O meu filho tem muito ciumes do meu marido, diz que gosto mais dele, dou atenção igualmente, fico perdida

27 respostas
O meu filho tem muito ciumes do meu marido, diz que gosto mais dele, dou atenção igualmente, fico perdida sem saber o que fazer.
Em determinada idade como na primeira infância, ou seja, até os 7 anos esse tipo de atitude infantil é comum e natural. A criança, no caso o menino rivaliza com o pai e essa rivalidade é manifestada através de ciúmes e insegurança quanto ao amor da mãe por ele. O que não é comum é esse comportamento perdurar à idade avançada. Procure um psicólogo para seu filho. Durante a condução da terapia ele perceberá que cada um tem o seu papel na dinâmica familiar e a criança aceitará o seu papel nessa dinâmica: o de filho de um casal.

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Prezada, bom dia!
Como você não falou a idade do seu filho fica mais difícil direcionar a resposta. Entretanto, dependendo da idade dele, esse comportamento é normal, como afirmam os colegas acima. O que você precisa é explicar para ele que vocês todos, como família, se relacionam e o fato de você gostar do pai não elimina seu amor por ele. O pai também deve fazer isso. De qualquer modo, é importante buscar ajuda de um psicólogo para melhores esclarecimentos, orientações e ajuda, se for o caso.

Boa sorte!
Olá !
Cada caso é um caso, assim, no momento o mais importante é tentar com uma terapia ouvir cada um e só então entender melhor os motivos e causas, para uma melhor avaliação do caso e buscar a solução.
Um abraço.
Olá!
Realmente muito apego, ainda mais havendo uma competição por atenção, não é bom!
A criança pode ter uma ligação muito forte com a mãe, e realmente essa relação pode ser até simbiótica, dependendo de como a mãe trata seu filho, as vezes se ele é filho único, se ele só brinca com a mãe, entre outros fatores... Hoje em dia as crianças tem dificuldade em se socializar, pois não é como antigamente que viviam cercados de primos, irmãos e podiam brincar mais tranquilamente na rua. Cabe averiguar esta questão e talvez a criança deva aprender a ter mais autonomia, e entender melhor seus sentimentos. A maneira de como o pai reage, se ele é ausente, se passa limites? Algumas sessões para avaliação psicológica e se necessário um tratamento, é um investimento para a educação e melhorara das relações familiares. Também a prática de esportes, pode ser um meio de estimular a socialização e assim a criança não ficar tão apegada e dependente da mãe. Abraços
Att.: Psicóloga Francieli Kureke
Dependendo de quantos anos seu filho tem, isso é muito comum e a mediação deve ser realizada tanto pela mãe quanto pelo pai, pois a responsabilidade é de ambos. Na maioria dos casos, acontece por insegurança do filho, o ideal mesmo seria procurar uma ajuda profissional, pois nestes casos, o ajuste comportamental costuma ter resposta rápida. Em todo caso, você pode tentar conversar com o seu filho e explicar o papel de mãe e de mulher. Estipule momentos em que a criança possa brincar só com vc, só com o pai, com ambos e também possa ter um momento de solidão, brincando sozinha. Aos poucos ele vai entender que o papel dele também é fundamental na família.
Boa sorte!
Olá !! Realmente filhos não vem com manual de instrução .Aprendemos dia a dia com ensaios e erros.
Mas quando alguns comportamentos fogem ao nosso controle é necessário ser avaliado .
Procure um profissional da área psicológica , psicanalítica para que este possa te orientar melhor.
Fazer uma intervenção será muito bom para a família.
Boa sorte!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos exige diagnostica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporaneamente nos definimos e nos percebermos, e através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira
Como disseram alguns especialistas anteriores, quando a criança é pequena ela quer toda a atenção para ela. Assim como ela não tem limites para outras necessidades e desejos. Você precisa perceber se está dando atenção na medida certa ou se você a mimou tanto que ela não aguenta ficar nem um pouco não sendo o centro de sua atenção. Dizem os freudianos que dos 4 aos 6 anos a criança desenvolve o Complexo de Édipo, sendo menino, e a rivalidade com o pai acontece, mas é passageira, embora tenha que ser bem vivenciada, pois é uma fase importante da formação da personalidade infantil.
