O que eu faço com um filho com depressão e que não quer tratamento? E que tem medo de comer ou bebe

40 respostas
O que eu faço com um filho com depressão e que não quer tratamento?
E que tem medo de comer ou beber tudo que faço?
Não sei mais o que fazer me ajudem por favor
 Ricardo C. Koury
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá, qual a idade do seu filho? Ele foi diagnosticado com depressão por um psiquiatra? Ele está fazendo o uso das medicações? A psicoterapia irá ajudá-lo a entender melhor a rejeição e tbm encontrar as causas dos elementos que desenvolveram o transtorno depressivo. Converse com ele sobre a importância disto e marque uma sessão com um psicólogo.

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Olá procure ajuda de um profissional que possa lhe orienta como apoiar seu filho, se cuide para que você seja suporte para ele.
 Laura Azevedo Freitas
Psicólogo
Goiânia
Olá! Existe alguém que ele seja mais próximo ou que ele não tenha essa desconfiança? Talvez outro familiar ou amigo, para que converse com ele sobre a importância do tratamento. Precisa ser investigado se ele não querer comer ou beber coisas que você preparada é devido à relação de vocês ou sobre algum problema maior de desconfiança ou em relação a comida. Isso tudo precisa ser avaliado por um profissional, um tratamento em conjunto com um psicólogo e um psiquiatra. Infelizmente, forçá-lo a fazer o tratamento quando ele não quer só vai prejudicar mais ainda sua relação com ele, e o tratamento também não será eficaz.
 Débora Bagnara
Psicólogo
Luís Eduardo Magalhães
O medo de comer e beber o que você faz tem alguma justificativa? Ele fala, o por quê desse medo? Sobre o tratamento, forçar a fazer poderá trazer muita resistência. Sugiro se possível a você buscar apoio com um psicólogo(a) para saber como abordar esse assunto, e aos poucos propiciar a diminuição dessa relutância dele para o tratamento. Abraço!
Olá, saber aqui qual a idade de seu filho seria importante, quanto menor ele for mais os pais são responsáveis por ele, caso esteja na adolescência essa fase de transição é mais complicada, mas mesmo assim sendo menor de idade os pais são responsáveis por ele, procure ajuda especializada para você nesse momento para poder se orientada de forma adequada por um psicólogo. Coragem. Forte abraço.
 Carolina Disegna
Psicanalista, Psicólogo
Porto Alegre
É importante cuidar de quem cuida. Sugiro buscar um atendimento para ti mesma(o) caso ainda não esteja em terapia. Um abraço.
 Stefano Caberlon
Psicólogo
Porto Alegre
Primeiramente procure auxílio de um profissional. Alguns pontos importantes a serem contextualizados é qual a idade dele, desde quando está assim, como é a relação de vocês, se esses comportamentos são exclusivos com você ou também com outras pessoas, se ele já esteve em algum tratamento anterior, etc.
Olá! Como ele não quer ajuda profissional, sugiro que você procure um profissional para obter orientações de como ajudar o seu filho.
Olá! Espero que estejas bem! Diagnosticar alguem sem que a pessoa esteja em tratamento é complicado pois a chance de erro é enorme. O que você pode fazer é buscar grupos de orientação a familiares em Centros de Atenção Psicossocial, pois nesses grupos profissionais especializados irão ajudá-la a encontrar formas de auxiliar seu filho lhe possibilitando o tratamento adequado.
 Maria Helena de Almeida Xavier
Psicólogo
São Paulo
Olá! A rejeição ou não aceitação de ajuda para uma situação que vem causando prejuízo ou desconforto dificulta muito. Sugiro buscar ajuda para você, com auxilio você terá mais informações e melhores ferramentas para ajudar seu filho. A psicoterapia é uma ferramenta para ajudar a entender e lidar com situações de angustia e sofrimento.
