O que fazer quando não sei o que falar na terapia?
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O que fazer quando não sei o que falar na terapia?

Não saber o que falar na terapia é comum e pode ser um bom ponto de partida. Você pode compartilhar esse sentimento com o terapeuta e explorar juntos o que pode estar dificultando a comunicação. Outra estratégia é refletir sobre eventos recentes, emoções ou pensamentos que vieram à mente antes da sessão. Também pode ajudar anotar dúvidas, sensações ou situações importantes ao longo da semana para trazer para a terapia.
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É comum se sentir sem palavras durante uma sessão de terapia, mas isso não significa que o processo não está sendo eficaz. A terapia é um espaço seguro onde você pode expressar até mesmo o que parece indefinido. Se não souber o que falar, pode começar compartilhando o que está sentindo ou mencionando a dificuldade de se expressar. Às vezes, um simples comentário sobre algo que aconteceu no dia ou um pensamento que teve pode abrir portas para um entendimento mais profundo. O terapeuta está ali para ajudar você a encontrar o que está por trás dessas sensações, e não há pressa. O mais importante é confiar no processo e saber que cada palavra ou silêncio é válido.

Falar isso em terapia.
Há diversas questões que podem ser levadas à terapia para que possa se conhecer mais e melhor, trabalhar suas questões existenciais, organizar questões do passado. mas sempre fale ao seu psicoterapeuta as questões que te incomodam.
Há diversas questões que podem ser levadas à terapia para que possa se conhecer mais e melhor, trabalhar suas questões existenciais, organizar questões do passado. mas sempre fale ao seu psicoterapeuta as questões que te incomodam.

Se em algum momento você sentir que não sabe o que falar na terapia, pode simplesmente compartilhar isso com o seu terapeuta. Ele está preparado para conduzir a sessão e ajudar a explorar o que pode estar acontecendo. Às vezes, o silêncio ou a sensação de "não ter o que dizer" também fazem parte do processo e podem trazer reflexões importantes. O mais importante é estar aberto para o momento, sem pressão para sempre ter algo pronto para falar.

É comum em alguns momentos não ter clareza do que trazer para a sessão. Algumas dicas:
Compartilhe o Silêncio: O terapeuta está lá para te ajudar a explorar sentimentos, mesmo quando eles não estão claros. Ficar em silêncio por um momento não é “errado”; é parte do processo.
Fale sobre seu Cotidiano: Pequenos acontecimentos do dia a dia podem revelar emoções e padrões importantes.
Questione-se: Se pergunte: “O que me trouxe até aqui?”, “Como estou me sentindo esta semana?” ou “Teve algo que me incomodou ou deixou feliz nos últimos dias?”.
Aborde o Incômodo: Se você está ansioso(a) por não saber o que falar, conte ao terapeuta. Às vezes, essa ansiedade já é um ótimo tema para explorar.
Permita que o Terapeuta Conduza: O profissional está preparado para te orientar, fazer perguntas e propor reflexões. Você não precisa ter um roteiro pré-definido.
Compartilhe o Silêncio: O terapeuta está lá para te ajudar a explorar sentimentos, mesmo quando eles não estão claros. Ficar em silêncio por um momento não é “errado”; é parte do processo.
Fale sobre seu Cotidiano: Pequenos acontecimentos do dia a dia podem revelar emoções e padrões importantes.
Questione-se: Se pergunte: “O que me trouxe até aqui?”, “Como estou me sentindo esta semana?” ou “Teve algo que me incomodou ou deixou feliz nos últimos dias?”.
Aborde o Incômodo: Se você está ansioso(a) por não saber o que falar, conte ao terapeuta. Às vezes, essa ansiedade já é um ótimo tema para explorar.
Permita que o Terapeuta Conduza: O profissional está preparado para te orientar, fazer perguntas e propor reflexões. Você não precisa ter um roteiro pré-definido.

Uma boa psicoterapia tem sessões estruturadas e vinculo. Ou seja, seu psicólogo(a) nesse sentido vai mapear suas áreas emocionais e mentais a serem trabalhadas e te auxiliar a encontrar o foco de cada sessão. Caso você sinta-se desamparado reflita sobre trocar o profissional. Espero ter auxiliado em sua duvida.

