o que é esquizotimia?
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o que é esquizotimia?
Esquizotimia é transtorno de personalidade caracterizado pela dificuldade em manter relacionamentos saudáveis, reações não apropriadas ás situações, fuga para fantasias, timidez, temperamento introvertido ou tendência introvertida, embora ficando dentro dos limites normais. Temperamento que pode ser indício de esquizofrenia.
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Esquizotímia apresenta como característica principal o padrão evasivo de distanciamento de relacionamentos sociais e uma diminuta expressão emocional em termos interpessoais. Padrão este que começa no início da idade adulta e acomete em diversos contextos sociais do indivíduo.
As pessoas esquizotímicas, aparentam não desejar intimidade com outras pessoas (mesmo familiares), preferindo passar o tempo sozinhos, escolhendo principalmente as atividades que são predominantemente solitárias. E mesmo quando ocorrem momentos com outras pessoas, a interação é mínima.
As pessoas esquizotímicas, aparentam não desejar intimidade com outras pessoas (mesmo familiares), preferindo passar o tempo sozinhos, escolhendo principalmente as atividades que são predominantemente solitárias. E mesmo quando ocorrem momentos com outras pessoas, a interação é mínima.
Olá Colega! Como vaí?É uma característica de transtorno de personalidade relacionado a esquizofrenia. Caracterizada pela não adequação a situações diária, O individuo pode ter fugas através da fantasia, alterações de humor, etc.
Espero ter te ajudado, tudo de melhor para você!
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Esquizotímia se refere à pessoas que apresentam um comportamento bem isolado, introvertido, estando quase no limite da esquizofrenia. Este transtorno encontra-se ainda dentro da normalidade, não o deixe agravar para a esquizofrenias. Sugiro que procure um bom diagnóstico e inicie uma psicoterapia em conjunto com o psiquiatra caso precise de medicação .
Olá! A esquizotimia é um temperamento que pode ser indício de esquizofrenia, porém, não há perda de contato com a realidade como se constata no paciente acometido pelos sintomas psicóticos da esquizofrenia. Se caracteriza por reações não apropriada às situações, como fuga para a fantasia, timidez, sente que é diferente dos outros, que não se encaixa na sociedades e nos grupos sociais.
É recomendável que a pessoa com esse transtorno busque ajuda de um profissional da saúde mental e também acompanhamento psicológico. Abraços!
É recomendável que a pessoa com esse transtorno busque ajuda de um profissional da saúde mental e também acompanhamento psicológico. Abraços!
A esquizotimia apresenta-se como dificuldade de mante relacionamentos interpessoais, revela ansiedade quando precisa esta em contato com pessoas, muitas vezes se relaciona por obrigação e suas experiencias cognitivas revelam distanciamento da realidade semelhante a esquizofrenia. O tratamento se dá com antipsicóticos, antidepressivos e terapia cognitiva comportamental. Espero ter ajudado.
Olá! Esquizotimia é um terno usado para se referir as pessoas que mostram um temperamento introvertido,meio ausente, que embora esteja dentro dos limites da normalidade,apresenta características semelhantes a esquizofrenia.
Essas pessoas ao invés de ter uma reação imediata à situações, apresentam longos períodos introjetivos, nos quais ocorrem o processo de elaboração, possuem dificuldade nas relações interpessoais, geralmente são pessoas muito formais.
Aconselho sempre a psicoterapia para trabalhar e evitar possíveis dados no âmbito social, pessoal e profissional, melhorando sua qualidade de vida!
Espero ter esclarecido sua dúvida!Qualquer coisa,estou a disposição.
Essas pessoas ao invés de ter uma reação imediata à situações, apresentam longos períodos introjetivos, nos quais ocorrem o processo de elaboração, possuem dificuldade nas relações interpessoais, geralmente são pessoas muito formais.
Aconselho sempre a psicoterapia para trabalhar e evitar possíveis dados no âmbito social, pessoal e profissional, melhorando sua qualidade de vida!
Espero ter esclarecido sua dúvida!Qualquer coisa,estou a disposição.
Boa noite,
A Esquizotimia refere-se ao Transtorno de Personalidade Esquizotípica e é um dos traços da Esquizofrenia
Os sintomas são:
A característica essencial do transtorno da personalidade esquizotípica é um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos, bem como por distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico.