Dra. Andressa Zirretta
Psicólogo
Balneário Camboriú
Olá! Infelizmente, nesse momento voce nao conseguir[a obrigar seu filho a fazer tratamento... pois de nada adiantaria. O tratamento é feito com o conssentimento do paciente, pois ele precisa entender e querer melhorar. Ninguem conseguirá acessar a mente dele, para faze lo entender o que esta acontecendo e como deve agir... por isso, de nada adiantará seu esforço. Terá que vir dele... e nao de voce. Acredito que quando ele comecar a perceber que está mais perdendo do que ganhando com esse disturbio, ele ira procurar ajuda.
Dra. Nara  Lúcia da Rosa Decker
Psicólogo, Terapeuta complementar
Pelotas
Olá, primeiramente não force, só vai piorar, mas sugiro que vc procure ajuda com um psicólogo/a para avaliar juntos a situação, a idade do seu filho, porque tanto medo, se já foi diagnosticado com a depressão, se toma medicação, isso tudo tem que ser avaliado por um proficional, para depois traçar um caminho. Espero ter te ajudado. Abç
O aconselhável é procurar um psiquiatra para diagnosticar a Depressão. Com isso, o medico vai explicar referente ao tratamento medicamentoso e o porque da importância de fazer terapia. Na meu Instagram eu tenho um e-book gratuito explicando sobre a depressão feminina, pode ser que o ajude a dar o primeiro passo sobre o tratamento.
Acredito ser muito importante você buscar apoio psicológico para entender melhor este quadro. Um transtorno depressivo pode ter muitos nuances preocupantes, mas também pode se tratar de algum outro transtorno... como teu filho é resistente, busque ao menos uma entrevista com um profissional para você relatar com mais profundidade o que acontece, e poder receber uma orientação adequada... em alguns quadros, forçar pode atrapalhar. Porém, em outros, pode ser fundamental forçar um tratamento para que não aconteçam agravos...
Tente convencê-lo da importância do tratamento psicológico e psiquiátrico para a qualidade de vida dele... O acolha e se disponha a ir à consulta com ele...
 Sarah Simões
Psicólogo
Brasília
Olá! Imagino o quanto você esteja sofrendo ao ver o seu filho adoecido. Nem sempre a pessoa que está precisando de ajuda reconhece tal necessidade e aceita tal ajuda.
Comece buscando acompanhamento profissional para você, assim você poderá trabalhar nas sessões formas de ajudar o seu filho, como também trabalhar seus próprios sentimentos relacionados ao adoecimento do seu filho.
Olá, força-lo a fazer o tratamento poderá trazer muita resistência, por isso sugiro que procure ajuda de um profissional que possa lhe orientar e explicar a importância. Sugiro também que busque acompanhamento profissional para você, trabalhando nas sessões como ajudar seu filho e seus próprios sentimentos diante a situação. Estou a disposição!
Dr. Elielton Reis
Psicólogo
Belém do Pará
ola! sugiro que busque atendimento psicoterápico primeiro para vc, nesse atendimento vc sera orientado(a) como lidar com a situação.
 Sammy Carralas
Psicólogo
Rio de Janeiro
O acolhimento do sofrimento dele é essencial. Respeitando o momento e o querer dele acima de tudo. Escute mais do que fale... Pode ser um bom começo. Me coloco a disposição caso ele aceite conversar com alguém.
Te convidamos para uma consulta: Consulta psicologia - R$ 140
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Olá! Sugiro que você busque apoio com um Psicólogo para lidar melhor com a situação referente ao seu filho e para que aos poucos consiga que ele faça um tratamento com Psicólogo e Psiquiatra. Um abraço!
 Camila Ferreira Malvessi
Psicólogo
Niterói
