O que fazer quando a pessoa está com transtorno de conduta mas não quer aceitar ajuda médica pq ela
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O que fazer quando a pessoa está com transtorno de conduta mas não quer aceitar ajuda médica pq ela acha que não está doente?
Olá! É comum a negação por parte da pessoa de que precisa de uma ajuda profissional, podendo responsabilizar ao outro ou a algum evento a responsabilidade pelo seu atual estado.Ainda existe preconceito na procura por profissionais como psicólogo e psiquiatra,porém é tão comum como procurar ajuda de um outro profissional de saúde.É importante a pessoa sentir aprovação social por parte da família e amigos a buscar tratamento, sendo encorajado a desmistificar o tratamento em si.Coloco-me a disposição!!
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Talvez alguém que exerça influência sobre ela possa sugerir que visite o médico para fazer exames rotineiros e o médico irá encaminha- la ao psiquiatra e ao psicólogo ao avaliar a situação, previamente avisada ao médico. Mas para que ela faça um tratamento psicológico precisa conscientizar que necessita, e aceitar esta relação de ajuda psicológica.
Olá! Existem opções possíveis, mas nenhuma delas é fácil. Primeiramente, o transtorno de conduta leva as pessoas que convivem com ela a mudar as próprias atitudes, compreender coisas não compreensíveis, fazer coisas para que ela não perda a calma, etc.
Essas atitudes dão a pessoa que vive esse transtorno uma perspectiva de que tudo está bem e que ele(a) mesmo não possui nenhum problema. É importante que essas atitudes compensatórias deixem de estar presentes para que essa pessoa possa perceber seus próprios sintomas. A orientação a respeito da necessidade de buscar tratamento também é importante em momentos em que ele(a) se mostrar mais aberto a isso. Tal como a colega acima citou, pessoas que exerçam uma boa influência sobre essa pessoa também podem ajudar bastante nesse diálogo.
Contudo, todo esse processo é complicado e o acompanhamento de você(s) que vivem com essa pessoa seria interessante para o manejo dessa situação.
Se precisar conversar, fico a sua disposição.
Essas atitudes dão a pessoa que vive esse transtorno uma perspectiva de que tudo está bem e que ele(a) mesmo não possui nenhum problema. É importante que essas atitudes compensatórias deixem de estar presentes para que essa pessoa possa perceber seus próprios sintomas. A orientação a respeito da necessidade de buscar tratamento também é importante em momentos em que ele(a) se mostrar mais aberto a isso. Tal como a colega acima citou, pessoas que exerçam uma boa influência sobre essa pessoa também podem ajudar bastante nesse diálogo.
Contudo, todo esse processo é complicado e o acompanhamento de você(s) que vivem com essa pessoa seria interessante para o manejo dessa situação.
Se precisar conversar, fico a sua disposição.
Olá! Aceitar um tratamento é, antes de tudo, concordar com o diagnostico e proposta terapêutica e, muitas vezes, não é fácil! Apesar disso, para que um tratamento em saúde mental tenha sucesso, é preciso que seja realizado um trabalho em equipe: paciente, psiquiatra, psicoterapeuta, família e amigos.
Sendo o transtorno de conduta uma doença essencialmente diagnosticada até os 18 anos, muito provavelmente estamos falando de uma pessoa jovem.Além desta idade é transtorno de personalidade antissocial. assim, num primeiro momento, a família deve tomar á frente numa tentativa de sensibilizar o paciente, sendo claros e precisos, mostrando os incômodos da sua sintomatologia, adotando posturas empáticas, atitudes solidárias e alimentando sua autoestima. Um paciente portador de TC tem sua capacidade de avaliação e julgamento comprometidas, é desafiador e pode tornar-se agressivo; no entanto, é necessário procurar manter a calma e controlar as emoções mas se preciso, solicite ajuda.
Sendo o transtorno de conduta uma doença essencialmente diagnosticada até os 18 anos, muito provavelmente estamos falando de uma pessoa jovem.Além desta idade é transtorno de personalidade antissocial. assim, num primeiro momento, a família deve tomar á frente numa tentativa de sensibilizar o paciente, sendo claros e precisos, mostrando os incômodos da sua sintomatologia, adotando posturas empáticas, atitudes solidárias e alimentando sua autoestima. Um paciente portador de TC tem sua capacidade de avaliação e julgamento comprometidas, é desafiador e pode tornar-se agressivo; no entanto, é necessário procurar manter a calma e controlar as emoções mas se preciso, solicite ajuda.
O transtorno de conduta tem como máxima o comportamento emitido sempre dentro de um padrão de inconsequência, o adolescente age pelo impulso, busca apenas a satisfação de seus desejos sem se importar com as pessoas próximas a ele. Basicamente consiste numa série de comportamentos que perturbam quem está próximo, com atividades perigosas e até mesmo ilegais.
As crianças ou adolescentes afetados não se importam com os sentimentos dos outros nem apresentam sofrimento psíquico por atos moralmente reprováveis. Levando a família a intenso sofrimento, devido suas atitudes impulsivas e inconsequentes, ou seja, ele mesmo parecem não se importam com o que fazem.
A considerar também que Transtorno de Conduta é um termo utilizado especificamente para crianças e adolescentes,, isto porque, assemelha-se ao Transtorno de Personalidade Antissocial. Todavia temos que levar em consideração a fase do desenvolvimento da criança e adolescente, os sintomas ainda não se cristalizaram na estrutura de personalidade, por isso o termo Transtorno de Conduta e não Antissocial, por entender que tal afetação pode ou não evoluir para o Transtorno de Personalidade Antissocial .