Esse padrão surge no começo da vida adulta e está presente em vários contextos. Indivíduos com transtorno da personalidade esquizotípica com frequência apresentam ideias de referência (i.e., interpretações incorretas de incidentes casuais e eventos externos como tendo um sentido particular e incomum especificamente para a pessoa).
Estas devem ser distinguidas de delírios de referência, nos quais as crenças são mantidas com convicção delirante.
Esses indivíduos podem ser supersticiosos ou preocupados com fenômenos paranormais que fogem das normas de sua subcultura. Podem achar que têm poderes especiais para sentir os eventos antes que ocorram ou para ler os pensamentos alheios. Podem acreditar que exercem controle mágico sobre os outros, o qual pode ser implementado diretamente (p. ex., a crença de que o fato de o cônjuge estar levando o cachorro para passear é consequência direta de, uma hora antes, ter pensado que isso devia ser feito) ou indiretamente, por meio de obediência a rituais mágicos (p. ex., passar três vezes por determinado objeto para evitar uma consequência danosa).
Alterações perceptivas podem estar presentes (p. ex., sentir que outra pessoa está presente ou ouvir uma voz murmurando seu nome). Seu discurso pode incluir fraseados e construções incomuns ou idiossincrásicas e costuma ser desconexo, digressivo ou vago, embora sem apresentar um real descarrilhamento ou incoerência.
Respostas podem ser excessivamente concretas ou abstratas, e palavras e conceitos são, por vezes, aplicados de maneiras pouco habituais (p. ex., o indivíduo pode afirmar que não estava “conversável” no trabalho).
Indivíduos com esse transtorno são frequentemente desconfiados e podem apresentar ideias paranoides (p. ex., crer que os colegas de trabalho estão planejando minar sua reputação com o chefe).
Em geral, são incapazes de lidar com os afetos e as minúcias interpessoais que são necessários para relacionamentos bem-sucedidos; assim, com frequência parecem interagir com os outros de forma inadequada, formal ou constrita.
Esses indivíduos são geralmente considerados esquisitos ou excêntricos em virtude de maneirismos incomuns, isto é, sua forma desleixada de vestir-se que não “combina” bem e sua falta de atenção às convenções sociais habituais (p. ex., o indivíduo pode evitar contato visual, usar roupas manchadas ou que não servem bem e ser incapaz de participar das provocações e brincadeiras que ocorrem entre colegas de trabalho) .
Indivíduos com transtorno da personalidade esquizotípica vivenciam os relacionamentos interpessoais como problemáticos e sentem desconforto em se relacionar com outras pessoas.
Embora possam manifestar infelicidade acerca da falta de relacionamentos, seu comportamento sugere um desejo reduzido de contatos íntimos. Assim, costumam ter poucos ou nenhum amigo próximo ou confidente que não seja parente de primeiro grau.
São ansiosos em situações sociais, especialmente aquelas que envolvem pessoas desconhecidas. Irão interagir com outras pessoas quando tiverem de fazer isso, mas preferem não estabelecer interações, pois sentem que são diferentes e que não se enturmam. Sua ansiedade social não diminui facilmente, mesmo quando passam mais tempo no local ou conhecem melhor as outras pessoas, visto que a ansiedade tende a estar associada à desconfiança quanto às motivações dos outros.
Os critérios Diagnósticos são:
A. Um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico, que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes:
1. Ideias de referência (excluindo delírios de referência). 2. Crenças estranhas ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são inconsistentes com as normas subculturais (p. ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou “sexto sentido”; em crianças e adolescentes, fantasias ou preocupações bizarras).
3. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais.
4. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, circunstancial, metafórico, excessivamente elaborado ou estereotipado).
5. Desconfiança ou ideação paranoide.
6. Afeto inadequado ou constrito.
7. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar.
8. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau.
9. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio e que tende a estar associada mais a temores paranoides do que a julgamentos negativos sobre si mesmo.
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos, outro transtorno psicótico ou transtorno do espectro autista.
Espero ter ajudado
Psicólogo Domingos Fernandes
A Esquizotimia refere-se ao Transtorno de Personalidade Esquizotípica e é um dos traços da Esquizofrenia
Os sintomas são:
A característica essencial do transtorno da personalidade esquizotípica é um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos, bem como por distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico.