Olá, tudo bem?! O seu filho recebeu o diagnóstico de algum médico ou vocês que desconfiam dessa patologia?! Existe alguém do meio em comum de vocês que transmita a ele tranquilidade e segurança? Pois essa pessoa pode ser a indicada a conversar com ele sobre os benefícios de se cuidar e procurar ajuda. Para ele é muito importante um acompanhamento multidisciplinar, psiquiatra e psicólogo. Lembre-se que você precisa estar bem para auxiliá-lo nessa caminhada, sendo um suporte. Até mais! Fique bem!!
 Geilma De Castro Belli
Psicólogo
Natal
Realmente não adianta forçar a ninguém fazer terapia, mas, pode tentar novas possibilidades de mostrar o quanto é importante se cuidar, inclusive cuidando de se mesmo. Procure ajudar psicológica para desenvolver habilidades de manejo da doença instalada no seu filho, não raro adoece toda a família. Trabalho com PSICODRAMA uma espécie de teatro terapia. É um treinamento em busca de desenvolver ou aperfeiçoar habilidades espontâneas e criativas no sujeito.
 Caroline Manocchio
Psicólogo
Campinas
Bom não podemos obriga-lo a fazer psicoterapia, tente conversar acolhe-lo e mostrar que pode confiar em você.
Acho que seria importante você também procurar um psicólogo(a) para poder conseguir lidar e tentar entender essas questões e outras pessoais, se você já não faz .
 Josenilda Nicolau
Psicólogo
Olinda
Olá!
Sei que está passando por momento triste em ver seu filho rejeitando ajuda, mas diante do que relata, será inútil obrigá-lo a iniciar à acompanhamento psicológico pois é preciso haver compromisso do paciente com ele e seu desenvolvimento terapêutico. Sugiro que procure ajuda terapêutica para você, e então, irá lidar melhor com a recusa do seu filho e poder ajudá-lo aceitar ajuda profissional.
 Marcela Santos
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá! Qual a idade do seu filho? Ele foi diagnosticado por um profissional? Dependendo do caso, existe atendimento domiciliar que pode te auxiliar, no entanto, é preciso o seu caso passar por uma avaliação para uma melhor orientação.
Olá, como vai? Sinto muito pela situação, é importante que se possível outras pessoas próximas tentem sensibilizá-lo sobre a importância do cuidado. Além disso, torna-se necessário que o diagnóstico seja confirmado por um médico psiquiatra e então ser iniciado também acompanhamento psicológico. Hoje em dia, além do atendimento no consultório de algum psicólogo, também existe a possibilidade do atendimento online e domiciliar, caso ele aceite ajuda. Um grande abraço!
Dra. Gabriela Gomes
Psicólogo
São Paulo
Olá mãe! Espero que estejam bem. Entendo seu dilema, ele precisa ir a terapia mas você não consegue convencê-lo. Tente conversar abertamente sobre o que é a terapia, o que vai acontecer quando ele chegar no lugar que será atendido, onde você ficará, quanto tempo demorará... Crianças muitas vezes precisam do cronograma do acontecimento novo futuro para se reorganizarem e absorverem que essa mudança é positiva para ele. Tente manter a calma e responda todas suas perguntas, ele precisa saber que estará tudo bem nessa ida ao consultório. Caso também não conseguir dessa forma, você pode mostrar vídeos ou histórias sobre isso. Estou aqui se precisar!
 Juliana De Lelli
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sugiro que procure atendimento psicológico para você. Vai te ajudar a lidar com essa questão. Tentar levá-lo sem ele querer não vai funcionar, só vai frustrar você. Espero ter ajudado.
 Bacellar Cazão
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
Faça ao menos uma consulta de orientação para saber como proceder.
Lidar com um filho com depressão e que se recusa a buscar tratamento pode ser um desafio emocionalmente desgastante. É importante lembrar que a depressão é uma doença real e que o seu filho precisa de ajuda profissional para superá-la.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudar:

