No âmbito da psicologia, é falado da psicologia reversa. Como também, sugestões mentais são apresent
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No âmbito da psicologia, é falado da psicologia reversa. Como também, sugestões mentais são apresentadas por meio da internet, programas, séries e até mesmo comerciais. É possível blindar a mente desses estímulos "descontrutivos"? Pois, para o ser humano hoje, é difícil não ser moldado pelo que a sociedade diz, sugere e manda você fazer.
Boa tarde,
Realmente os comerciais e programas de tv utilizam de muito do conhecimento científico da psicologia e de outras áreas do saber para influenciar nossas necessidades e formas de pensar.
Quando você diz que é difícil para o ser humano não ser moldado pela sociedade acredito estar se referindo a essa influência citada pelos comerciais e etc. Já que nós somos sim moldados pela sociedade que nos rodeia. Um ser humano fora da vida em comunidade não é um ser humano, somos seres sociais por natureza. Nossa sobrevivência e desenvolvimento enquanto espécie dependeu disso. Assim, continuamos a depender da sociedade para nos formar enquanto indivíduos.
Sobre sua queixa a respeito do excesso de informações de como se portar e pensar a melhor forma de se "blindar" a isso é se conhecendo melhor e entendendo suas reais necessidades para que as necessidades que a publicidade tenta colocar no seu jeito de ser seja identificada como sendo externa você.
Nada nos blinda 100% das influências externas, já que estamos o tempo todo nos desenvolvendo e criando respostas diferentes ao acontecimentos que nos rodeiam. A psicoterapia é uma das formas de entender esse processo e de estar mais atento no dia a dia a responder de maneira mais própria e autoral.
Espero ter ajudado.
Realmente os comerciais e programas de tv utilizam de muito do conhecimento científico da psicologia e de outras áreas do saber para influenciar nossas necessidades e formas de pensar.
Quando você diz que é difícil para o ser humano não ser moldado pela sociedade acredito estar se referindo a essa influência citada pelos comerciais e etc. Já que nós somos sim moldados pela sociedade que nos rodeia. Um ser humano fora da vida em comunidade não é um ser humano, somos seres sociais por natureza. Nossa sobrevivência e desenvolvimento enquanto espécie dependeu disso. Assim, continuamos a depender da sociedade para nos formar enquanto indivíduos.
Sobre sua queixa a respeito do excesso de informações de como se portar e pensar a melhor forma de se "blindar" a isso é se conhecendo melhor e entendendo suas reais necessidades para que as necessidades que a publicidade tenta colocar no seu jeito de ser seja identificada como sendo externa você.
Nada nos blinda 100% das influências externas, já que estamos o tempo todo nos desenvolvendo e criando respostas diferentes ao acontecimentos que nos rodeiam. A psicoterapia é uma das formas de entender esse processo e de estar mais atento no dia a dia a responder de maneira mais própria e autoral.
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Entendo sua preocupação com a influência que a sociedade e os estímulos externos podem ter sobre nossa mente e comportamento. Embora não haja uma solução infalível para "blindar" completamente a mente contra esses estímulos, existem algumas estratégias que você pode considerar:
Conscientização: Esteja consciente dos estímulos que você está exposto e da forma como eles podem influenciar sua mente. Reconheça que a mídia, incluindo a internet, programas de TV e comerciais, muitas vezes têm objetivos comerciais e podem usar técnicas persuasivas para moldar opiniões e comportamentos.
Pratique o pensamento crítico: Desenvolva habilidades de pensamento crítico para avaliar e questionar as mensagens e sugestões que você recebe. Analise as informações de forma imparcial e considere diferentes perspectivas antes de formar suas próprias opiniões e tomar decisões.
Selecione conscientemente o que você consome: Faça escolhas conscientes sobre quais programas de TV, filmes, sites e mídias sociais você consome. Procure conteúdos que sejam informativos, positivos e inspiradores. Limite sua exposição a conteúdos que possam ser prejudiciais ou promovam uma visão negativa do mundo.
