Não sei bem se é exibicionismo o que meu pai faz. Ele mostra o pênis para pessoas que passam na rua,

10 respostas
Não sei bem se é exibicionismo o que meu pai faz. Ele mostra o pênis para pessoas que passam na rua, ou algum lugar perto de sua casa. Diz ele que está fazendo xixi, quando as mulheres o reprendem, ou nós chamamos a sua atenção que isso não podem acontecer. Passam meses, depois se repete. Tem tratamento?
Olá!! Há vários diagnósticos possíveis, como processo de demência, Acidente vascular cerebral, transtornos psiquiátricos, etc. O tratamento dependerá do diagnóstico, então recomendo que procure o quanto antes um Psiquiatra, Neurologista ou Gerontologista.
Abraços Psicóloga Kelly Lima

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Olá! Assim como alguns colegas já mencionaram existe uma grande gama de diagnósticos possíveis. Independente da idade o encaminhamento à um neurologista e a um psiquiatra se faz necessário. Especialmente se essa mudança de comportamento aconteceu há pouco tempo.
Descartado o quadro neurológico é possível ter mais clareza de que pode se tratar de exibicionismo ou outro quadro psiquiátrico.

Fico a sua disposição.
Olá!! Pode ser o início de um quadro de demência, no qual ocorre o declínio das condutas sociais, e a pessoa passa a ter dificuldade no seu julgamento com desordem no pensamento e mudança na personalidade, levando a falta de autocrítica e desinibição sexual. Como você não especificou a idade de seu pai, procure um clínico, caso tenha passado dos 60 anos ao geriatra.Coloco-me a disposição como psico gerontologista.
Importante que seja avaliada a idade e ele visite um neurologista para uma avaliação mais detalhada sobre o caso. Independente disso, importante buscar um bom Psicólogo para que se possa pensar com ele sobre tais comportamentos. Talvez quem conviva com ele também deva buscar ajuda, já que seu relato é de desconforto. Contudo um bom médico poderá orientar melhor.
Primeiro passo é definir em que campo está o problema; se no neurológico ou psicológico. Definido isso, parte-se para um tratamento de acordo com a avaliação prévia. Esse tratamento pode não resolver o problema totalmente, mas pode trazer uma melhora significativa para o paciente e certo alivio aos parentes envolvidos.Sabe-se que um problema em um campo sempre afetará outros co-relacionados.
Olá, é importante verificar se ele já apresentava esse comportamento ou passou a apresentar depois de um tempo, verificando também se houve alguma lesão (AVC, Traumatismo crânio encefálico, etc) ou, como sinalizado acima, verificar se pode ser sintoma de um quadro demencial. Uma avaliação com neurologista é importante e com neuropsicólogo para entender melhor o quadro.
Olá! Como as colegas já mencionaram, é importante checar se se trata de um caso de demência. Procure, inicialmente, um geriatra ou neurologista.
Se for o caso, é preciso que a família seja orientada sobre o prognóstico e possíveis intervenções.
Abraços
Você não disse a idade do seu pai e esse dado é muito importante pois se for uma pessoa com demência, por exemplo, pode estar com alterações cerebrais quando, em alguns casos a pessoa passa a ter como sintoma a desinibição. Se for mais jovem, pode ser exibicionismo, porém isso seria um sintoma e, por isso, é importante buscar uma ajuda psicológica ou psiquiátrica para fazer um diagnóstico. No caso da possibilidade de demência, pode-se procurar o neurologista, psiquiatra ou geriatra.
Existem tratamentos possíveis, mas faltam informações para saber quais seriam os mais indicados para o seu pai, já que eu precisaria saber a idade, o estado mental dele e se ele tem algum tipo de incomodo ou vergonha em fazer isso. De qualquer forma, para uma melhor avaliação recomendo que procure um psicólogo ou caso ele já seja um idoso, um geriatra.
O exibicionismo é um transtorno parafílico e um dos critérios diagnósticos é praticar este comportamento com uma pessoa que não consentiu.
O tratamento é possível e importante, pois pode haver algum outro transtorno paralelo a este. Psicoterapia cognitivo comportamental juntamente com tratamento psiquiátrico surte bons efeitos.

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