Seja um ouvinte atento: Tente conversar com seu filho e ouvir o que ele tem a dizer sobre o que está passando. Esteja presente e mostre que você se importa com ele. Isso pode ajudar a criar um senso de conexão e segurança, que pode ser importante para ajudá-lo a se abrir.

Tente encorajar a terapia: Explique a importância de procurar ajuda profissional para lidar com a depressão e encoraje seu filho a falar com um médico, psicólogo ou terapeuta. Ofereça-se para acompanhá-lo nas consultas ou ajudá-lo a encontrar um profissional que ele goste.

Incentive atividades saudáveis: Ajude seu filho a criar uma rotina diária saudável, incluindo exercícios físicos, alimentação balanceada e uma boa higiene do sono. Essas atividades podem ajudar a melhorar o humor e a reduzir os sintomas da depressão.

Procure ajuda para si mesmo: Cuidar de um filho com depressão pode ser muito estressante e desgastante. Procure ajuda para si mesmo, conversando com amigos, familiares ou profissionais de saúde mental.

Considere um tratamento de internação: Em casos extremos, pode ser necessário considerar um tratamento de internação para ajudar a tratar a depressão do seu filho. Um médico ou psiquiatra pode ajudar a avaliar se esta é uma opção viável.

Lembre-se de que a depressão é uma doença real, e que pode ser tratada com ajuda profissional. Seu filho pode precisar de tempo e paciência para superar a depressão, mas o mais importante é que você esteja presente e apoie-o em sua jornada de recuperação.
 Letícia Fernandes
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
oI! Como vc está hoje? Primeiro que eu sinto pelo que está ocorrendo com seu filho.
É importante ouvir, acolher e validar o sentimento da pessoa, sem emitir críticas ou julgar o comportamento dela. Na sequência, você pode incentivá-la e ajudá-la a procurar auxílio profissional especializado. É importante notar que essa tentativa de auxílio pode ser desgastante e frustrante para você, que também deve cuidar dos próprios sentimentos para que o seu envolvimento seja saudável. Sei que é difícil mas em muitos momentos a única solução está com a pessoa né? o que voce pode faezr é acolher. A pessoa tem que querer ser ajudada.
Aconselho voce a buscar um profissional que voce se identifique, sinta confiança e se sinta acolhido.
Espero ter ajudado. Sou a Letícia, sou psicóloga. Me coloco a disposição, caso queira conversar é só entrar em meu perfil e será um prazer. Te convido conhecer meu trabalho. E lembre-se: Cuide de voce! Abraço afetuoso e melhoras.
***e caso sinta vontade e confortável, esse é meu instagram profissional, e lá eu posto conteúdos relacionados a saude mental: @psi.leticiaaa***
 Gisele Rodrigues
Psicólogo
Florianópolis
Olá. Penso que nessa situação é importante que você seja uma boa companhia para seu filho, estando com ele, ouvindo e acolhendo os sentimentos dele.Acredito que uma consulta sua com psicólogo também vá te ajudar a se orientar em como lidar com essa situação. Abraço.
Ola como vai? Imagino como deve estar sendo desafiador lidar com esta situação, ainda mais querendo ajudá-lo e ele resistente. Qual a idade dele? Ele sendo menor é responsabilidade sua a decisão, se não é importante um diálogo para que ele possa expressar seus medos e seus sentimentos, assim você pode acolhe-lo e incentivar quanto ao tratamento, ou juntos trabalhar possibilidades para que ele se sinta melhor. Sugiro que procure um profissional da psicologia que possa te orientar neste processo, pois para o tratamento dele é importante ele desejar realizar para uma eficácia maior. Espero que tudo fique bem. Me coloco a disposição para te acompanhar neste processo, um abraço
Lamento muito ouvir sobre a situação delicada que você está enfrentando com seu filho. É crucial abordar essa situação com cuidado, compreensão e suporte. Mesmo que seu filho não queira buscar tratamento, é importante consultar um profissional para avaliação e orientações adequadas.
Olá, é um grande desafio mais sugiro a você algumas estratégias para encorajá-lo a começar um tratamento psicológico.

Incentive pequenas mudanças, por exemplo sugerir a ele para que possa fazer uma atividade simples qual possa melhorar seu humor, como uma caminhada ou algum jogo quer ele goste ou gostava muito.

Continuar oferecendo apoio emocional, deixando claro que você está disponível para ele em qualquer momento.

Como ele está resistente a terapia, considere a opção de leitura sobre saúde mental ou o uso de aplicativos voltado para o bem-estar emocional.

Mesmo que ele não queira fazer a terapia, comece você a fazer, para que você possa buscar orientação de como manejar esta situação de uma maneira saudável sem afetar a sua saúde mental também.

Continue sendo paciente e mantenha o canal de comunicação aberto entre vocês oferecendo apoio consistente enquanto ele lida com a depressão e amadurece a opção de fazer terapia.

Precisando estou à disposição e estou aqui torcendo para que ele considere fazer terapia.

