Na pseudoartrose congenita de tibia, qual é as chance de de cura? Quais são as estatísticas? Qual
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Na pseudoartrose congenita de tibia, qual é as chance de de cura? Quais são as estatísticas? Qual o criterio para desistir cirurgias e apelar para amputação?
A chance real de cura é pequena. Acredito que entre duas ou três malsucedidas cirurgias maiores, dependendo de cada caso, seriam suficientes para considerar a amputação e protetização da criança. Insistir em demasia na tentativa obstinada de consolidar a pseudartrose, além de perda de tempo, recursos, frequentemente causa distúrbios psicológicos para a criança e a família. Crianças se adaptam bem e rapidamente ao uso das próteses que hoje em dia oferecem boa função, permitindo uma vida normal e produtiva, inclusive com prática de esportes.
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A pseudoartrose congênita de tíbia é uma condição desafiadora e preocupante. Entendo sua angústia em busca de informações sobre as chances de cura e os critérios para considerar alternativas drásticas como a amputação.
A taxa de cura para a pseudoartrose congênita de tíbia é, infelizmente, bastante limitada. As cirurgias são complexas e os resultados nem sempre são satisfatórios. Estatísticas mostram que a taxa de sucesso é variável, mas a realidade é que muitos casos exigem múltiplas intervenções cirúrgicas, o que pode ser desgastante para a criança e a família.
Em termos de tratamento, a decisão de continuar com as cirurgias ou considerar a amputação depende de vários fatores. Normalmente, se após duas ou três grandes cirurgias a pseudoartrose não consolida, a amputação pode ser considerada. Essa decisão é difícil, mas muitas vezes necessária para evitar o desgaste físico e emocional da criança e da família. Insistir em inúmeras tentativas de consolidar a pseudoartrose pode levar à perda de tempo, recursos e, frequentemente, a distúrbios psicológicos significativos.
É importante destacar que as crianças têm uma capacidade notável de adaptação. As próteses modernas oferecem uma excelente funcionalidade, permitindo uma vida normal e produtiva, incluindo a prática de esportes. Muitas crianças se adaptam rapidamente ao uso de próteses, encontrando novas formas de mobilidade e independência.
Para uma avaliação mais detalhada e personalizada, recomendo que você consulte um especialista. Atualmente, a telemedicina permite consultas de segunda opinião de modo conveniente, rápido, seguro e discreto, com uma diversidade de médicos, incluindo os melhores e mais recomendados desta plataforma. Caso se interesse, basta clicar no perfil para agendar uma teleconsulta. Assim, podemos discutir sua situação de forma mais aprofundada e esclarecer todas as suas dúvidas.
Espero ter ajudado. Cuide-se bem.
A taxa de cura para a pseudoartrose congênita de tíbia é, infelizmente, bastante limitada. As cirurgias são complexas e os resultados nem sempre são satisfatórios. Estatísticas mostram que a taxa de sucesso é variável, mas a realidade é que muitos casos exigem múltiplas intervenções cirúrgicas, o que pode ser desgastante para a criança e a família.
Em termos de tratamento, a decisão de continuar com as cirurgias ou considerar a amputação depende de vários fatores. Normalmente, se após duas ou três grandes cirurgias a pseudoartrose não consolida, a amputação pode ser considerada. Essa decisão é difícil, mas muitas vezes necessária para evitar o desgaste físico e emocional da criança e da família. Insistir em inúmeras tentativas de consolidar a pseudoartrose pode levar à perda de tempo, recursos e, frequentemente, a distúrbios psicológicos significativos.
É importante destacar que as crianças têm uma capacidade notável de adaptação. As próteses modernas oferecem uma excelente funcionalidade, permitindo uma vida normal e produtiva, incluindo a prática de esportes. Muitas crianças se adaptam rapidamente ao uso de próteses, encontrando novas formas de mobilidade e independência.
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