Busque fontes confiáveis e diversas: Procure informações e opiniões de fontes confiáveis e diversificadas. Isso pode ajudar a obter diferentes perspectivas e evitar a influência excessiva de uma única fonte.
Pratique o autocuidado e o fortalecimento mental: Cuide do seu bem-estar mental e emocional, buscando atividades que promovam o equilíbrio, como exercícios físicos, meditação, leitura, hobbies ou passar tempo com pessoas que têm valores similares aos seus. Isso pode fortalecer sua mente e torná-lo mais resiliente diante de influências externas.
Estabeleça limites saudáveis: Defina limites em relação à sua exposição a estímulos externos. Isso pode envolver reduzir o tempo gasto em mídias sociais, definir horários específicos para verificar e-mails ou notícias e estabelecer períodos de descanso digital.
Lembre-se de que a influência externa é uma parte inevitável da vida moderna, mas você tem o poder de escolher como reage e se molda a esses estímulos. Ao adotar essas estratégias, você pode fortalecer sua capacidade de tomar decisões conscientes e proteger sua mente de influências indesejáveis.
Conscientização: Esteja consciente dos estímulos que você está exposto e da forma como eles podem influenciar sua mente. Reconheça que a mídia, incluindo a internet, programas de TV e comerciais, muitas vezes têm objetivos comerciais e podem usar técnicas persuasivas para moldar opiniões e comportamentos.
Pratique o pensamento crítico: Desenvolva habilidades de pensamento crítico para avaliar e questionar as mensagens e sugestões que você recebe. Analise as informações de forma imparcial e considere diferentes perspectivas antes de formar suas próprias opiniões e tomar decisões.
Selecione conscientemente o que você consome: Faça escolhas conscientes sobre quais programas de TV, filmes, sites e mídias sociais você consome. Procure conteúdos que sejam informativos, positivos e inspiradores. Limite sua exposição a conteúdos que possam ser prejudiciais ou promovam uma visão negativa do mundo.
Busque fontes confiáveis e diversas: Procure informações e opiniões de fontes confiáveis e diversificadas. Isso pode ajudar a obter diferentes perspectivas e evitar a influência excessiva de uma única fonte.
Pratique o autocuidado e o fortalecimento mental: Cuide do seu bem-estar mental e emocional, buscando atividades que promovam o equilíbrio, como exercícios físicos, meditação, leitura, hobbies ou passar tempo com pessoas que têm valores similares aos seus. Isso pode fortalecer sua mente e torná-lo mais resiliente diante de influências externas.
Estabeleça limites saudáveis: Defina limites em relação à sua exposição a estímulos externos. Isso pode envolver reduzir o tempo gasto em mídias sociais, definir horários específicos para verificar e-mails ou notícias e estabelecer períodos de descanso digital.
Lembre-se de que a influência externa é uma parte inevitável da vida moderna, mas você tem o poder de escolher como reage e se molda a esses estímulos. Ao adotar essas estratégias, você pode fortalecer sua capacidade de tomar decisões conscientes e proteger sua mente de influências indesejáveis.
Hoje em dia realmente é muito grande a influência da sociedade na mente humana, principalmente através das redes sociais. Elas têm o poder de influenciar pensamentos, comportamentos e moldar atitudes por meio do compartilhamento de informações, tendências e opiniões.
Acho que a melhor forma de se “blindar” dessa influência, seria o processo de autoconhecimento, de compreender a si mesmo. Reserve momentos para refletir sobre suas experiências, pensamentos, valores e crenças. O que você valoriza? Quais são seus pontos fortes e áreas de crescimento?
Concentre-se em seus próprios objetivos e metas, e trabalhe para alcançá-los.
A vida nas redes sociais nem sempre é uma representação precisa da realidade, e a comparação com os outros só prejudica o seu próprio bem-estar. Concentre-se em seu próprio crescimento e felicidade, valorizando suas próprias conquistas e jornada pessoal.
Nesse processo seria interessante considerar a ajuda de um psicólogo.
Obrigada pela pergunta, também me fez refletir. Espero ter ajudado.
