Não consigo me apaixonar. Apesar de ter um bom coração e ser uma pessoa que, por fora, é super abert

Olá, bom dia!
Saiba que você é especialista no que sente. Nossa missão como profissionais da saúde mental é fornecer acolhimento e entendermos juntos os porquês dessa armadura, trava e rigidez extrema. Permita ser você sem cobrança e comparações. Lembre que o inconsciente é uma parte da mente que contém pensamentos, emoções, memórias e impulsos que não estão acessíveis à consciência imediata. A sua função é nos proteger de informações que possam ser dolorosas ou ameaçadoras, e também influenciar o comportamento e a percepção de forma sutil e muitas vezes não intencional. Permita-se conhecer mais e melhor. Portas abertas pra ti. Abraços fraterno!

Objetivos não alcançados, dão notícias dos bloqueios emocionais existentes. No seu caso, afetivo mais especificamente relacionamento amoroso.
Apenas uma psicoterapia pode lhe ajudar a compreender sua indisponibilidade afetiva.
Sobre sua fala, "não houve nenhum trauma", isso não é possível afirmar, os traumas são inconscientes.
Existem outras possibilidades, principalmente o modelo de relação que houve entre os seus pais, ou que não houve.
Uma psicoterapia psicanalítica pode lhe ajudar a entender melhor essa indisponibilidade para o amor.

O que você está descrevendo pode ser uma experiência emocional desafiadora, especialmente quando há um desejo profundo de se conectar com alguém, mas uma dificuldade interna para permitir que isso aconteça. Essa sensação de bloqueio em relação ao amor, apesar de não haver um trauma específico, pode estar enraizada em vários fatores, como crenças internas, padrões emocionais ou formas de defesa psicológica que você desenvolveu ao longo da vida.

Aqui estão alguns pontos a considerar sobre seu dilema e possíveis abordagens terapêuticas:

Autodefesa Emocional: Muitas pessoas constroem "armaduras" emocionais para se protegerem de possíveis feridas ou rejeições. Isso pode acontecer inconscientemente e se tornar uma barreira para a intimidade, mesmo sem uma causa traumática identificável.

Perfeccionismo e Autocrítica: Ser extremamente crítica e rígida, como você mencionou, pode ser uma maneira de evitar a vulnerabilidade necessária para o amor. Muitas vezes, essa rigidez pode estar ligada a padrões de perfeccionismo ou medo de falhar nas relações.

Exploração do Passado: Mesmo que você não tenha identificado traumas amorosos no passado, explorar sua história familiar e experiências emocionais anteriores pode ser útil. Às vezes, nossa maneira de lidar com o amor e a intimidade pode estar ligada a como aprendemos a nos relacionar com outras pessoas durante a infância e adolescência.

Em relação as abordagens, te indicaria a se preocupar menos e ser consultado por alguém que você se identifique de alguma forma e se sinta a vontade pra falar sobre suas intimidades.

A abordagem que eu trabalho é a Psicologia Junguiana que aborda vários métodos pra você se expressar, principalmente levando seus sonhos para o ambiente de terapia, proporcionando análises profundas do seu modo de viver e pensar.

Gostaria de convidá-la para uma sessão de psicoterapia. Durante a terapia, podemos explorar mais profundamente suas experiências, suas barreiras emocionais e ajudar você a encontrar maneiras de se abrir ao amor de uma maneira que faça sentido para você.

Se estiver interessada, podemos agendar uma sessão inicial para discutir suas preocupações e necessidades mais detalhadamente.

Olá! Oriento a buscar uma psicoterapia uma vez que a forma de se relacionar, principalmente afetivamente está te causando sofrimento. Alguns caminhos você já consegue visualizar, como rigidez e criticidade que talvez te leve à um ideal, e relacionamentos são construídos dentro de uma realidade, com aspectos positivos e negativos. Permita conhecer alguém e se colocar no mundo de maneira mais espontânea também. Atendo na abordagem psicodinâmica e fico à disposição para ajudá-la.

Olá!! Primeiro, gostaria de dizer que é muito importante você estar buscando compreender melhor suas emoções e trabalhar essa questão. Esse é um grande passo: reconhecer que precisamos de um suporte!

A terapia pode ser um excelente caminho para explorar esses sentimentos e descobrir o que está por trás dessa dificuldade. Sugiro que você leia um pouco sobre diferentes abordagens terapêuticas, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC),a Psicanálise, a Terapia Humanista. Cada abordagem tem suas características únicas e pode se alinhar melhor com suas necessidades e estilo pessoal.
É importante encontrar um(a) profissional com quem você se sinta à vontade e acolhida. Esse relacionamento será a base para o seu processo! Não deixe de pesquisar também sobre o profissional!

Desejo que encontre o caminho e o suporte que precise. Você já deu um grande passo ao reconhecer essa questão e procurar ajuda! Um abraço!

