Minha namorada tem transtorno misto ansioso depressivo. As vezes, ela fica sem querer ir trabalhar e
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Minha namorada tem transtorno misto ansioso depressivo. As vezes, ela fica sem querer ir trabalhar e tudo mais. Nesses casos, devo sempre leva-la, ou apenas ficar por perto conversando com ela? Tenho medo que ela acabe se tornando muito dependente de mim, se eu fizer tudo por ela nesses momentos.
Olá. Importante que se faça uma investigação para entender os motivos que levam sua namorada a agir desta forma. Sugiro que ela busque um auxilio na terapia. Um psicólogo poderá ajuda-la a perceber os motivos da sua desmotivação, do desanimo ou outros sentimentos que estejam impactando na relação. Situações como esta, se tornando recorrentes, podem sim trazer certa dependência e principalmente acomodação. Se esta situação está trazendo desconforto, melhor procurar a causa e soluciona-la. Tente e seja Feliz.
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No caso dos transtornos depressivos é fundamental que a pessoa se coloque em ação. A tendência de seu comportamento em episódios depressivos é a de ficar em reclusão, entrando num ciclo vicioso e dificultando ainda mais a melhora. Nesse seu caso talvez seja importante que você a leve ao trabalho, para que ela se engaje em atividades da maneira que ela conseguir. Encoraja-la a fazer suas atividades cotidianas no seu ritmo, sem executa-las por ela. O contato com pessoas significativas é muito importante e pode incluir o papel de ouvinte, embora seja uma tarefa pesada nesses casos. No entanto, é necessário que ela busque um profissional que a auxilie a planejar os passos em direção à remissão da depressão. Isso pode ajudar ela a adquirir um pouco mais de controle sobre sua saúde e também evita que ocorram eventuais prejuízos secundários. Nesse ponto é que se pode trabalhar a relação de dependência (se surgir) e construir maior autonomia durante o tratamento.
Suma importância ela fazer um acompanhamento psicológico..Para que possa ser investigado o por que dessa situação...me deixo a disposição.
olá, Essa é uma condição bastante delicada que tanto gera sentimentos de confusão, medo, cansaço, culpa, irritação a quem tem como a quem convive.
Sua namorada precisa ter acompanhamento de um Médico Psiquiatra para aprender a lidar com esses episódios e saber que o uso da medicação pode estabilizar o quadro, de modo que eles não causem prejuízos. De sua parte o apoio e paciência são importantes para que ela perceba com quem pode contar, seja firme mas com carinho e evite banalizar a situação ou desconsiderar ideias mais drásticas. Como é uma condição de muita intensidade, não exija, mas também não superproteja, auxilie a fazer as atividades, quando necessário, mas sem toma-las para si e leia mais sobre essa condição para estar mais seguro quando as crises acontecerem. Espero ter ajudado.
Sua namorada precisa ter acompanhamento de um Médico Psiquiatra para aprender a lidar com esses episódios e saber que o uso da medicação pode estabilizar o quadro, de modo que eles não causem prejuízos. De sua parte o apoio e paciência são importantes para que ela perceba com quem pode contar, seja firme mas com carinho e evite banalizar a situação ou desconsiderar ideias mais drásticas. Como é uma condição de muita intensidade, não exija, mas também não superproteja, auxilie a fazer as atividades, quando necessário, mas sem toma-las para si e leia mais sobre essa condição para estar mais seguro quando as crises acontecerem. Espero ter ajudado.
Estou de acordo com todas as respostas acima, e destaco a importância da psicoterapia tanto pra ela quanto pra vc, porque o cuidador tb precisa de atenção emocional já que alguém precisa estar organizando psiquicamente pra lidar com situações intensas e desgastantes como essa.
Olá! É possível vc estar reforçando essa conduta de sempre solicitar ajuda, insegurança e sentimento de menos valia para resolver as próprias questões. É importante buscar ajuda psicoterapeutica pra ela e começar a estimular a independência emocional evitando "facilitar" todos os processos. Abraço
Olá, imagino a confusão que lhe causa não saber se o que faz é bom ou não...
Acredito que sua atuação já preconiza até um abandono de si para ajuda-la e se assim for considere que essa atuação lhe dá esperança de ter ela saudável em breve, mas não esquecendo o autocuidado.
Terapia Psicológica, diagnóstico psiquiátrico e alguém que esta ao seu lado quando se desencoraja, enclausura e deprime, sem julgar e sim perseverar dia a dia darão ao depressivo condições de renascer.
Acredito que sua atuação já preconiza até um abandono de si para ajuda-la e se assim for considere que essa atuação lhe dá esperança de ter ela saudável em breve, mas não esquecendo o autocuidado.
Terapia Psicológica, diagnóstico psiquiátrico e alguém que esta ao seu lado quando se desencoraja, enclausura e deprime, sem julgar e sim perseverar dia a dia darão ao depressivo condições de renascer.
Olá! Imagino que essa situação esteja sendo muito difícil tanto para você quanto para ela. Em casos como esse, realmente é muito difícil sair da inércia e exercer as atividades do dia a dia. Mas é de grande importância que se busque força para conseguir realizá-las! Se você puder ajudá-la nesses momentos, encorajando-a a seguir ativa, com certeza estará fazendo algo importante para ela. Entretanto, seria essencial que ela fizesse psicoterapia para ajudá-la a sair dessa situação e como você mesmo disse, que ela não fique tão dependente de você. Fazer uma avaliação com um psiquiatra também poderia ajudar muito! Além de atividade física.
Você, por estar emocionalmente envolvido, corre o risco de fazer um contágio psíquico.