Acho que a melhor forma de se “blindar” dessa influência, seria o processo de autoconhecimento, de compreender a si mesmo. Reserve momentos para refletir sobre suas experiências, pensamentos, valores e crenças. O que você valoriza? Quais são seus pontos fortes e áreas de crescimento?
Concentre-se em seus próprios objetivos e metas, e trabalhe para alcançá-los.
A vida nas redes sociais nem sempre é uma representação precisa da realidade, e a comparação com os outros só prejudica o seu próprio bem-estar. Concentre-se em seu próprio crescimento e felicidade, valorizando suas próprias conquistas e jornada pessoal.
Nesse processo seria interessante considerar a ajuda de um psicólogo.
Obrigada pela pergunta, também me fez refletir. Espero ter ajudado.
Sempre seremos moldados pelo nosso contexto, seja ele na sociedade como é hoje ou seja em meio a natureza, nós existimos enquanto pessoa porque nos relacionamos com o que está fora. É possível desenvolver uma atitude perante a essas demandas que esteja mais alinhada com o que é importante para você. A psicoterapia ajuda nesse processo. Abraço.
Olá,
Somos seres em relação. Não influenciar o outro nem ser influenciado por ele é uma tarefa impossível. Para que os estímulos externos não sejam internalizados como verdades absolutas, precisamos desenvolver senso crítico, pesquisar sobre os temas que nos são apresentados, muitas vezes, de forma superficial, rasa (forma comum na atualidade). Realizar um processo de autoconhecimento, entender suas necessidades, interesses, valores é um meio para você conseguir selecionar o que deve ser apreendido e o que pode ser descartado nesse universo de estímulos e informações diárias que recebemos. A psicoterapia pode te auxiliar a se conhecer melhor e ter mais clareza a respeito dos aspectos que mencionei. Boa sorte!
Somos seres em relação. Não influenciar o outro nem ser influenciado por ele é uma tarefa impossível. Para que os estímulos externos não sejam internalizados como verdades absolutas, precisamos desenvolver senso crítico, pesquisar sobre os temas que nos são apresentados, muitas vezes, de forma superficial, rasa (forma comum na atualidade). Realizar um processo de autoconhecimento, entender suas necessidades, interesses, valores é um meio para você conseguir selecionar o que deve ser apreendido e o que pode ser descartado nesse universo de estímulos e informações diárias que recebemos. A psicoterapia pode te auxiliar a se conhecer melhor e ter mais clareza a respeito dos aspectos que mencionei. Boa sorte!
Muito interessante sua leitura do contexto atual. A psicoterapia é super indicada para a ampliação e fortalecimento da autoconsciência e autenticidade, o que chamamos de alteridade.
Te convidamos para uma consulta: Consulta de psicologia online - R$ 160
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, blindar a mente é mais dificil, no entanto a psicoterapia e autoconhecimento podem te ajudar a tomar consciência e perceber quando isso acontece para não se deixar afetar "tanto". Ótima pergunta!
Olá, parabéns pela pergunta e reflexão! De fato , entendemos que a jornada para “blindar a mente”contra estímulos negativos é muito difícil. É fundamental que o uso dessas técnicas respeite as vontades, os limites e a subjetividade de cada pessoa. Por isso, a importância do autoconhecimento para desenvolver um self compassivo e como consequência uma mentalidade crítica e reflexiva. É muito importante ficar atento às mensagens e influências negativas presentes na mídia para fazer escolhas conscientes sobre o que assiste, lê e segue nas redes sociais. A minha orientação sobre esse tema, é que ao perceber dificuldades significativas para lidar com qualquer tipo de estímulo que esteja afetando negativamente a rotina e consequentemente a saúde mental, buscar ajuda profissional imediatamente.
Ola, prazer ter a oportunidade de falar com você;
O auto conhecimento te permite entender quem você é e através da Psicoeducação é permissível tornar- se protagonista da sua vida e desta forma escolher o que faz sentido para você, pois não se trata de uma análise de certo ou errado, mas sim o que você ganha ou perde com suas escolhas e isto sim fará sentido para sua vida. O processo terapêutico te permite isto.
