer expressar essa ansiedade, esse sentimento de angústia.
Além disso é interessante você pensar qual a sua responsabilidade no que a outra pessoa se queixa, se você tem algo a ver, alguma responsabilidade, algo a fazer para com isso.
Espero ter ajudado.
Boa tarde, como você está? Que importante teu questionamento. Entendo sua preocupação com alguém próximo que está lidando com ansiedade. É importante ser paciente e compreensivo, pois a ansiedade pode ser difícil de expressar. Ofereça um ouvido atento e evite julgamentos. Incentive a pessoa a compartilhar seus sentimentos quando se sentir confortável para fazê-lo. Apoie sua jornada terapêutica, lembrando que a terapia é um processo que leva tempo. E, por fim, não se esqueça de cuidar de sua própria saúde mental, pois ajudar alguém com ansiedade pode ser emocionalmente desgastante. Respeite o ritmo e os limites seu e da pessoa. Cuide-se bem! Fico à disposição.
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Olá, tudo bem? Imagino que isso seja bastante angustiante para você! Como a maioria dos colegas disseram, é importante respeitar o espaço e o tempo do outro, mas mantendo o seu apoio…
Agora, sugiro que você também volte o seu olhar para você e tente perceber o que te incomoda e quais são suas preocupações com o fato dessa pessoa não se abrir contigo.
Uma pergunta que eu te faria seria: o que disso está no seu controle e como você lida com aquilo que não pode controlar?

São apenas sugestões, espero que te ajudem de alguma forma.
Um abraço.
Oii, tudo bem? Se a pessoa tá lidando com ansiedade e não consegue se abrir, mesmo na terapia, é importante que o profissional tente algumas alternativas, como pode tentar criar um ambiente acolhedor, explorar sonhos e símbolos, refletir sobre seus pensamentos, aceitar todas as partes de si mesma e, se precisar, buscar um terapeuta junguiano. É uma jornada de paciência e apoio, mesmo quando as palavras não vêm fácil. Já em relação a relação pessoal, o mais importante é que ofereça apoio e mostre-se disponível, incentivar a expressão, mesmo que por meio da escrita, respeitar os limites do outro e também buscar a ajuda profissional.
Olá! Imagino que deva ser difícil escutar essas coisas de alguém e sentir que não pode ajudar... isso nos causa um sentimento de impotência, não? Porém, as pessoas tem tempos diferentes e pode ser difícil para o outro elaborar certas questões. Respeitar o tempo do outro é importante mas, se essa questão tem te causado sofrimento, sugiro buscar uma análise para poder conversar a respeito. Fico à disposição!

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