O meu filho é hiperactivo e com défice de atenção, a medicação nao esta a funcionar o que mais
7
respostas
O meu filho é hiperactivo e com défice de atenção, a medicação nao esta a funcionar o que mais posso fazer para o ajudar?
Se o seu filho tem diagnóstico de TDAH é importante a avaliação do psicólogo, do psiquiatra e do neurologista, de modo multidisciplinar. A psicoterapia combinada com a medicação adequada dá bons resultados. Apenas a medicação nao é o recomendado e talvez por isso o tratamento nao atingiu os resultados esperados.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
A reabilitação de ocorrer em sessões semanais de acordo com os resultados apurados na avaliação neuropsicológica.Após seis meses de treino cognitivo, seu filho deve ser reavaliado. Poderia tentar outro medicamento, além do metilfenidato. Em alguns casos avaliação da personalidade, descarta alguma comorbidade, como transtorno depressivo,assim como, o treino auditivo, devido a falha no processamento auditivo.
Há algumas questões iniciais bastante elementares 1) ele tem tempo para brincar livremente e explorar seu corpo e sua criatividade? 2) Será que existe uma cobrança da família ou da escola para que ele tenha um desempenho e comportamento que não condizem com a sua idade?
Respondidas essas questões, sugiro procurar um profissional que ajude a manejar outros fatores que influenciem o seu comportamento. Em primeiro lugar é preciso compreender a família como um todo: expectativas, desejos, medos e angústias familiares comprometem a concentração e o comportamento do menino.
sugiro também assistir essa entrevista de uma psiquiatra da Unicamp:
www.youtube.com/watch?v=MTFOb2bLjLA
Respondidas essas questões, sugiro procurar um profissional que ajude a manejar outros fatores que influenciem o seu comportamento. Em primeiro lugar é preciso compreender a família como um todo: expectativas, desejos, medos e angústias familiares comprometem a concentração e o comportamento do menino.
sugiro também assistir essa entrevista de uma psiquiatra da Unicamp:
www.youtube.com/watch?v=MTFOb2bLjLA
Olá. Sugiro que retorne ao médico que receitou a medicação para que possa ajustar a dosagem ou troca-la. O segundo passo seria buscar um neuropsicólogo que trabalhe com reabilitação para que trabalhe no fortalecimento das funções cognitivas preservadas e reabilitar as que estiverem prejudicadas ou com dificuldades. Para isso, é interessante ter em mãos o relatório da avaliação neuropsicológica que deverá conter esses dados para orientar não só o médico (neurologista ou psiquiatra) mas também o neuropsicólogo reabilitador. Ele também deve constar se é necessário o acompanhamento psicológico, fonoaudiológico e outros.
O uso dos Psicoestimulantes ou outras drogas para pacientes com diagnóstico de TDAH ainda é controverso, como o próprio diagnóstico também. Geralmente o atendimento de uma criança com comportamentos de desatenção, impulsividade e hiperatividade requer um grande investimento em orientação da família quanto suas práticas educativas e mudança de hábitos de vida pouco saudáveis para o desenvolvimento infantil, atendimento familiar para solucionar questões de relacionamento, atendimento da criança para tratamento de ansiedade e desatenção. Além disso, a criança pode precisar de acompanhamento escolar paralelo.
Olá!
Provavelmente o seu filho também tem problemas escolares, seria muito importante ele fazer uma avaliação psicoeducacional, sou especialista em Psicopedagogia e a maioria de meus pacientes são TDA/H, e vejo que na grande maioria dos casos a medicação somente não é suficiente. Esta avaliação contempla entender a inteligência da criança, o seu QI (Coeficiente de Inteligência), fatores emocionais e acadêmicos, obtendo estes resultados, fica mais fácil entender a criança e de que maneira ajuda-la. Geralmente na maioria dos casos referentes a dificuldades ou distúrbios de aprendizagem, o tratamento é de longo prazo, visando que a criança corresponda a média escolar e desenvolva melhor suas habilidades interpessoais e escolares.
