Notas baixas mesmo após semanas de psicoestimulantes por si só já sugerem que o tratamento é inefica

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Notas baixas mesmo após semanas de psicoestimulantes por si só já sugerem que o tratamento é ineficaz?
Notas baixas têm muitas causas possíveis, desde déficit intelectual até falta de dedicação aos estudos ou técnicas de estudo erradas. Existem muitas drogas "´psicoestimulantes" e, você só usando este termo, não é possível saber de qual está falando. Há o caso específico do transtorno de déficit de atenção-hiperatividade (TDAH), em cujo tratamento são usados alguns psicoestimulantes específicos, como o metilfenidato e a lisdexanfetamina. Quando o diagnóstico é este, muitas vezes só o fato de se usar as drogas corretas melhora o desempenho escolar. Porém, mesmo nestes casos, nem sempre isto ocorre, pois o TDAH pode ter respostas variadas ao tratamento medicamentoso, de modo que muitas vezes a intervenção com técnicas comportamentais se faz necessária, além da medicação. Finalmente, não está indicado o uso de psicoestimulantes em pessoas normais, para melhorar o desempenho no estudo. Nestes casos, os prejuízos do uso de medicações podem ser maiores que os benefícios e o indicado é se usar aconselhamento pedagógico e psicopedagógico para a melhora do desempenho.

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Olá! Entendo que pode ser frustrante não ver os resultados esperados após iniciar o tratamento com psicoestimulantes. Notas baixas, mesmo após algumas semanas de uso de psicoestimulantes, não necessariamente significam que o tratamento é ineficaz. Existem muitos fatores que podem influenciar o desempenho acadêmico, como o ambiente de estudo, o apoio familiar, a presença de outras condições de saúde mental, entre outros. É importante destacar que o uso de psicoestimulantes deve ser indicado apenas para condições específicas, como o TDAH. Se você não tiver um diagnóstico que justifique o uso desse tipo de medicação, ela pode ser prejudicial à sua saúde e não trazer os benefícios desejados.
Além disso dependendo do seu contexto individual, combinação com outras abordagens, como a psicoterapia, pode ser necessário. Sugiro que você converse com o médico sobre suas preocupações, para que possam avaliar juntos o que está acontecendo e fazer os ajustes necessários no seu plano de tratamento. Estou aqui para apoiar você nessa jornada. Conte comigo!

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