Se em algum momento você não souber o que falar na terapia, isso pode ser um ponto importante a ser explorado. Em vez de se preocupar em trazer algo específico, observe o que está acontecendo no momento: o que te levou a esse bloqueio? O que sente ao estar em silêncio?
A terapia não depende apenas de eventos marcantes, mas também do que acontece no dia a dia. Pequenas situações, padrões de comportamento e até a forma como você se sente na sessão podem trazer pistas valiosas para entender sua história e seu funcionamento. Se isso acontecer, tente compartilhar com o terapeuta suas sensações e pensamentos no momento, pois esse pode ser um caminho para descobertas importantes.
A terapia não depende apenas de eventos marcantes, mas também do que acontece no dia a dia. Pequenas situações, padrões de comportamento e até a forma como você se sente na sessão podem trazer pistas valiosas para entender sua história e seu funcionamento. Se isso acontecer, tente compartilhar com o terapeuta suas sensações e pensamentos no momento, pois esse pode ser um caminho para descobertas importantes.

Lembre-se de que a sessão é um espaço seguro e sigiloso, onde você pode se sentir à vontade para explorar tanto os temas quanto os bloqueios que surgem. Se você não souber o que falar, simplesmente compartilhar essa dificuldade já é uma informação valiosa para o processo terapêutico. Ao expressar ao seu psicólogo que está tendo dificuldade em articular seus sentimentos, você abre caminho para que ele o ajude a identificar e trabalhar as causas dessa incerteza, utilizando perguntas e estratégias que facilitem a expressão dos seus pensamentos e emoções. Esse ambiente confidencial foi criado para que você possa levar todas as suas questões, sem receio de julgamento, e isso é parte natural e importante do processo de autoconhecimento e mudança.

Essa é uma ocorrência bastante comum em terapia. Muitas pessoas vão à sessão com a sensação de que precisam ter algo importante ou estruturado para dizer, mas isso não é necessariamente verdade. Na Gestalt-terapia, valorizamos muito o momento presente, o aqui e agora. Isto significa que o próprio fato de não saber o que dizer pode ser um ótimo ponto de partida.
Você pode começar compartilhando exatamente isso: "Eu não sei o que dizer hoje". Parece simples, mas essa honestidade abre espaço para explorarmos o que está por trás desse vazio ou dessa dificuldade. Pode ser que existam sentimentos, pensamentos ou experiências que ainda não ganharam forma clara em seu psiquismo, e é justamente na terapia que eles podem emergir com mais naturalidade.
Além disso, momentos de silêncio também têm valor. Eles permitem que você sinta o que está acontecendo no seu corpo, nas suas emoções, e ajudam a dar atenção às coisas que muitas vezes passam despercebidas. Às vezes, perguntas simples como “O que estou sentindo agora?” ou “Como está meu dia até aqui?” já podem trazer insights importantes.
Caso já esteja frequentando terapia há algum tempo, tendo levado seus primeiros relatos e queixas, dificuldades e demandas, poderia tentar anotar num caderninho as situações e os eventos, os pensamentos e os sentimentos que mais lhe chamara a atenção ao longo da semana, para tentar trabalhar aqueles que considere mais importantes, durante a sessão.
Não esqueça de que a preocupação excessiva com detalhes minuciosos acerca do que falar na terapia, pode ser contraproducente, já que tal atitude possivelmente diminuirá seu nível de contato e espontaneidade no processo terapêutico. Considere que o terapeuta será seu aliado nesta caminhada e que tudo o que há de mais importante e relevante em sua vida, tende a ser lembrado de maneira recorrente.
Em contrapartida, não raro, dificuldades em saber sobre o que falar na terapia, pode significar um baixo nível de mobilização perante a vida e as questões mais palpitantes tratadas na terapia, situação na qual a pessoa viverá cada semana, sempre do mesmo modo as mesmas situações, tendo como consequência a ausência de "novidades" que possam ser compartilhadas na sessão.
Por fim, lembre-se de que a terapia não é um lugar para desempenho ou perfeição. É um espaço seu, onde tudo o que você traz, mesmo que pareça pequeno ou sem importância, tem significado. Então, não se cobre tanto e confie no processo. O terapeuta está ali para caminhar ao seu lado, ajudando você a acessar e expressar aquilo que, por enquanto, talvez esteja em silêncio.
Você pode começar compartilhando exatamente isso: "Eu não sei o que dizer hoje". Parece simples, mas essa honestidade abre espaço para explorarmos o que está por trás desse vazio ou dessa dificuldade. Pode ser que existam sentimentos, pensamentos ou experiências que ainda não ganharam forma clara em seu psiquismo, e é justamente na terapia que eles podem emergir com mais naturalidade.
Além disso, momentos de silêncio também têm valor. Eles permitem que você sinta o que está acontecendo no seu corpo, nas suas emoções, e ajudam a dar atenção às coisas que muitas vezes passam despercebidas. Às vezes, perguntas simples como “O que estou sentindo agora?” ou “Como está meu dia até aqui?” já podem trazer insights importantes.
Caso já esteja frequentando terapia há algum tempo, tendo levado seus primeiros relatos e queixas, dificuldades e demandas, poderia tentar anotar num caderninho as situações e os eventos, os pensamentos e os sentimentos que mais lhe chamara a atenção ao longo da semana, para tentar trabalhar aqueles que considere mais importantes, durante a sessão.
Não esqueça de que a preocupação excessiva com detalhes minuciosos acerca do que falar na terapia, pode ser contraproducente, já que tal atitude possivelmente diminuirá seu nível de contato e espontaneidade no processo terapêutico. Considere que o terapeuta será seu aliado nesta caminhada e que tudo o que há de mais importante e relevante em sua vida, tende a ser lembrado de maneira recorrente.
Em contrapartida, não raro, dificuldades em saber sobre o que falar na terapia, pode significar um baixo nível de mobilização perante a vida e as questões mais palpitantes tratadas na terapia, situação na qual a pessoa viverá cada semana, sempre do mesmo modo as mesmas situações, tendo como consequência a ausência de "novidades" que possam ser compartilhadas na sessão.
Por fim, lembre-se de que a terapia não é um lugar para desempenho ou perfeição. É um espaço seu, onde tudo o que você traz, mesmo que pareça pequeno ou sem importância, tem significado. Então, não se cobre tanto e confie no processo. O terapeuta está ali para caminhar ao seu lado, ajudando você a acessar e expressar aquilo que, por enquanto, talvez esteja em silêncio.