Dosar a atenção e também colocar certos limites é a solução.
São questões que podem ser aprofundadas na terapia, tais como: qual sentimento você tem quando seu filho a acusa: culpa, indecisão, negligência. E através destes sentimentos poderia teu filho usar de manipulação, com vistas até inconsciente de dar fim ao seu relacionamento. Vários aspectos podem ser abordados buscando uma estruturação mais clara das relações familiares.
Indicaria Terapia de Família como um espaço terapêutico para podermos compreender o que está acontecendo nessa família. Como estão desempenhando os papéis familiares, como estão se relacionando e como passa a tenção e o afeto na família. Muitas vezes é só uma questão de compreendermos qual o papel de cada um e as necessidades existentes devido as mudanças causadas pelo crescimento dos filhos.
Olá! Ciúmes é algo comum e típico das relações interpessoais. É necessário ter muito diálogo efetivo e empatia por ambas as partes. Pra isso pode iniciar terapia ficada na constelação familiar, para resolver esses e outros conflitos e não te deixar numa situação desconfortável. Espero ter contribuído.
Esse é um sentimento natural dependendo da idade do seu filho. infelizmente você não informou. Mas é muito importante você ir esclarecendo sobre a família e os papéis de de cada um, de forma que ele aos poucos entenda o papel do pai e de sua importância para seu filho e você. Porém tudo deve ser sempre tratado de acordo com a liguagem e o desenvolvimento do seu filho. Para isso realmente se faz necessário a orientação profissional de um psicolpedagogo ou psicólogo. Assim você poderá lidar melhor com a situação.
Olá, a forma de lhe dar com esta situação varia de acordo com.a idade da criança e da natureza da relação. Se seu marido e pai ou não...
Até a idade de 7 anos este tipo de ciúme pode ser considerado "normal" uma vez que a criança ainda não tem muito bem.dedinido a diferença na natureza das relações. Não compreende totalmente que a relação entre pai e mãe difere da relação com mãe e ele.
Contudo, em criancas maiores que já tem está clareza este tipo de comportamento já não cabe.
Acredito que buscar a orientação de um profissional possa te ajudar a entender como encaminhar melhor a situação.
Boa noite, concordo plenamente com quanto falou o psicologo Sandro Cesar Silverio da Costa, Pode ser normal até 6-7 anos, depois precisa cuidar da dimensão afetiva dele com a ajuda de um psicologo. É necessario entrar num processo de relações afetivas equilibradas respeitando o papel de cada membro da familia.
Olá, é comum na primeira infância e realmente precisa de cuidado psicológico se persistir. Na infância é experienciado emoções e sentimentos e entendemos que ainda nesta fase as habilidades necessárias para lidar com os desconfortos não estão desenvolvidas, então há mais expressão destes do que ao longo da vida. Na vida adulta conseguimos confrontar e entender a origem do sentimento, na infância é mais difícil. O ciúme é um sentimento de ameaça e perda, o qual precisa ser acolhido e cuidado. O acolhimento é fazê-lo entender que o sentimento existe, nomeá-lo e o cuidado é conversar sobre este sentimento, fazendo-o entender que é amado e que há várias formas de relações e precisamos cuidar de cada uma delas. Caso tenha dificuldades depois das tentativas, procure ajuda profissional com psicólogo especializado em terapia infantil, pois ele estará apto a ajudá-lo a lidar com os sentimentos desconfortáveis.
Gastar mais tempo fazendo as coisas que seu filho gosta sem julgamento. Dosando o tempo que você gasta com cada um e sobretudo estando efetivamente "presente" no momento (isto importa mais do que quantidade de tempo, é qualidade), seu filho reduz esta sensação. Conversar com ele pode ajudar, como pode apenas fazê-lo suprimir os relatos verbais destes sentimentos. A ferramenta mais efetiva é mesmo nutrir melhor este vínculo.