Fique bem!
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Seria interessante continuar a conversar com ele para começar um tratamento, procurar um psicólogo que o agrade, que ele vá com a cara dele e sinta confiança pode ser um bom primeiro passo. Após isso o profissional poderá dizer, a partir da própria relação com ele, se outros tratamento são recomendados. Espero ter ajudado, até mais.
Dra. Isabella Iuli
Psicólogo
Brasília
Lamento muito que você e seu filho estejam passando por isso. A situação de ter um filho com depressão é extremamente desafiadora e angustiante, especialmente quando ele não quer receber tratamento e demonstra medo de comer ou beber. Eu entendo que você quer fazer o melhor para ajudar, e é importante saber que você não está sozinho. Existem passos que você pode seguir para oferecer o apoio necessário a ele e ajudar a encontrar a ajuda que ele precisa.

1. Compreenda a situação dele
A depressão pode se manifestar de várias maneiras em adolescentes, e um dos sintomas pode ser o medo de comer ou beber, que pode estar relacionado à perda de apetite ou a questões de ansiedade. Essa situação pode ser muito confusa e difícil tanto para ele quanto para você. Além disso, é comum que adolescentes com depressão resistam a buscar tratamento ou a falar sobre seus sentimentos. Eles podem se sentir envergonhados, desesperançosos ou acreditar que ninguém pode ajudá-los.

2. Apoio e empatia
Ouça sem julgamentos: É fundamental que seu filho sinta que pode se expressar sem medo de ser julgado. Tente fazer perguntas abertas, como “Como você está se sentindo hoje?” ou “O que tem te deixado mais triste ultimamente?”, e ouça com atenção.
Seja paciente e compreensivo: A depressão pode fazer com que ele se sinta isolado e incompreendido. Deixe claro que você está ao lado dele e que não importa quanto tempo leve, você estará lá para apoiá-lo.
3. Profissional de saúde mental
A ajuda profissional é crucial. Mesmo que ele não queira tratamento, você pode considerar algumas abordagens:

Consulta com um psicólogo especializado em adolescentes: Um psicólogo pode ajudar a estabelecer uma conexão com seu filho de maneira que você talvez não consiga fazer sozinho. Pode ser útil encontrar um profissional que tenha experiência com adolescentes e que use abordagens que eles acham menos ameaçadoras.
Psiquiatra: Se o medo de comer e beber está afetando a saúde física dele, é importante considerar a avaliação de um psiquiatra para entender melhor a situação e, se for necessário, tratar com medicação.
Intervenção familiar: Muitas vezes, incluir a família no processo terapêutico pode ajudar a criar um ambiente mais acolhedor e seguro para o adolescente.
4. Envolva a escola e outros adultos de confiança
Se seu filho tem uma boa relação com algum professor, orientador escolar ou outro adulto em quem confie, você pode pedir que essa pessoa converse com ele e ofereça apoio. Muitas vezes, um mentor ou uma pessoa de fora do círculo familiar pode fazer a diferença na disposição de um adolescente para buscar ajuda.

5. Monitore a alimentação e a saúde física
Ofereça alimentos leves e fáceis de comer: Se ele tem medo de comer, ofereça alimentos que sejam menos intimidantes, como frutas, iogurtes ou smoothies. A ideia é tornar a alimentação menos estressante e garantir que ele receba pelo menos alguma nutrição.
Evite pressionar: Evite forçá-lo a comer ou beber, pois isso pode aumentar a resistência. Tente criar um ambiente onde ele se sinta seguro para comer quando estiver pronto.
Fique atenta aos sinais de desnutrição ou desidratação: Se você perceber que ele está perdendo peso rapidamente, ficando fraco ou desidratado, é importante procurar ajuda médica de emergência.
6. Buscar apoio para você também
Lidar com um filho com depressão é desgastante e estressante. Não negligencie sua própria saúde mental. Considere buscar apoio de outros pais que passaram por situações semelhantes, grupos de suporte ou até terapia individual. Você precisa de suporte para lidar com as emoções que surgem ao cuidar de alguém que está sofrendo.