É muito arriscado definir como patologia, pois estes sintomas podem ser erradicados e assim alterar o padrão de comportamento.
Normalmente não é um processo consciente , por isso a negação em aceitar que esteja "doente". Alguns casos requer tratamento psiquiátrico e medicamentoso que ajuda na redução de ansiedades, hiper atividade mental.
É mais adequado nestes casos Psicoterapia Cognitiva Comportamental (TCC), por atuar diretamente no padrão de comportamento desviante , e pensamentos disfuncionais.
Quanto a recusa de trata-se vale lembrar que o termo Transtorno de Conduta é aplicado a criança e adolescentes, sendo assim, atuar com postura firme e de imposição de limites é determinante para que a pessoa consiga desenvolver sua autopercepção e aos poucos responsabilizar-se por suas ações e escolhas.
Psicólogo Cristiano Ávila da Silva..
As crianças ou adolescentes afetados não se importam com os sentimentos dos outros nem apresentam sofrimento psíquico por atos moralmente reprováveis. Levando a família a intenso sofrimento, devido suas atitudes impulsivas e inconsequentes, ou seja, ele mesmo parecem não se importam com o que fazem.
A considerar também que Transtorno de Conduta é um termo utilizado especificamente para crianças e adolescentes,, isto porque, assemelha-se ao Transtorno de Personalidade Antissocial. Todavia temos que levar em consideração a fase do desenvolvimento da criança e adolescente, os sintomas ainda não se cristalizaram na estrutura de personalidade, por isso o termo Transtorno de Conduta e não Antissocial, por entender que tal afetação pode ou não evoluir para o Transtorno de Personalidade Antissocial .
É muito arriscado definir como patologia, pois estes sintomas podem ser erradicados e assim alterar o padrão de comportamento.
Normalmente não é um processo consciente , por isso a negação em aceitar que esteja "doente". Alguns casos requer tratamento psiquiátrico e medicamentoso que ajuda na redução de ansiedades, hiper atividade mental.
É mais adequado nestes casos Psicoterapia Cognitiva Comportamental (TCC), por atuar diretamente no padrão de comportamento desviante , e pensamentos disfuncionais.
Quanto a recusa de trata-se vale lembrar que o termo Transtorno de Conduta é aplicado a criança e adolescentes, sendo assim, atuar com postura firme e de imposição de limites é determinante para que a pessoa consiga desenvolver sua autopercepção e aos poucos responsabilizar-se por suas ações e escolhas.
Psicólogo Cristiano Ávila da Silva..
Olá. Primeiramente buscar ajuda de um profissional da psicologia. Inicialmente é importante saber a idade dessa pessoa, pois se tratando da adolescência esse comportamento é mais comum, podendo cessar no ingresso da fase jovem. O adolescente tende a apresentar comportamentos mais agressivos, mas opositores, muitas vezes de difícil manejo e aceitação por parte dos familiares. Também é necessário realizar um diagnóstico, caso não seja um adolescente, com intuito de verificar se não se enquadra dentro de uma estrutura de personalidade perversa, hipótese somente descartada ou inferida após diversas análises e testagens. De qualquer forma, o paciente precisa dar-se conta da dificuldade de interação social e de manejo das relações que seu comportamento causa e buscar ajuda. Boa sorte! Abraços
O Transtorno de Conduta de uma criança, adolescente ou jovem , recebe manutenção na codependencia dos pais ou pessoas do convívio desse sujeito, isto é, quando existem dificuldades em colocar limites e , como disse o colega acima, proteger o sujeito para que ele não necessite arcar com as consequências de seus atos, evitando o sofrimento causado pelas consequências negativas. Muitas vezes a família evita confrontar ou colocar limites pela dificuldade de lidar com ele, quando fica bravo ou agressivo, causando tumulto . Isso agrava o problema.Uma terapia familiar é indicado., No inicio algumas vezes ele pode se recusara participar. Algumas mudanças no ambiente , aprender com a terapia como fazer para colocar limites, irão afeta-lo positivamente e gradualmente ate que ele aceite uma terapia individual.
Quando uma pessoa apresenta perturbações, transtorno de conduta,este comportamento é visto como algo inadequado, agressivo ou até desafiante e comumente é negado por quem o pratica. No caso de criança e adolescente, caberá aos responsáveis a atitude da procura de ajuda, logicamente com todo um tato para que não haja aversão ou mesmo a sensação de imposição.. Porém , quando nos referimos a um adulto onde o convívio é difícil e este se apresenta refratário à um tratamento, a melhor medida é demonstrar mudanças de atitude frente a ele. Recomendaria o início de uma terapia familiar, mesmo que inicialmente a pessoa em questão se negasse a comparecer. Acredito que com o tempo e mudanças que provavelmente acontecerão, este adulto perceberá que a terapia está modificando á todos e acabará participando também. Ninguém aceita uma crítica mal elaborada. Com a ajuda de uma psicóloga(o) os assuntos polêmicos serão discutidos e reescritos devidamente naquele universo familiar. Procurar ajuda profissional é a melhor conduta da família para a solução, pois todos estão emocionalmente envolvidos, sem condições solucionáveis.
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