Esse padrão surge no começo da vida adulta e está presente em vários contextos. Indivíduos com transtorno da personalidade esquizotípica com frequência apresentam ideias de referência (i.e., interpretações incorretas de incidentes casuais e eventos externos como tendo um sentido particular e incomum especificamente para a pessoa).
Estas devem ser distinguidas de delírios de referência, nos quais as crenças são mantidas com convicção delirante.
Esses indivíduos podem ser supersticiosos ou preocupados com fenômenos paranormais que fogem das normas de sua subcultura. Podem achar que têm poderes especiais para sentir os eventos antes que ocorram ou para ler os pensamentos alheios. Podem acreditar que exercem controle mágico sobre os outros, o qual pode ser implementado diretamente (p. ex., a crença de que o fato de o cônjuge estar levando o cachorro para passear é consequência direta de, uma hora antes, ter pensado que isso devia ser feito) ou indiretamente, por meio de obediência a rituais mágicos (p. ex., passar três vezes por determinado objeto para evitar uma consequência danosa).
Alterações perceptivas podem estar presentes (p. ex., sentir que outra pessoa está presente ou ouvir uma voz murmurando seu nome). Seu discurso pode incluir fraseados e construções incomuns ou idiossincrásicas e costuma ser desconexo, digressivo ou vago, embora sem apresentar um real descarrilhamento ou incoerência.
Respostas podem ser excessivamente concretas ou abstratas, e palavras e conceitos são, por vezes, aplicados de maneiras pouco habituais (p. ex., o indivíduo pode afirmar que não estava “conversável” no trabalho).
Indivíduos com esse transtorno são frequentemente desconfiados e podem apresentar ideias paranoides (p. ex., crer que os colegas de trabalho estão planejando minar sua reputação com o chefe).
Em geral, são incapazes de lidar com os afetos e as minúcias interpessoais que são necessários para relacionamentos bem-sucedidos; assim, com frequência parecem interagir com os outros de forma inadequada, formal ou constrita.
Esses indivíduos são geralmente considerados esquisitos ou excêntricos em virtude de maneirismos incomuns, isto é, sua forma desleixada de vestir-se que não “combina” bem e sua falta de atenção às convenções sociais habituais (p. ex., o indivíduo pode evitar contato visual, usar roupas manchadas ou que não servem bem e ser incapaz de participar das provocações e brincadeiras que ocorrem entre colegas de trabalho) .
Indivíduos com transtorno da personalidade esquizotípica vivenciam os relacionamentos interpessoais como problemáticos e sentem desconforto em se relacionar com outras pessoas.
Embora possam manifestar infelicidade acerca da falta de relacionamentos, seu comportamento sugere um desejo reduzido de contatos íntimos. Assim, costumam ter poucos ou nenhum amigo próximo ou confidente que não seja parente de primeiro grau.
São ansiosos em situações sociais, especialmente aquelas que envolvem pessoas desconhecidas. Irão interagir com outras pessoas quando tiverem de fazer isso, mas preferem não estabelecer interações, pois sentem que são diferentes e que não se enturmam. Sua ansiedade social não diminui facilmente, mesmo quando passam mais tempo no local ou conhecem melhor as outras pessoas, visto que a ansiedade tende a estar associada à desconfiança quanto às motivações dos outros.
Os critérios Diagnósticos são:
A. Um padrão difuso de déficits sociais e interpessoais marcado por desconforto agudo e capacidade reduzida para relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou perceptivas e comportamento excêntrico, que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por cinco (ou mais) dos seguintes:
1. Ideias de referência (excluindo delírios de referência). 2. Crenças estranhas ou pensamento mágico que influenciam o comportamento e são inconsistentes com as normas subculturais (p. ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou “sexto sentido”; em crianças e adolescentes, fantasias ou preocupações bizarras).
3. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais.
4. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, circunstancial, metafórico, excessivamente elaborado ou estereotipado).
5. Desconfiança ou ideação paranoide.
6. Afeto inadequado ou constrito.
7. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar.
8. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau.
9. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio e que tende a estar associada mais a temores paranoides do que a julgamentos negativos sobre si mesmo.
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com sintomas psicóticos, outro transtorno psicótico ou transtorno do espectro autista.
Espero ter ajudado
Psicólogo Domingos Fernandes
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