Olá! Fico feliz que esteja se dando conta desse sofrimento, pois esse é o primeiro passo para encontrar saídas. Aconselho que faça entrevistas para perceber com qual método e profissional irá se identificar mais. A psicanálise, por exemplo, trabalha com a ideia de um inconsciente (uma parte do nosso psiquismo que está esquecida que diz sobre nós e que se presentifica através dos nossos modos de funcionamento), dentro dessa visão é possível fazer com que o inconsciente venha à tona através da relação de confiança que se pode construir com o psicanalista, podendo assim, o sintoma (ansiedade, depressão, relacionamentos disfuncionais) cair em desuso. Espero ter ajudado, caso tenha maiores dúvidas em relação ao método psicanalítico ou queira marcar uma entrevista, estou à disposição!

É muito importante reconhecer e buscar ajuda para questões emocionais que estão causando sofrimento. A sua abertura para entender o que pode estar acontecendo é um passo valioso no caminho para o autoconhecimento e a mudança.

Com base no que você descreveu, a abordagem Terapia Cognitivo Comportamental, conhecida como TCC pode ajudar, pois ela é focada em identificar e modificar padrões de pensamento e comportamento que podem estar te impedindo de se abrir para o amor. Essa abordagem trabalha diretamente com crenças rígidas e críticas que você mencionou, ajudando a reformular pensamentos e a desenvolver novas formas de se relacionar com os outros e consigo mesma.

É normal se sentir confusa sobre qual abordagem terapêutica escolher. Uma boa ideia é marcar uma consulta inicial com um ou mais terapeutas para discutir suas preocupações e ver com qual abordagem e profissional você se sente mais à vontade. O mais importante é encontrar um terapeuta com quem você se sinta confortável e que possa oferecer o suporte que você precisa.

Lembre-se de que a terapia é um espaço seguro para explorar suas emoções e desafios. Qualquer que seja a abordagem que você escolha, o importante é que você está se permitindo essa oportunidade de autoconhecimento e crescimento. Boa sorte na sua jornada!

Olá! Que bom que você está ampliando sua visão e buscando ter ajuda profissional. Esse é o primeiro passo para a verdadeira mudança e atingimento dos objetivos pessoais. Entendo que escolher a abordagem é importante, mas acredito que ter identificação com o profissional é mais importante ainda. Busque uma pessoa que consiga te acolher de uma forma neutra e sem julgamentos. Tenho certeza que tendo esse ambiente acolhedor você se sentirá segura para trilhar esse processo do autoconhecimento. Entendo que você precisa identificar quais são as crenças/pensamentos que possui com relação a relacionar-se, quais emoções vem a tona e fazem com que se feche para a relação a dois. Somente através da psicoterapia você terá acesso a essas reflexões, poderá modificar seus pensamentos e terá a oportunidade de desenvolver estratégias para se entregar a novos relacionamentos.
Caso você busque um psicólogo da plataforma analise os perfis deles. Em todos eles os profissionais se apresentam com informações sobre formação e experiência. Muitos colocam vídeos de apresentação como complemento das informações. Outra sugestão é buscar pessoas que são bem avaliadas pelos pacientes e que possuem o selo de pacientes fiéis, pois isso significa que os pacientes desse profissional são fidelizados e retornam para as sessões.
Espero que você consiga encontrar um profissional que atenda as suas necessidades.
Abraços

Entendo que essa situação esteja te causando sofrimento, e é natural querer entender por que você sente essa dificuldade em se abrir para o amor. É importante considerar que essa cobrança para se apaixonar ou encontrar um parceiro pode estar vindo de uma pressão externa ou mesmo interna, que pode não necessariamente refletir o que você realmente deseja ou precisa no momento. A terapia pode ser um excelente espaço para explorar esses sentimentos de forma mais profunda e descobrir o que faz sentido para você. Durante o acompanhamento psicológico, você poderá entender melhor seus bloqueios, suas expectativas, e o que pode estar impedindo você de se abrir para novas experiências. Quanto à escolha da abordagem terapêutica, o mais importante é encontrar um terapeuta com quem você se sinta confortável e segura. Diferentes abordagens, como a psicanálise, terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia humanista ou outras, oferecem maneiras distintas de trabalhar essas questões. Decida qual faz mais sentido para você. Lembre-se de que a terapia é um processo de autodescoberta e crescimento, que pode te ajudar a entender melhor suas necessidades e desejos, além de promover o autoconhecimento e o bem-estar emocional.

Olá!
Acredito que o primeiro ponto a destacar é que você já subiu um degrau na escada do autoconhecimento, uma vez que reconhece suas qualidades e suas principais dificuldades no contexto das relações afetivas e amorosas. Depois, é importante entender que nem sempre nossas dificuldades vão surgir de um grande trauma, algumas vezes elas podem estar relacionadas a aspectos culturais ou até mesmo a uma educação repressora vivenciada na infância e/ou adolescência. Portanto, é possível que essas "travas" tenham se originado de uma percepção um tanto distorcida do que seria uma boa relação amorosa, de expectativas irreais, de crenças de não merecimento, etc.
Em relação a dúvida sobre qual abordagem seria mais indicada para seu caso: a que você melhor se sentir a vontade. Não existe uma melhor ou pior ou mais adequada para cada caso. Cada abordagem segue um caminho diferente, mas todas tem o mesmo objetivo, que é ajudar a/o paciente na redução do sofrimento, conduzir ao desenvolvimento de novas habilidades, desenvolver autonomia e bem estar.
Espero ter ajudado! Qualquer coisas estou a disposição! Se cuida!

