O portador do TPB, ele é masoquista? Gosta de sofrer tanto emocionalmente quanto fisicamente, acabam
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O portador do TPB, ele é masoquista? Gosta de sofrer tanto emocionalmente quanto fisicamente, acabam procurando algo pra viver na melancolia, se sabotam mesmo sem perceber?
Eu entendo que masoquismo é uma prática e não está ligada ao Transtorno Bordeline. No TPB a pessoa acaba se auto mutilando por achar que conseguirá resolver suas angustias internas externando em seu corpo. É um transtorno na qual precisa de um severo acompanhando psicologico e psiquiátrico e todo o apoio da familia, pois entendo que esse transtorno tem seus altos e baixos muito rápidos.
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Existe um padrão de impulsividade intensa no indivíduo com transtorno de personalidade borderline, que o leva a cometer atos muito prejudiciais à sua saúde física e emocional. Trata-Se de uma busca por preencher o vazio deixado pelas relações consigo mesmo e com o outro bastante negativas, pautadas nas crenças de abandono e desamor marcantes. O sofrimento se dá pela forma como se percebe, com prejuízo da autoestima, e de como sente que as pessoas o vêem
Forte abraço
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Entendo Transtorno Borderline de Personalidade e masoquismo como coisas distintas, que podem coexistir na mesma pessoa. Enquanto o masoquista busca obter prazer na dor e na humilhação, o borderline utiliza a dor física como escape da dor emocional. Nesses casos, a angústia é imensa e uma dor física pode tirar o foco dessa angústia. Outros comportamentos utilizados para essa fuga são abuso de substâncias, comer de forma compulsiva, muitas vezes com a induçaão do vômito na sequência (o vômito também provoca uma sensação de alívio), jogo e compras.
Sim. è comum atos de automutilação, cortes, tentativas de suicídio. Além disso autosabotagens emocionais. A pessoa se envolve em comportamentos perigosos e de risco. é necessário acompanhamento de psicólogo e psiquiatra, pois existem uma grande labilidade emocional. Momentos de extrema euforia com momentos de extrema tristeza.
A pessoa diagnosticada com TPB tem uma crença, muitas vezes inconsciente, de que os relacionamentos são causadores de sofrimento. O que a leva a uma grande ansiedade e angústia. Como a pessoa acredita que sofrerá, cria um padrão de comportamentos que validam esta crença. Então não significa que goste de sofrer, mas trata-se de uma repetição que reafirma esta crença. Dessa forma, torna-se fundamental a conscientização deste ciclo, para desconstrução deste padrão e transformação a partir disso.
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