O que é sobrecarga sensorial?
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O que é sobrecarga sensorial?
Complementando a Larissa Alves, a sobrecarga sensorial são de pessoas que apresentam transtorno do processamento sensorial necessitando de tratamento com Terapeuta Ocupacional que trabalhe com integração sensorial e pessoas com transtorno do espectro autista TEA, síndrome de down, paralisia cerebral podem apresentar esse tipo de transtorno, mas você pode ter o transtorno do processamento sensorial sem apresentar esses transtornos, mais são confundido com TEA.
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Em suma, é o excesso de estímulos oferecidos as portas do sentido e que não são adequadamente processadas.
Perfeitamente colocado pelos colegas! Ressaltando que cada indivíduo é único e suas "dificuldades" tem que ser vista pontualmente e analisada o contexto de cada um...
Qualquer dúvida mais específica estou a disposição!
@alicemota.to
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Desafios Sensoriais para Pessoas com sobre carga sensorial: Alguns ambientes que podem criar um impacto negativo para esses pacientes incluem;
• Luzes florescentes que piscam e/ou fazem ruído;
• Cheiros de produtos de limpeza, tapetes novos, perfumes, certos alimentos e águas de colónia;
• Cortinados, cartazes e suportes para paredes que se agitam muito;
• Sons persistentes, tais como: barulhos de secadores, liquidificador, criança a chorar, cães a latir fora de casa, sons altos, ruídos do trânsito, etc;
• Alimentos e materiais com texturas específicas (estes variam de pessoa para pessoa, mas alimentos escorregadios ou viscosos e materiais como cola ou gel são muitas vezes problemáticos).
Ressalta se que o oposto também pode ocorrer: algumas pessoas são hipersensíveis, o que significa que têm uma baixa resposta à entrada sensorial e, em alguns casos, almejam por uma sensação física, o que induze a uma auto estimulação, como bater os dedos, andar, etc.
Existe pessoas que podem ser hipersensíveis (não suportam ruídos altos, por exemplo), mas também hipersensíveis (têm a necessidade de sentir movimentos ou sensações físicas, para se sentirem calmos).
• Luzes florescentes que piscam e/ou fazem ruído;
• Cheiros de produtos de limpeza, tapetes novos, perfumes, certos alimentos e águas de colónia;
• Cortinados, cartazes e suportes para paredes que se agitam muito;
• Sons persistentes, tais como: barulhos de secadores, liquidificador, criança a chorar, cães a latir fora de casa, sons altos, ruídos do trânsito, etc;
• Alimentos e materiais com texturas específicas (estes variam de pessoa para pessoa, mas alimentos escorregadios ou viscosos e materiais como cola ou gel são muitas vezes problemáticos).
Ressalta se que o oposto também pode ocorrer: algumas pessoas são hipersensíveis, o que significa que têm uma baixa resposta à entrada sensorial e, em alguns casos, almejam por uma sensação física, o que induze a uma auto estimulação, como bater os dedos, andar, etc.
Existe pessoas que podem ser hipersensíveis (não suportam ruídos altos, por exemplo), mas também hipersensíveis (têm a necessidade de sentir movimentos ou sensações físicas, para se sentirem calmos).
Complementando os colegas, essa sobrecarga ocorrida devido a um processamento inadequado da sensação pelo cérebro pode desencadear respostas inadequadas diante da falta de adaptação ao estímulo experimentado, sendo estas hiperrespostas (respostas extremas que vão desde irritabilidade ao isolamento social), havendo a necessidade de avaliação e Terapia de Integração Sensorial, feita por Terapeuta Ocupacional certificado, procedimentos que visam identificar déficits sensoriais e adequar os inputs sensoriais (entrada de estímulos) às respostas adaptativas. Quadros de hipossensibilidade e hiporresposta sensorial também são tratados pelo mesmo profissional, no entanto nestes casos o contrário ocorre, não existe uma sobrecarga do sistema sensorial, mas uma baixa resposta diante do estímulo, havendo nestes casos uma busca excessiva por sensações que podem gerar até riscos à saúde e integridade da pessoa. Em ambos os casos reforça-se a importância de avaliação e intervenção adequada por parte de profissional especializado na área. Espero ter ajudado!
Concordo com as respostas dos colegas acima e ressalto a importância da intervenção de um Terapeuta Ocupacional no caso de qualquer alteração sensorial observado na criança. Quanto mais cedo iniciar a intervenção, melhor será seu desenvolvimento, pois as conexões entre as células do cérebro são formadas em resposta aos diversos estímulos que a criança experimenta. Modular tais sensações é de extrema importância na correta formação do sistema. nervoso.
É quando recebemos um excesso de estímulos aos nossos sentidos (audição, tato, paladar, visão, olfato, vestibular) e essa sobrecarga, desorganiza o nosso funcionamento.
Refere-se à uma forma de processamento inadequada pelo cérebro para os estímulos provenientes do ambiente. Está relacionado aos sentidos (tato, visão, audição, paladar, olfato, propriocepção, vestibular). Uma das formas de indicar sobrecarga, é quando o indivíduo aponta incômodo, por exemplo, com sons agudos ou graves, para comer certas texturas, luzes, andar nas pontas dos pés. Caso é comum em casos de Transtorno do Espectro Autista, TDAH, outras síndromes. Necessária avaliação e intervenção de um Terapeuta Ocupacional.
Como os colegas explicaram, sugiro que seja realizada uma avaliação do Perfil Sensorial com um Terapeuta Ocupacional para melhor compreensão (e atuação) destas alterações sensoriais.
Precisaria saber mais a fundo de onde está vindo essa somatória, como os colegas acima já claramente colocaram o diagnóstico mas cada paciente deve ser levado em conta sua idade e todo o seu histórico. Estou a disposição.
Muito bem elucidado pelos colegas, apenas saliento a importância de buscar atendimento de Terapia Ocupacional, com intervenção de Integração Sensorial o quanto antes, Transtorno de Processamento Sensorial MUITAS VEZES é interpretado erroneamente como problema de comportamento, o que gera outros problemas e inclusive desenvolve comorbidades.
É uma questão séria e a Terapia Ocupacional é fundamental para o tratamento.
É uma questão séria e a Terapia Ocupacional é fundamental para o tratamento.
É um processamento inadequado da sensação captada pelo cérebro (pelo tato, visão, audição...), pode desencadear respostas inadequadas diante da falta de adaptação ao estímulo experimentado. Cada indivíduo é único, por isso, pode variar as respostas dada pelo cérebro a estes estímulos, influenciando diretamente no comportamento (dependendo ocorre o isolamento social, desencadeia comorbidades, etc...). Marque uma avalição para um diagnóstico preciso.
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