Que interessante você abrir esse espaço para falar sobre suas dificuldades em se apaixonar e ter conseguido expressar as suas reflexões e sentimentos de forma tão honesta.
É compreensível que você esteja se sentindo confusa e angustiada em relação à sua dificuldade em se apaixonar, especialmente considerando seu desejo de ter um parceiro significativo.

Você mencionou que, apesar de ser aberta e simpática por fora, sente-se crítica e rígida internamente. Essa dualidade pode ser um sinal de que você apresenta defesas (eu me refiro a essa "armadura" por você mencionada), que parece ter sido desenvolvida inconscientemente para proteger você de possíveis feridas emocionais. Essa reação parece estar impedindo você de se conectar com o seu eu mais verdadeiro, que é onde reside a capacidade de amar e se deixar amar. A rigidez crítica que você sente pode ser um mecanismo de proteção. E sendo assim, é natural que, ao se deparar com a vulnerabilidade que o amor exige, você se sinta insegura e, como resultado, adote uma postura mais defensiva.

Além disso, a ideia de que você não possui um trauma amoroso, mas ainda assim se sente bloqueada, é interessante. Buscando entender por uma perspectiva psicanalítica, muitas vezes as questões emocionais mais profundas podem estar enraizadas em experiências da infância ou em dinâmicas relacionais que não são necessariamente traumáticas, mas que influenciam a forma como você se relaciona com o amor. Talvez existam experiências de desenvolvimento que, mesmo sem serem rotuladas como "traumas", tenham contribuído para essa dificuldade em se abrir.

Se você menciona ser uma pessoa "super aberta e simpática", mas, ao mesmo tempo, reconhece uma rigidez e crítica interna que a impede de se abrir para o amor, isso pode indicar um estilo de apego que apresenta características de evitação ou "apego evitativo". Esse estilo de apego muitas vezes surge como mecanismo de defesa em resposta a experiências precoces, mesmo que não sejam necessariamente traumas explícitos. A rigidez e a autocrítica podem ser formas de se proteger de vulnerabilidades emocionais percebidas por você como ameaçadoras.

Sobre a sua dúvida em relação à escolha da abordagem terapêutica, a psicanálise poderia ser uma excelente opção, especialmente se você está disposta a explorar a fundo suas emoções, sua história e dinâmicas inconscientes que podem estar influenciando suas escolhas e o seu funcionamento.

Você pode ter bloqueio amoroso ou transtorno evitativo. Busque um profissional experiente nessa área, olhe avaliações e confira o CRP ativo para sua segurança profissional. De abordagem eu gosto da psicanalise junguiana/psicologia analitica e cognitiva. Alguns psicólogos usam mais de uma abordagem. Importante ser alguém que você simpatize, profissional e de inicio ate investigarem o que você realmente tem que causa este bloqueio. Depois tratar as causas bem como estratégias para desenvolver relacionamentos. Fico a disposição.

Olá! Obrigada por perguntar. Acredito que o importante é verificar os seus padrões de relacionamentos e de escolhas de parceiro(a). Muitas vezes buscamos no outro aquilo que achamos que devemos querer, porém não aquilo que realmente nos atrai.
Entender quais são os seus receios em relação ao namoro em si também ajuda a mapear possiveis soluções.
Quanto a abordagem, o ideal é procurar algo que funcione para voce, um terapeuta com o qual você se sinta confortavel, pois abordagens diferentes trazem maneiras diferentes de solucionar as suas questões. Precisando de ajuda é só chamar!

Lamento que esteja passando por isso. Recomendo as terapias com maiores evidências científicas como a TCC. Se ainda tiver dúvida, vale a pena testar algumas abordagens para saber qual a que você se identifica mais. Espero ter ajudado.

Existem modelos teóricos que enfocam na relação terapêutica, nos possibilitando adquirir repertórios afetivos dentro e fora de sessão. Procure pels psicoterapia analítica funcional (FAP).

Olá! Perceber que isso é uma questão pra você, é o primeiro passo. É importante buscar ajuda, mas antes de tudo o ideal é encontrar um profissional que você se sinta ouvida e acolhida. Cada abordagem irá tratar essa dificuldade de uma forma diferente, mas sempre com ganhos para você. Boa sorte e estou a disposição :)

Olá! Percebo que você está em busca de respostas para o que te acontece, e esse já é um passo muito importante! Penso que a psicanálise pode ser uma boa alternativa nesse momento. Em uma análise, aquilo que antes parecia estranho, pode ser localizado, elaborado e transformado. Dessa forma, é possível construir um saber mais próprio sobre si e sobre aquilo que te atravessa e assumir uma postura mais desejante, criativa e ativa em relação à sua própria vida e história. Fico à disposição, abraços!