Não sinto afeto pela minha família, como por exemplo meus irmãos. Não gosto de abraçar ou demonstrar

12 respostas
Não sinto afeto pela minha família, como por exemplo meus irmãos. Não gosto de abraçar ou demonstrar carinho. Acho isso tedioso. Como fazer para descobrir o que ha se errado em mim?
Para responder adequadamente seria preciso saber se essa falta de afeto é apenas com a sua família ou com todas as pessoas da sua vida, assim como se há uma falta de afeto. No caso de ser apenas com familiares, valeria a pena saber se é com todos ou apenas com alguns. Mesmo sem essas informações é possível saber que isso lhe incomoda de alguma maneira, já que diz que há algo de errado com você.
Recomendo que consulte um psicólogo e conte o que está lhe acontecendo. Tenho certeza que isso irá lhe ajudar a entender melhor o que está havendo com os seus afetos, assim como com as suas relações familiares. Não é preciso que continue a viver isso sem ajuda profissional. Cuide-se.

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Olá, talvez você não esteja sabendo lidar com as demonstrações de carinho no momento que acontece, não necessariamente que não sinta afeto.. Ou pelo que foi relatado o afeto é percebido como algo tedioso.. E o que não seria tedioso nesta relação? É preciso identificar como pode estar desencadeando essa compreensão e de onde vem essa certeza de falta de afeto por seus irmãos? Tente realizar reflexões de um destes momentos que te causaram este sentimento, e de forma detalhada.. E ao final pergunte o que poderia ter sido diferente para tentar compreender-se nesta situação.. Um(a) psicólogo(a) pode te ajudar neste processo, boa sorte e um forte abraço!!
Sugiro que procure psicologo especialista em constelação familiar.
Olá! O que você relata precisa ser entendido de forma mais profunda, entender de que forma essa relações familiares se apresentam pra você, além de avaliar o que significa demonstrar afeto tendo em vista sua personalidade e as especificidades de cada relação.
Um processo de psicoterapia poderia ser muito útil para que você fizesse contato com isso que, ao que parece, tem sido incômodo para você. Esse contato favoreceria não só o seu autoconhecimento, mas também a compreensão das singularidades das suas relações.
Espero ter ajudado!
Abraço.
bom dia!
Quando menciona que não sente afeto pelo sua filha, eu entendi que há uma diferenciação, você não sente exclusivamente por ela? Ou pelas outras pessoas também? Se for exclusivamente por ela, sugiro que faça terapia o mais depressa que puder, para ajudar a entender o que aconteceu na formação do vínculo entre vocês, pois este vínculo geralmente é formado durante a gravidez, pode ter havido algo que impediu, ressalto ainda que é muito importante para criança, pois ela percebe isto, (mesmo que ainda não tenha maturidade para tal) é importante para criança ser amada e aceita, para sua própria constituição psíquica. Abraço!
Olá! Para que você possa compreender o que está passando, indico que procure um acompanhamento psicológico. Um profissional saberá conduzir as sessões e ajudará você a avaliar e entender o que ocorre nessas situações. Como os colegas comentaram, precisamos de mais informações a respeito de como essa falta de afeto ocorre, para poder lhe ajudar. Em uma serie de consultas, possivelmente essa questão seria resolvida, ou pelo menos compreendida.
Abraço! Fico a disposição!
Olá, como você percebe as suas relações familiares e como seus sentimentos foram construídos estão registrados na linha do tempo da sua vida, sendo assim, vale a pena procurar um psicólogo para auxilia-lo nesta jornada de autoconhecimento e como suas relações interpessoais familiares e sociais forma construídas e impactam na sua vida atualmente. Abraço!
O atendimento psicanalítico trata o mal-estar e o sofrimento em sua condição singular.

É uma forma de abordagem do humano que tem particularidades e método clínico. A clínica psicanalítica é um conjunto de procedimentos, exige diagnóstica (sintoma), semiologia (signos) e etiologia (causa)

Contemporâneamente nos definimos e nos percebermos, através de ideais e construções sócio -históricas, categorizadas, e muitas vezes, de forma objectificável, imposta, repetida e também transmitida de forma desapercebida, mas não sem consequências.