O que poderia ajudar seria a orientação psicológica. Busque um psicólogo. Muitas vezes por estarmos inseridos no problema não vemos saída e adoecemos junto com a família.
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Dificil esta situacao de se sentir dividida . Procure uma psicologa que consiga se sentir ouvida e amparada. Vai conseguir entender oque acontece com seu filho e com seu marido e onde e como cada um tem que dividir estas responsabilidaes e investimentos na familia.
att.
patricia massuia
Olá, realmente é importante o conhecimento da idade de seu filho para informá-la com mais criteriosidade se é comum esta situação. É importante o diálogo, compreender o que está por detrás desse ciúmes e a definição de papéis no âmbito familiar, e para isso identificar como está o estabelecimento de limites saudáveis nessa relação. Apesar do seu esforço, por qual motivo a atenção tem que ser distribuída igualmente para os dois. Um Psicólogo ajudará você encontrar o que está buscando.
Olá
É muito positivo que seu filho externe o que está sentindo.
Procure um psicólogo de sua confiança para poder abordar esse tema de uma forma mais ampla e para ter um suporte para entender essa demanda de seu filho.
Boa sorte
boa tarde, acredito que uma ajuda de um psicólogo(a) poderá te ajudar a lidar melhor com esse ciúme.
Olá! Alguns pontos relevantes: seu filho é também filho do seu marido? Qual a idade dele? Esses dois pontos podem trazer informações relevantes para o manejo do ciúme do seu filho, pois esse ciúme pode dizer várias coisas a depender do contexto e da idade do seu filho, mas a boa notícia que independente disso tudo, você pode aprender a lidar com o ciúme do seu filho e consequentemente haver uma boa convivência familiar a partir de uma orientação direcionada para o seu caso. Espero que eu tenha conseguido trazer alguma luz para a sua questão. Abraço! Esther Araújo
Neste caso, busque uma psicóloga de sua confiança, para abordar este caso de um forma mais de próxima, com mais detalhes e te orientar como proceder.
Psicoterapia familiar ou melhor, individual para ele, boa sorte.
Ele precisa de psicoterapia tratar o ciúme. Crescer assim pode prejudicar o futuro dele.
Olá. O ciúme pode aparecer na infância como parte de processos psíquicos que a criança passa. Penso que o melhor é conversar aberta e honestamente com seu filho. Psicoterapia pode te ajudar a se entender melhor nesse processo. Abraço.
Olá, o ciumes é um sentimento que todas as pessoas ja experimentaram ao longo da vida e é muito comum. Ele acontece quando receamos que o nosso relacionamento com determinada pessoa seja ameaçado. A criança desde muito pequena já é capaz de sentir ciúmes, embora nem sempre consiga verbalizar de forma clara. A criança se sente ameaçada devido a atenção dada a outra pessoa (no seu caso o seu esposo). Quando a criança vê os pais interagindo entre si ela se sente excluida e com medo de perder o amor deles. A criança não tem habilidade para lidar com esse sentimento e precisa da ajuda dos pais, ao mesmo tempo sentir ciúmes é importante para a criança e se bem trabalhado ela começa a compreender que relacionamentos não são exclusividade e que não somos o foco da atenção do outro a todo o momento, então você não deve se preocupar. É importante que você converse com seu filho; explique que o que ele esta sentindo é ciúmes e tente fazer com que ele fale a respeito disso. Ajude-o a entender esse sentimento explicando pra ele que não precisa se sentir ameaçado, pois existe um relacionamento especial entre você e ele que nunca vai ser quebrado, que é o lugar de mãe e filho. Que o amor que vc sente pelo pai é diferente e que o coração é grande e cabe muita gente. Mas se esse sentimento se perpetuar eu acho importante você buscar ajuda de um psicologo infantil para orientar você nesse processo.

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