Olá!
É completamente normal não saber o que dizer em algumas sessões de terapia.O silêncio ou a hesitação podem ser parte do processo terapêutico. Quando isso acontece, é útil focar em suas emoções atuais, mesmo que pareçam confusas ou indefinidas, podendo o que está por trás desse bloqueio.
Outra abordagem é refletir sobre eventos recentes, pensamentos recorrentes ou qualquer mudança em sua rotina ou estado emocional. Às vezes, essas reflexões revelam temas importantes que você pode trabalhar no tratamento.
Lembre-se de que a terapia é um espaço seguro para compartilhar qualquer pensamento, dúvida ou sentimento, sem julgamentos. Meu papel é guiá-lo nesse processo, ajudando a encontrar clareza e compreensão.
Se precisar de apoio ou quiser marcar uma consulta, estou à disposição. Visite meu perfil no Doctoralia ou o site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
É completamente normal não saber o que dizer em algumas sessões de terapia.O silêncio ou a hesitação podem ser parte do processo terapêutico. Quando isso acontece, é útil focar em suas emoções atuais, mesmo que pareçam confusas ou indefinidas, podendo o que está por trás desse bloqueio.
Outra abordagem é refletir sobre eventos recentes, pensamentos recorrentes ou qualquer mudança em sua rotina ou estado emocional. Às vezes, essas reflexões revelam temas importantes que você pode trabalhar no tratamento.
Lembre-se de que a terapia é um espaço seguro para compartilhar qualquer pensamento, dúvida ou sentimento, sem julgamentos. Meu papel é guiá-lo nesse processo, ajudando a encontrar clareza e compreensão.
Se precisar de apoio ou quiser marcar uma consulta, estou à disposição. Visite meu perfil no Doctoralia ou o site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.

Na psicanálise se propõe a falar livremente o que vier a mente, os silêncios fazem parte e muitas vezes necessários e também "falam", assim como a importância de análise das resistências neste momento em que parece que não há o que falar e o que não quer (não consegue) falar, pode advir um conteúdo seguinte central para compreensão do sintoma presente.