7. Como lidar com a resistência ao tratamento
Reforce a importância do tratamento de forma gentil: Em vez de dizer “Você precisa de tratamento”, tente expressar seu desejo de ver seu filho feliz e saudável, dizendo algo como “Eu me preocupo muito com você e quero que você se sinta melhor. Existe ajuda, e eu estou aqui para buscar isso com você”.
Ofereça alternativas: Se ele resistir ao tratamento convencional, pode ser útil explorar outras opções, como terapias alternativas (arteterapia, musicoterapia) ou terapias em grupo, que podem parecer menos intimidantes do que uma terapia individual tradicional.
Lembre-se de que mudanças podem levar tempo: Às vezes, a resistência é uma reação ao medo ou à falta de confiança no processo de tratamento. A mudança pode acontecer devagar, e é importante continuar oferecendo amor e apoio durante todo o caminho.
8. Sinais de emergência
Se em algum momento você sentir que ele está em perigo de se machucar ou tem pensamentos suicidas, procure ajuda de emergência imediatamente. Ligue para os serviços de emergência ou procure uma clínica de emergência em saúde mental.

9. Conclusão
Lidar com a depressão de um filho adolescente é desafiador, mas a sua dedicação e amor são fundamentais. Busque apoio profissional, mostre a ele que você está lá e continue oferecendo apoio e paciência. Com o tempo, e com o tratamento adequado, ele pode começar a se sentir melhor e a lidar com seus desafios de forma mais saudável. E não se esqueça: você também merece cuidado e apoio, então cuide de si mesma durante esse processo.
 Rute Rodrigues
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Olá, concordo que seria interessante tu procurar ajuda profissional. A não ser que ele seja uma criança, vale a pena refletir o quão curioso tu estar tão preocupada por ele, será que isto não contribui para ele resistir em ir buscar ajuda?
 Valter Rodrigues
Psicanalista, Psicólogo
Contagem
Lidar com um filho que apresenta sintomas de depressão e se recusa a buscar tratamento pode ser desafiador e angustiante. Aqui estão algumas orientações que podem ajudar:
É fundamental manter um diálogo aberto e acolhedor com seu filho. Tente ser um ouvinte atento, permitindo que ele compartilhe seus sentimentos sem medo de julgamento. Mostre que você se preocupa com o bem-estar dele e que está ao seu lado, pronto para ajudar.
Explique a importância de buscar ajuda profissional de forma gentil. Em vez de pressioná-lo, você pode expressar seu desejo de vê-lo feliz e saudável, dizendo algo como: "Eu me preocupo muito com você e quero que você se sinta melhor. Existe ajuda, e estou aqui para buscar isso com você."
Se a resistência ao tratamento for forte, considere explorar alternativas que possam parecer menos intimidantes, como terapias alternativas (arteterapia, musicoterapia) ou grupos de apoio. Essas opções podem ajudar seu filho a se sentir mais confortável em buscar ajuda.
É importante lembrar que mudanças podem levar tempo. Às vezes, a resistência é uma reação ao medo ou à falta de confiança no processo de tratamento. Continue oferecendo amor e apoio durante todo o caminho.
Se você perceber que seu filho está em perigo de se machucar ou tem pensamentos suicidas, procure ajuda de emergência imediatamente. Ligue para os serviços de emergência ou procure uma clínica de emergência em saúde mental.
Além disso, não negligencie sua própria saúde mental. Considere buscar apoio para você também, seja através de grupos de suporte ou terapia individual. Cuidar de si mesma é essencial para que você possa oferecer o suporte necessário ao seu filho.
Se desejar, estou disponível para uma consulta onde podemos discutir mais sobre a situação do seu filho e explorar estratégias específicas para ajudá-lo nesse momento difícil. Lidar com a depressão de um filho é desafiador, mas sua dedicação e amor são fundamentais nesse processo. Com paciência e apoio adequado, ele pode começar a se sentir melhor e lidar com seus desafios de forma mais saudável.
 Nelson Alberto Martínez
Psicólogo
Balneário Camboriú
É importantíssimo se fazer presente e apoiar seu filho, pois muitas vezes o problema está atrelado a também questões familiares. Por mais que a causa não seja essa, as alterações de humor podem fazer com que as coisas mínimas se tornem grandes para a pessoa que sofre. Então procure sempre incentivar as etapas do tratamento e ajude no que for possível, estimule atividades que ajudam a regular os hormônios que costumam ficar alterados durante a depressão de forma natural, como exercícios físicos regulares e uma alimentação mais saudável.

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