Att.: Psicóloga Francieli Kureke
Provavelmente o seu filho também tem problemas escolares, seria muito importante ele fazer uma avaliação psicoeducacional, sou especialista em Psicopedagogia e a maioria de meus pacientes são TDA/H, e vejo que na grande maioria dos casos a medicação somente não é suficiente. Esta avaliação contempla entender a inteligência da criança, o seu QI (Coeficiente de Inteligência), fatores emocionais e acadêmicos, obtendo estes resultados, fica mais fácil entender a criança e de que maneira ajuda-la. Geralmente na maioria dos casos referentes a dificuldades ou distúrbios de aprendizagem, o tratamento é de longo prazo, visando que a criança corresponda a média escolar e desenvolva melhor suas habilidades interpessoais e escolares.
Att.: Psicóloga Francieli Kureke
Boa tarde!
A primeira orientação é que retorne ao médico que prescreveu a medicação pois, o mesmo poderá avaliar a necessidade de alteração da dose ou medicamento.
Outra orientação, (que é possível que o Psiquiatra que o acompanha já tenha falado sobre) é que, combinado ao tratamento medicamentoso, seu filho esteja em acompanhamento Psicológico; ou seja, caso ele não esteja, que inicie o quanto antes, análise pessoal individual com Psicóloga (o).
Espero ter podido auxiliar.
À disposição.
A primeira orientação é que retorne ao médico que prescreveu a medicação pois, o mesmo poderá avaliar a necessidade de alteração da dose ou medicamento.
Outra orientação, (que é possível que o Psiquiatra que o acompanha já tenha falado sobre) é que, combinado ao tratamento medicamentoso, seu filho esteja em acompanhamento Psicológico; ou seja, caso ele não esteja, que inicie o quanto antes, análise pessoal individual com Psicóloga (o).
Espero ter podido auxiliar.
À disposição.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Olá, minha filha tem 4 anos, mudou de cmei a uns 4 meses. Em outros cmeis sempre tivemos elogios dela, porém agora a professora nos informou que ela está com muita sonolência e não quer participar das atividades, fica deitada na mesa ou pede para ficar sentada. Vez ou outra participa,porém não foca,…
- Minha filha tem 9 anos e disse q gosta de fica sozinha as vezes isso é normal? E tb já teve uma crise qundo a colega n quis falar com ela ela se arranhou isso é normal?
- Eu tenho um diagnóstico de TDAH, porém, agora estão suspeitando de TAB, e pode ser que tenha mais se um transtorno associado, logo, as medicações podem não surtir o efeito que se espera, por não poder misturar estabilizadores com psicoestimulantes, O que devo fazer?
- Para os especialistas em psiquiatria tem como dá o diagnóstico na primeira consulta? Tenho suspeita de ter TDAH.
- Minha filha é deficiente intelectual desde o nascimento teve um a hipóxia falta de oxigenação no cérebro, se desenvolveu com atraso cognitivo em relação as outras crianças, hoje tem 22 anos é bem funcional estuda de forma online e independente, mas percebi que ela assiste duas series e sempre repete…
- Tenho 38 anos e fui diagnosticada com TDAH há 2 meses. Iniciei Fluoxetina e Atentah há 2 meses. O Atentah comecei tomando quarenta.mg e passei a tomar oitenta.mg faz umas 3 semanas. Fluoxetina eu tomo quarenta.mg por dia Ontem e hj ando sentindo uma tristeza imensa e uma agonia mto forte no peito. Chorei…
- Oi tô tomando ritalina e tô com muita dor de dente e dor de cabeça posso tomar dipirona
- Tenho TDAH. Eu posso um dia conseguir parar de tomar a medicação?
- Meu filho tem 3anos é está apresentando agressividade no colégio,que bater quando tomando os brinquedos da criança,o que devo faze?
- É verdade que pessoas com ansiedade tem hiperfoco?
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 441 perguntas sobre Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.