O auto conhecimento te permite entender quem você é e através da Psicoeducação é permissível tornar- se protagonista da sua vida e desta forma escolher o que faz sentido para você, pois não se trata de uma análise de certo ou errado, mas sim o que você ganha ou perde com suas escolhas e isto sim fará sentido para sua vida. O processo terapêutico te permite isto.
Olá, como está?
Realmente nos dias de hoje muitos estímulos, fórmulas, definições e concepções são colocadas ou impostas para o ser humano e às vezes é difícil se proteger desse excesso de definições.
Psicologia reversa é um tema polêmico, não possuo conhecimento desse tema por não saber se é algo sério ou relevante. O que posso lhe ajudar é caso esteja sentindo que outras coisas, eventos e pessoas estão te influenciando demais a ponto de você estar perdendo a decisão de sua vida em alguns sentidos, procure um(a) psicólogo(a), poderá ser uma conversa interessante.
Retomar a história de sua própria vida e ser mais protagonista dela mesma.
Espero ter ajudado.
Realmente nos dias de hoje muitos estímulos, fórmulas, definições e concepções são colocadas ou impostas para o ser humano e às vezes é difícil se proteger desse excesso de definições.
Psicologia reversa é um tema polêmico, não possuo conhecimento desse tema por não saber se é algo sério ou relevante. O que posso lhe ajudar é caso esteja sentindo que outras coisas, eventos e pessoas estão te influenciando demais a ponto de você estar perdendo a decisão de sua vida em alguns sentidos, procure um(a) psicólogo(a), poderá ser uma conversa interessante.
Retomar a história de sua própria vida e ser mais protagonista dela mesma.
Espero ter ajudado.
Olá! Há dois temas bem importantes na sua fala: psicologia reversa e, de certa forma, blindagem mental. Quanto a primeira, como cinéfilo também, é um termo muito utilizado em filmes e séries para categorizar uma manipulação, mas que na prática real não receberia esse nome por ser um artifício de roteiro que indica uma ação de um personagem em relação ao outro. Agora, sobre blindagem mental, o que pode ser aplicado na prática é reconhecer as influências do ambiente de forma ativa. Indo para o campo do marketing, por exemplo, como podemos ser convencidos de uma forma branda, mas que na verdade exerce influência nos orgãos de sentidos. Isso seria necessariamente danoso? Importante ter esse questionamento em mente e principalmente como isso faz com você reflita sua vida, atualmente. Se surge como uma preocupação que possa soar intensa, poderia ser interessante conversar com um profissional sobre esses pensamentos. Espero ter ajudado!
Compreendo suas preocupações sobre a influência dos estímulos externos. É verdade que a sociedade e os meios de comunicação podem exercer restrições específicas sobre nós. Para cegar a mente desses estímulos "desconstrutivos", é fundamental desenvolver a consciência crítica e a autocompreensão. Isso envolve cultivar a habilidade de questionar, filtrar e avaliar as informações que você recebe, considerando como elas se alinham aos seus valores e metas pessoais. A prática da atenção plena e o estabelecimento de limites elevados no consumo de conteúdo também podem ser úteis para manter a integridade mental. Lembre-se de que você tem o poder de escolher quais influências permitirão em sua vida e construir uma narrativa que seja autêntica para você. Se necessário, contar com o apoio de um profissional pode auxiliar nesse processo.
A publicidade, os aplicativos, jogos levam em conta a neurociência para entender quais estímulos podem provocar uma determinada resposta visando maior adesão do produto. Nesse sentido é importante avaliar a existência de um possível prejuízo na forma de interagir com essas influências do ambiente. Por exemplo a Dopamina é um neurotransmissor que é liberado a partir de uma experiência de satisfação e recompensa, então quando isso acontece proveniente de algo prejudicial como por exemplo o vicio devemos ficar alerta, pois o cérebro esta entendendo que o neurotransmissor esta sendo produzido sem considerar o prejuizo da experiência. Por isso é importante avaliar se essa sensação vem de algo funcional, se interfere na sua qualidade de vida e se esta de acordo com seus objetivos. O processo terapêutico pode ajudar a avaliar o pensamento, a emoção e comportamento disfuncional, como por exemplo nos casos das compulsões visando algo mais saudável. Vale ressaltar que a Terapia Cognitivo Comportamental pode auxiliar nesse objetivo, lembrando que a ajuda profissional é muito importante para compreender com informações mais detalhadas o que realmente esta acontecendo. Espero ter ajudado, Estou a disposição!
