O bipolar pode viver sem remédios utilizando apenas a terapia com psicólogo?
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O bipolar pode viver sem remédios utilizando apenas a terapia com psicólogo?
Não. Uma vez que já teve esse diagnóstico, o tratamento é com medicamentos, e para toda a vida. Não vale a pena correr o risco.
Você, mais do que ninguém, sabe quanto o transtorno lhe prejudicou e prejudica.
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Não. Estudos comprovam que sem o tratamento adequado o Transtorno de Humor Bipolar se torna como uma doença degenerativa, pois o cérebro começa progressivamente a ter danos estruturais e funcionais. A pessoa tenderá a entrar cada vez mais frequentemente em fases maniacas e depressivas. Além disso no periodo de estabilidade entre essas fases se percebe um déficit funcional e cognitivo no paciente de forma gradual. O tratamento mais eficaz para esse Transtorno é a combinação de tratamento medicamentoso e Terapia Cognitivo Comportamental.
Infelizmente, não. O tratamento para TAB é feito com medicação associado com a psicoterapia. Sem medicação, pode haver crises, que comprometerão o funcionamento cerebral.
Sim, é possível. Para tanto é necessário um acompanhamento regular e muito próximo.
Primeiramente deve ser identificado se há realmente o transtorno. Muitas vezes o diagnóstico é equivocado, e realizado transversalmente sem a devida avaliação longitudinal.
Em diversas ocasiões os sintomas aparecem induzidos para alguma doença de base, como hipertiroidismo, ou induzidos por antidepressivos.
Deve-se afastar tais possíveis causas.
Somos todos, em algum grau, ciclotímicos. O "bipolar" seria um ciclotímico de grande intensidade.
Se o paciente tiver humildade para reconhecer os sintomas e estiver em um estreito relacionamento com psiquiatra e psicólogo é possível usar as medicações apenas quando forem observados os pródromos de um episódio, proncipalmte de mania.
Deve-se evitar, a todo custo, o uso de antidepressivos.
Primeiramente deve ser identificado se há realmente o transtorno. Muitas vezes o diagnóstico é equivocado, e realizado transversalmente sem a devida avaliação longitudinal.
Em diversas ocasiões os sintomas aparecem induzidos para alguma doença de base, como hipertiroidismo, ou induzidos por antidepressivos.
Deve-se afastar tais possíveis causas.
Somos todos, em algum grau, ciclotímicos. O "bipolar" seria um ciclotímico de grande intensidade.
Se o paciente tiver humildade para reconhecer os sintomas e estiver em um estreito relacionamento com psiquiatra e psicólogo é possível usar as medicações apenas quando forem observados os pródromos de um episódio, proncipalmte de mania.
Deve-se evitar, a todo custo, o uso de antidepressivos.
Primeiramente, faz-se necessário saber se houve diagnóstico de transtorno bipolar. Alguns sintomas podem ser de ordem orgânica, alguma disfunção hormonal, por exemplo, que desencadeia alguns sintomas e para que haja um diagnóstico preciso, a psicoterapia poderá ajudar a amenizar os sintomas e, em havendo necessidade de mais investigações sobre o quadro clínico, pode haver encaminhamento para especialistas das áreas adequadas e psicoterapia conjuntamente, promovendo mais saúde e vivencia com qualidade.
Não. De acordo com as evidências da literatura, o paciente com transtorno Bipolar tende a ter crises cada vez mais frequentes, intensas e crônicas, com toxicidade neuronal e perda da qualidade de vida. O uso das medicações é imperativo para impedir esse processo
De acordo com as principais evidencias, o Transtorno Afetivo Bipolar tipo I deve fazer uso de medicamentos sempre, para evitar novas fases maníacas ou depressivas e, também, para proteger seu cérebro, evitando perdas de memória e melhorando o funcionamento executivo.
Mas, cada caso deve ser avaliado de forma individualizada pelo especialista. Existem pacientes que ficam bem com doses muito baixas de medicamentos e, em casos selecionados, pode-se fazer a suspensão e seguimento de perto, sempre com orientação precisa sobre os sinais precoces de recaída.
Mas, cada caso deve ser avaliado de forma individualizada pelo especialista. Existem pacientes que ficam bem com doses muito baixas de medicamentos e, em casos selecionados, pode-se fazer a suspensão e seguimento de perto, sempre com orientação precisa sobre os sinais precoces de recaída.
Se for o diagnóstico de TAB tipo 1, com fases de mania franca,ou um quadro de TAB 2, com hipomanias criteriosamente diagnosticadas, sem uso de substâncias que possam tê-la induzido, definitivamente não é possível. Em alguns casos muito selecionados em que se fala em "espectro Bipolar" existe sim uma possibilidade, desde que com acompanhamento muito próximo. A questão crucial no caso é definitivamente o diagnóstico.
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