O objeto sexual é definido na infância e não muda? Ou pode ser que alguém nunca tenha decidido seu

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O objeto sexual é definido na infância e não muda? Ou pode ser que alguém nunca tenha decidido seu objeto sexual?
Olá!! O objeto sexual da infância são sempre os pais, isso faz parte do desenvolvimento infantil, como explicou Freud.

O objeto sexual do adolescente e do adulto é definido na adolescência, podendo ser permanente durante a vida adulta ou não.

A libido, ou energia sexual, está sempre voltada para algum objeto, mesmo que não se tenha consciência disto.

Se há uma dúvida em relação a isso, deve-se buscar um profissional para a investigação e minimização do sofrimento emocional.

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As pessoas em muitos casos podem ter preferências sexuais baseadas na infância, nas primeiras relações com o mundo e as pessoas.
Porém nada impede que ao longo da vida experimente novas sensações que o façam aguçar outras preferências.
O importante sempre é respeitar a si e aos outros.
Estando dentro desta prerrogativa, não obrigatoriedade em se decidir por um objeto único e permanente.
Na sua dúvida é preciso iniciar pensando o que você quer dizer exatamente com objeto sexual? Tratar uma pessoa como objeto sexual somente para o prazer desconsiderando sua personalidade? Descobrir se o desenvolvimento sexual indicam atração por uma identidade sexual diferente ou igual a sua? Buscar a identificação deste forte desejo e qual sofrimento psicológico possa estar desenvolvendo ou não é um começo, porém, é difícil estabelecer uma resposta por depender de muitas variáveis e possibilidades de indicações ao querer obter uma definição ou não de um objeto sexual, sendo este totalmente incluso nas características pessoais de desejo do indivíduo. Indico uma psicoterapia para auxiliar neste processo.. Boa sorte e um forte abraço!
Não é definido na infância, nada impede que no decorrer da vida o individuo faça outras escolhas.
Durante o desenvolvimento humano, a pessoa terá escolhas e possibilidades. Mas, no entanto, não se pode esquecer dos conteúdos não explícitos, inconsciente como quer alguns, podem determinar comportamentos. É impossível mudar, uma vez, que tais atos independem da vontade. As abordagens em embasada na consciência falam das possibilidades e que se pode fazer com comportamentos que não estão sob controle da pessoa. Enquanto, outras preconizam de forma determinista a regência da vida por uma ou mais orientações sexuais. Mas, a terapia vem para minimizar o conflito daquilo que a pessoa tem vontade de ser e aquilo que é determinado por memórias e crenças não explícitas.
Estamos falando em teoria. O que acontece na verdade, pouquíssimos indicadores temos, e nada certo. Mas a teoria é bastante plausível.

Imagino que você está falando do objeto sexual no sentido do genero do objeto?

Todas as pessoas homosexuais das quais eu tenho conhecimento, direto e indireto pela literatura, se lembram terem sentido atração para o mesmo sexo desde a pequena infância, ou seja, desde o tempo que consequem se lembrar.

Pode-se pensar na possíbilidade duma pessoa ter definido o mesmo sexo como objeto e mudado mais tarde, não se lembrando. Mas não tem relato disso.

Não decidir o sexo do objeto sexual também parece existir. São @s bisexuais. Embora ai seja dificil de se entender, pois a nossa cultura polariza, sempre nos faz enfatizar um sexo ao detrimento do outro.

Se você perguntou para "desculpar" uma pessoa homosexual, aprecio seu esforço, mas espero que vai poder se acostumar à idéia que não procede julgamento a respeito disso.
Desde a infância a criança pode apresentar preferências sexuais, mas não se pode basear somente em indícios e rotular essa criança.
A sexualidade é orgânica e definida em distintos momentos da vida. Esses momentos são carregados de fantasias, desejos e culpas. O resultado desses sentimentos geram preferências que podem ser diversificadas ou fixas. O importante é não se esquecer de preservar situações em que haja conforto, satisfação sexual e respeito consigo e com outras pessoas envolvidas. Somos sexualmente multifacetados e respeitando os próprios limites e os limites do próximo, pode-se experimentar tudo.
Caso você se refira a objeto sexual como fetiche, então sim, é definido durante o desenvolvimento infantil. Sobre a mudança desse objeto sexual, existem algumas pessoas que tem um fetiche e esse não é substituído por outro durante sua vida. Nesses casos, a pessoa procura uma determinada característica nos parceiros que vai se relacionar, podendo observar uma repetição, uma fixação de um padrão.

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