Olá!
Não há como escapar da "teia social" da cultura que estamos inseridos,pois não se torna ser humano fora do social. O que se pode fazer é ter uma visão crítica, mas não se engane, porque não haverá uma neutralidade,não haverá uma "pureza" no olhar e nas formas de pensar e agir. Mas também, não desanime, porque não somos seres passivos (aqui eu já me posiciono a partir de uma forma de pesar a própria psicologia). Acredito que somos seres ativos, capazes de questionar essa sociedade e de não receber as informações, passivamente. Por isso é importante acessar bons textos para leitura, estudar (você encontrará respostas mais robustas para suas perguntas nas áreas de humanidades e ciências sociais). Agora, para o autoconhecimento, o caminho a seguir é a psicoterapia. Se cuide.
Não há como escapar da "teia social" da cultura que estamos inseridos,pois não se torna ser humano fora do social. O que se pode fazer é ter uma visão crítica, mas não se engane, porque não haverá uma neutralidade,não haverá uma "pureza" no olhar e nas formas de pensar e agir. Mas também, não desanime, porque não somos seres passivos (aqui eu já me posiciono a partir de uma forma de pesar a própria psicologia). Acredito que somos seres ativos, capazes de questionar essa sociedade e de não receber as informações, passivamente. Por isso é importante acessar bons textos para leitura, estudar (você encontrará respostas mais robustas para suas perguntas nas áreas de humanidades e ciências sociais). Agora, para o autoconhecimento, o caminho a seguir é a psicoterapia. Se cuide.
Olá! Que bom que você já se deu conta do lado da alienação social, do mal estar na civilização (Freud). Nesse contexto realmente a maioria das pessoas tem padrões de sobrevivência, agradar aos outros, buscar serem amadas por corresponder o social/status, algumas tentam comprar o amor, entre muitas ilusões vendidas pela mídia e moda do momento. Isso costuma causar depressão, sentimento de vazio, divórcios de litigio, dependência química/sexual/pornografia, entre outros sofrimentos que levam as pessoas buscarem terapia para encontrar-se. Então, o caminho de "blindar a mente" ou contaminar-se menos pelos estímulos, vai das escolhas de como, onde e com quem você passa seu tempo. O autoconhecimento esta ligado ao desenvolvimento da consciência, evolução pessoal, logo a ser menos influenciado e ter decisões próprias voltadas ao auto cuidado mental, emocional, social, profissional e espiritual.
Olá, o Outro sempre está presente em nossas vidas e tem sua importância em nossa constituição. Quando falo de um Outro, coloco a pensar neste como as vezes uma pessoa, uma instituição, algo que fala conosco. Que nos autoriza e que nos barra. O questionamento que deixo é de que, o fato de sermos afetados pelo outro possa ter uma delimitação para que em até certo ponto este afeto não nos governe, ainda que ressoe. Deixo uma citação a qual me recordei com sua pergunta: "Segundo, como disse uma vez Lacan, o inconsciente não é nem individual nem coletivo, ele é "o" coletivo mesmo. Em outras palavras, nosso lugar único e singular é como o assento que nos é reservado numa sala de teatro: ele é o nosso, está escrito no ingresso, mas ele é o lugar imposto pela distribuição dos outros na mesma sala; às vezes, há lugares sobrando e, no meio do espetáculo, dá para mudar e se aproximar do palco, mas será um pouco de penetra; nosso lugar designado é o que recebemos na compra do bilhete. Será que faz sentido perguntar-se se é um lugar individual o coletivo, posto que é o nosso, mas é decidido pela distribuição na sala dos que assistem ao espetáculo junto com a gente?" (Contardo Calligaris)
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