É natural chegar à terapia sem saber exatamente o que falar. Mas isso, por si só, já diz algo sobre você. O silêncio, as pausas, a dificuldade em organizar os pensamentos. Tudo isso faz parte do processo e pode ser explorado na análise.
Você pode começar compartilhando essa sensação de não saber o que dizer. O que te impede? Há algo que você sente, mas não consegue nomear? Pequenos incômodos do dia a dia, lembranças, sonhos ou até algo que te marcou recentemente podem abrir caminhos para a conversa.
E não se preocupe em levar algo pronto para a sessão. O mais importante são os desdobramentos que acontecem no momento da terapia, a partir do que você diz.
Você pode começar compartilhando essa sensação de não saber o que dizer. O que te impede? Há algo que você sente, mas não consegue nomear? Pequenos incômodos do dia a dia, lembranças, sonhos ou até algo que te marcou recentemente podem abrir caminhos para a conversa.
E não se preocupe em levar algo pronto para a sessão. O mais importante são os desdobramentos que acontecem no momento da terapia, a partir do que você diz.

Falar sobre o que não se sabe, em associação livre, pode ser importante. Estou à disposição.

Esse silencio deve ser resignificado pelo analista,quando parou, o que pensava,o que sente neste momento?....Podem ser pistas para o prosseguimento de sua terapia.

O espaço terapêutico é do paciente, ele poderá ficar em silêncio caso sinta que não quer falar nada na sessão, porém seria importante falar sobre essa situação para o psicólogo que está te atendendo, expressar o que está sentindo durante a sessão, suas dificuldades, a falta de assunto entre outros. Todo assunto que levar para terapia é material de trabalho terapêutico.

Na terapia, é essencial que paciente e psicólogo estabeleçam, desde o início, um objetivo claro e mensurável. Isso permite que as sessões se desenvolvam de maneira estruturada e direcionada, garantindo que o progresso possa ser acompanhado ao longo do processo terapêutico. Dessa forma, o tratamento se torna mais eficaz e alinhado às necessidades do paciente.

Olá! É uma preocupação muito comum de quem inicia a terapia, entretanto, se voce estiver sendo atendido por um bom profissional, ele saberá guiar a sessão. Ah, e fique tranquilo, tudo bem ficar em silêncio na sessão. Abraço, e fico à disposição.

Olá, tudo bem?
É completamente normal, em alguns momentos, não saber o que falar na terapia. Isso pode acontecer por vários motivos: talvez você sinta que não tem nada "urgente" para tratar naquele dia, ou pode ser que esteja se sentindo bloqueado emocionalmente, sem saber por onde começar. Mas a boa notícia é que isso não significa que sua terapia está estagnada – na verdade, esse pode ser um momento importante para explorar o que está acontecendo internamente.
Se você se sentir travado na sessão, tente observar o que está por trás desse silêncio. Você está se sentindo desconfortável? Ansioso? Com medo de não falar "a coisa certa"? Ou simplesmente está num dia em que não tem muita coisa para dizer? Todas essas são reflexões válidas e podem ser levadas para o próprio processo terapêutico.
Uma dica útil é tentar se preparar um pouco antes da sessão. Você pode anotar algumas coisas que passaram pela sua mente nos últimos dias, momentos em que sentiu emoções mais intensas ou situações que gostaria de entender melhor. Mesmo que pareça bobo ou sem importância, qualquer detalhe pode ser um ponto de partida.
Se ainda assim o bloqueio persistir, você pode falar abertamente com seu terapeuta: "Hoje eu não sei exatamente sobre o que falar, mas sinto que isso pode ter um significado". Muitas vezes, esse silêncio esconde algo que ainda não foi processado e que pode ser trabalhado na própria sessão.
E lembre-se: terapia não é um interrogatório e nem sempre precisa ter um tema definido. O espaço terapêutico é para você, e até o "não saber o que dizer" pode ser uma oportunidade de autoconhecimento. Se precisar de mais dicas sobre isso, estou à disposição!
É completamente normal, em alguns momentos, não saber o que falar na terapia. Isso pode acontecer por vários motivos: talvez você sinta que não tem nada "urgente" para tratar naquele dia, ou pode ser que esteja se sentindo bloqueado emocionalmente, sem saber por onde começar. Mas a boa notícia é que isso não significa que sua terapia está estagnada – na verdade, esse pode ser um momento importante para explorar o que está acontecendo internamente.
Se você se sentir travado na sessão, tente observar o que está por trás desse silêncio. Você está se sentindo desconfortável? Ansioso? Com medo de não falar "a coisa certa"? Ou simplesmente está num dia em que não tem muita coisa para dizer? Todas essas são reflexões válidas e podem ser levadas para o próprio processo terapêutico.
Uma dica útil é tentar se preparar um pouco antes da sessão. Você pode anotar algumas coisas que passaram pela sua mente nos últimos dias, momentos em que sentiu emoções mais intensas ou situações que gostaria de entender melhor. Mesmo que pareça bobo ou sem importância, qualquer detalhe pode ser um ponto de partida.
Se ainda assim o bloqueio persistir, você pode falar abertamente com seu terapeuta: "Hoje eu não sei exatamente sobre o que falar, mas sinto que isso pode ter um significado". Muitas vezes, esse silêncio esconde algo que ainda não foi processado e que pode ser trabalhado na própria sessão.
E lembre-se: terapia não é um interrogatório e nem sempre precisa ter um tema definido. O espaço terapêutico é para você, e até o "não saber o que dizer" pode ser uma oportunidade de autoconhecimento. Se precisar de mais dicas sobre isso, estou à disposição!