Catalogação patologizante de sinais, sintomas e distúrbios (TOC, depressão, ansiedade, déficit de atenção, hiperatividade, estresse pós-traumático, somatização etc.) Faixa etária, fases da vida, gerações (criança, adultescente, terceira idade, y, x, boomers, nem-nens, millennials etc.); cor de pele, raça, etnia; anatomia, identidade de gênero, orientação afetiva (cis, trans, hétero, homo etc.); papéis familiares, profissionais e culturais (casais, pais, separados, mães, filhos, gestantes, puérperas, adotados, empresários, aposentados, desempregados etc.) ; diagnósticos biofísicos, intelectuais, comportamentais.

Essas categorizações falham ao não levar em conta a particularidade da vivência pessoal diante dos acontecimentos da vida.

Todavia, cada termo possui um conjunto de características próprias que o qualifica e nos identifica, constitui-nos, dão-nos lugar. O que torna possível definir previamente o público a quem se destina nossos serviços, e delimitar assim especializações psicoterapêuticas e especificações para a efetivação de políticas públicas e outros fins.

Lembrando, a psicanálise privilegia o encontro, no um a um e a cada sessão de análise. Sem a necessidade de ter um nome, uma descrição para legitimar, acolher e tratar o sofrimento. Leva em conta as narrativas de cada sujeito, sem medidas normatizadas as quais se adequar.
Atendimento a pacientes com: Depressão; Estresse; Ansiedades; isolamento; dificuldades de relacionamento; medos; fobias; síndrome do pânico; transtorno afetivo bipolar; transtorno obsessivo-compulsivo; transtornos alimentares, entre outros diagnósticos descritos pelo CID 10 – Classificação Estatística Internacional de Doenças. Levando em conta uma experiência de cura , calcada em uma confrontação com a verdade do sujeito, que não se define apenas pelo comportamento objetificável, mas pela relação que o sujeito estabelece com aquilo.

O sintoma tem relação com nossa vida, nossa família e nossa cultura. Respeitar o sintoma até que o sujeito não precise mais disso, e possa estar com o outro e reconhecer seu desejo de outra maneira.
Há pessoas mais afetivas, que gostam de receber e de demonstrar afeto. Outras não têm tanta necessidade dessas manifestações de afeto. Porém todas as pessoas gostam de se sentir amadas e aceitas pelos outros, principalmente pelas pessoas que lhe são mais próximas.Mas a gente aprende a demonstrar afeto quando recebemos afeto de nossos pais e familiares na infância. Se isso não aconteceu com você no passado, talvez fica difícil para você ter esse comportamento , uma vez que não faz parte de seu repertório. Notícia boa é que você, tomando consciência disso e querendo mudar seu comportamento, poderá aprender a se relacionar de forma mais afetiva com as pessoas de forma geral e, se possível, com a família de origem também. Como disseram os outros especialistas, nada como uma boa psicoterapia para você mudar!
Se há sofrimento por ser desta maneira ou se te atrapalha na sua vida como um todo, procure ajuda psicológica. Com maiores dados, será possível fazer um diagnóstico preciso. Espero ter ajudado!
Se há questionamentos sobre não demonstrar carinho para sua família,principalmente com seus irmãos, é sinal que isso gera desconforto. É necessário fazer terapia para identificar sobre suas crenças a cerca desse não gostar e achar tedioso abraçar e fazer carinho. Em terapia você passará por um processo de autoconhecimento através de estratégias vivenciais que o levarão a compreender o que o leva a se comportar dessa forma.
Olá
Seria importante vc procurar um psicólogo para poder se entender melhor, modificar o que estiver te incomodando e lidar melhor com que não puder ser modificado. Existem questões que precisam ser consideradas: Desde quando vc sente esse distanciamento? Começou na infância? Seus pais te proporcionaram carinhos e cuidados? Vc se sente mal por ser assim?
Boa sorte

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