Estabelecido o contágio, passará a apresentar as mesmas atitudes equivocadas ao lidar com os necessários entraves e desafios, fundamentais para o fortalecimento da personalidade.
O adequado é que você lhe comunique essa impossibilidade e se ofereça para juntamente com ela procurar um profissional que possa ajudá-la.
Caso ela não aceitel, sugiro que você procure ajuda terapêutica para si com o intuito de não aprofundar o contágio que certamente já está se concretizando.
Estabelecido o contágio, passará a apresentar as mesmas atitudes equivocadas ao lidar com os necessários entraves e desafios, fundamentais para o fortalecimento da personalidade.
O adequado é que você lhe comunique essa impossibilidade e se ofereça para juntamente com ela procurar um profissional que possa ajudá-la.
Caso ela não aceitel, sugiro que você procure ajuda terapêutica para si com o intuito de não aprofundar o contágio que certamente já está se concretizando.
Muito importante a preocupação que tu tens, pois de fato o ambiente pode interferir para potencializar ou diminuir os sintomas. No entanto, não temos como te responder se estás ajudando ou não sem fazer uma análise funcional dos sintomas de tua namorada e de teus comportamentos com relação a ela.
Sugiro que busque psicoterapia para tua namorada ou para o casal. As abordagens sistêmica e comportamental, ambas, vão poder auxiliar para esta análise funcional que tu procuras.
Sugiro que busque psicoterapia para tua namorada ou para o casal. As abordagens sistêmica e comportamental, ambas, vão poder auxiliar para esta análise funcional que tu procuras.
Claro que acolher alguém em sofrimento é algo valioso, mas é preciso ir além. A melhor maneira de ajudar alguém é ajudar a si ajudar. Psicoterapia é uma possibilidade de interessante neste caso.
O apoio a quem sofre de um sintoma ou algum tipo de transtorno é importante, ajuda a manter o equilíbrio emocional e estabilizar o humor. A dependência é de origem sintomática e não comportamental, somente se perpetua se não forem tomadas providencias para entrada em tratamento/terapia.
Terapia de base psicanalítica atua principalmente nas causas e fatores desencadeantes destes sintomas, permitindo a pessoa falar desse desencontro vivido interiormente, e poder reorientar suas reações de forma saudáveis e produtivas.
Terapia de base psicanalítica atua principalmente nas causas e fatores desencadeantes destes sintomas, permitindo a pessoa falar desse desencontro vivido interiormente, e poder reorientar suas reações de forma saudáveis e produtivas.
Eu entendo sua preocupação com ela. Acredito que vocês precisam dialogar sobre essa sua preocupação e sobre a importância que existe - para a recuperação dela, que ela faça as atividades da vida diária que lhe dão prazer (com e sem ajuda).
Nesse momento, é importante verificar se ela está muito deprimida e se estiver, é importante melhorar o humor dela, para depois, pensar na possível dependência.
Eu acredito que seja fundamental ela passar por um psiquiatra para que ajude ela com a medicação que aumente a motivação e estabilize o humor; além disso, é importante que ela faça psicoterapia cognitiva comportamental, assim ela poderá manter os ganhos da medicação e trabalhar as questões que a deprimem nesse momento.
Abraço e boa sorte.
Nesse momento, é importante verificar se ela está muito deprimida e se estiver, é importante melhorar o humor dela, para depois, pensar na possível dependência.
Eu acredito que seja fundamental ela passar por um psiquiatra para que ajude ela com a medicação que aumente a motivação e estabilize o humor; além disso, é importante que ela faça psicoterapia cognitiva comportamental, assim ela poderá manter os ganhos da medicação e trabalhar as questões que a deprimem nesse momento.
Abraço e boa sorte.
Se ela tem esses sintomas que caracterizam o chamado transtorno do humor e isso a incomoda deve procurar ajuda. Uma indicaçãobé um atendimento psicanalítico para que possa através da Psicanálise vir a perceber o que está mais além desses sintomas, ou seja, ir além da superfície e da formação dos mesmos.
Olá! Procurar ajudá-la em ações é muito bom, porém, se tornar o pensamento e os movimentos dela, não será bom nem para ela nem para você. Busque por terapia Cognitivo Comportamental e Hipnoterapia. Paz e bem!
Sugiro que a leve um psiquiatra e psicólogo ,para investigar melhor o que está ocorrendo com sua namorada .
Ambos os tratamentos são importantes nesses casos.
Atenciosamente,
Ambos os tratamentos são importantes nesses casos.
Atenciosamente,
Há o diagnóstico de transtorno de humor? Se sim, o mais indicado é que seja conversado com o psiquiatra para que haja medicação mais adequada e psicoterapia para que o cuidado vá além dos sintomas, para que ela seja cuidada no todo.
É necessário fazer um acompanhamento psicológico para investigar essas alterações de humor. porém é preciso saber como ela leva o seu dia a dia e quais são seus pensamentos que fazem ela se retrair diante de uma obrigação, entrando num ciclo vicioso e dificultando cada vez mais a melhora. Usamos instrumentos e técnicas com o indivíduo, a depender do que foi observado. Se for medo e insegurança, usamos técnicas de habilidade social. Se for pensamentos e crenças negativas, usaremos as técnicas do RDPD, questionários, escalas de ansiedade, entre outros. Mas uma coisa leva a outra, acaba que tudo sendo trabalhado junto. Muito legal sua preocupação diante de sua namorada, a melhor ajuda que você poderia estar dando é procurando um psicólogo em Terapia Cognitivo Comportamental, onde ela vai ter uma resposta rápida e com resultados significativos para esse quadro de Ansiedade e episódios de depressão.
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