Se você não souber o que falar na terapia, pode começar compartilhando esse sentimento com o psicólogo, pois isso já pode ser um tema a ser explorado. Outra opção é refletir sobre sua semana, eventos importantes, emoções recentes ou qualquer pensamento que tenha surgido. Você também pode falar sobre dúvidas em relação à terapia, expectativas ou dificuldades que está enfrentando no processo. Se ainda assim não souber o que dizer, o psicólogo pode ajudá-lo com perguntas e direcionamentos para tornar a sessão produtiva.

Seria importante conversar isso com seu Psicólogo, para trabalhar essa questão na terapia. Qual será o motivo para você ir à terapia (frequentar) e não estar em terapia (abertura para expressar suas emoções)?

Isso é mais comum do que parece, e não significa que a sessão será improdutiva. Aqui estão algumas sugestões do que fazer:
1. Fale sobre não saber o que dizer – Isso por si só já pode ser um ponto de partida. Você pode dizer algo como: “Hoje não sei bem sobre o que falar.” O terapeuta pode ajudar a explorar o motivo disso.
2. Reflita sobre a semana – Tente lembrar momentos que trouxeram emoções fortes, mesmo que pareçam pequenos. Algo te irritou? Te deixou feliz? Te fez pensar diferente?
3. Traga dúvidas e reflexões – Se você tem questionado alguma coisa sobre si mesmo ou sobre sua vida, esse pode ser um bom tema.
4. Fale sobre coisas do dia a dia – Às vezes, falar sobre coisas aparentemente banais pode revelar questões mais profundas.
5. Revisite sessões anteriores – Algum tema ou insight ficou na sua mente desde a última conversa?
6. Use técnicas de apoio – Se já tentou escrever um diário ou anotar pensamentos soltos ao longo da semana, pode usar isso como guia.
Se nada disso parecer útil no momento, apenas estar presente e observar o que surge durante a sessão já pode trazer algo importante. O silêncio também faz parte do processo.
1. Fale sobre não saber o que dizer – Isso por si só já pode ser um ponto de partida. Você pode dizer algo como: “Hoje não sei bem sobre o que falar.” O terapeuta pode ajudar a explorar o motivo disso.
2. Reflita sobre a semana – Tente lembrar momentos que trouxeram emoções fortes, mesmo que pareçam pequenos. Algo te irritou? Te deixou feliz? Te fez pensar diferente?
3. Traga dúvidas e reflexões – Se você tem questionado alguma coisa sobre si mesmo ou sobre sua vida, esse pode ser um bom tema.
4. Fale sobre coisas do dia a dia – Às vezes, falar sobre coisas aparentemente banais pode revelar questões mais profundas.
5. Revisite sessões anteriores – Algum tema ou insight ficou na sua mente desde a última conversa?
6. Use técnicas de apoio – Se já tentou escrever um diário ou anotar pensamentos soltos ao longo da semana, pode usar isso como guia.
Se nada disso parecer útil no momento, apenas estar presente e observar o que surge durante a sessão já pode trazer algo importante. O silêncio também faz parte do processo.

Olá! Quando as palavras parecem faltar, pode ser que algo importante esteja tentando emergir. O silêncio na terapia não é vazio – ele carrega o que ainda não foi nomeado. Permitir-se ficar com essa ausência de palavras pode ser o início de uma associação surpreendente. O analista está ali justamente para ajudar a tecer sentido nesses fios soltos do discurso. Às vezes, começar pelo "não sei" é o caminho mais autêntico para chegar ao que realmente importa. A travessia analítica se faz também com os silêncios que, aos poucos, se transformam em linguagem.
Especialistas






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