O paciente devera ser tratado por um psiquiatra especializado em border ou pode ser um psquiatra geral?
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O paciente devera ser tratado por um psiquiatra especializado em border ou pode ser um psquiatra geral?

O transtorno de personalidade borderline deve ser diagnosticado por um psiquiatra e a compensação medicamentosa deve ser acompanhada por este profissional. Existe a necessidade de acompanhamento clínico dos efeitos orgânicos da medicação. Portanto, é imprescindível que haja o acompanhamento de profissional devidamente habilitado para tal encaminhamento, desde o diagnóstico.
A psicoterapia também é extremamente necessária para que o indivíduo aprenda sobre seus sintomas, oscilações de humor e pensamentos disfuncionais.
O melhor mesmo é um acompanhamento multidisciplinar entre psiquiatra e psicólogo.
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O tratamento medicamentoso só poderá ser conduzido por psiquiatra, porém a psicoterapia tanto poderá ser por um psiquiatra habilitado quanto por um psicólogo. O importante é que se saiba as referềncias do profissional, se é experiente ou se já atendeu casos semelhantes...
Boa sorte.
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Uma boa formação em psiquiatria deve garantir um atendimento adequado para o T. de Personalidade Borderline.
Todavia, pesquisas revelam que pacientes com esse transtorno, além do tratamento medicamentoso, necessitam de acompanhamento psicoterápico, uma vez que é este último que garante o entendimento do funcionamento psíquico e o consequente desenvolvimento de recursos para melhor lidar com as questões internas e com o ambiente.
Todavia, pesquisas revelam que pacientes com esse transtorno, além do tratamento medicamentoso, necessitam de acompanhamento psicoterápico, uma vez que é este último que garante o entendimento do funcionamento psíquico e o consequente desenvolvimento de recursos para melhor lidar com as questões internas e com o ambiente.

O transtorno de personalidade borderline é uma condição multifatorial, ou seja, diversas são as causas: genéticas, alterações do funcionamento de determinados circuitos cerebrais, experiências adversas na infância, além de padrões disfuncionais de relacionamento que a pessoa aprende na interação com a sua família e acaba repetindo ao longo de sua vida.
Devido a essa complexidade, o recomendado é que o paciente seja assistido por alguém com boa experiência e que saiba conjugar tratamento medicamentoso e psicoterapia; ou que seja atendido por dois profissionais em paralelo: um que se responsabilize pela medicação e outro que o acompanhe em psicoterapia. Nesse caso, os dois profissionais têm que atuar em sintonia e manter um diálogo constante.
De todo modo, acredito que a regra geral para a escolha do profissional (seja psiquiatra geral, psiquiatra especializado ou psicólogo) é que seja experiente, atualizado, e, de fundamental importância, que seja acolhedor e atencioso.
Devido a essa complexidade, o recomendado é que o paciente seja assistido por alguém com boa experiência e que saiba conjugar tratamento medicamentoso e psicoterapia; ou que seja atendido por dois profissionais em paralelo: um que se responsabilize pela medicação e outro que o acompanhe em psicoterapia. Nesse caso, os dois profissionais têm que atuar em sintonia e manter um diálogo constante.
De todo modo, acredito que a regra geral para a escolha do profissional (seja psiquiatra geral, psiquiatra especializado ou psicólogo) é que seja experiente, atualizado, e, de fundamental importância, que seja acolhedor e atencioso.

Gostaria de ressaltar que conforme a legislação brasileira de regulamentação da profissão de psicologia, é de exclusividade do psicólogo a prática da psicoterapia e do psicodiagnóstico, pois somente psicólogos tem formação adequada para conduzir ambos os processos, bem como é de uso restrito aos psicólogos todo material de psicodiagnóstico. Os psiquiatras desempenham um importantíssimo papel no acompanhamento médico, pois o tratamento de transtornos da personalidade e do humor exigem tratamento médico e psicológico, já tendo sido comprovado por inúmeras pesquisas que a utilização de apenas uma abordagem é ineficaz no tratamento, prolongando a permanência do estado de sofrimento e agravando a psicopatologia, que poderá desenvolver comorbidades, dificultando o tratamento futuro.
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