Minha mãe tem 88 anos de idade, lúcida. Desde o inicio de 2016 ela começou a apresentar dificuldade

3 respostas
Minha mãe tem 88 anos de idade, lúcida. Desde o inicio de 2016 ela começou a apresentar dificuldade para levantar da cama e de andar...e em 09/04 deixou de andar e ficar de pé o neurologista prescreveu PROLOPA BD 1/2 c 2 x/dia ...enjoo, nausias, vômitos, sem melhora mobilidade * o q devo fazer ?
Caro internauta, primeiro tem que verificar se realmente é uma síndrome Parkinsoniana mesmo ou não. Se realmente for as vezes necessita-se de uma dose um pouco maior mesmo para se ter efeitos clínicos significativos. Outra hipótese que existem síndromes Parkinsonianas, que não são a doença de Parkinson e se for o caso, algumas delas respondem muito mal a medicação.
"E se caso for a Doença de Parkinson tradicional, como vou aumentar a dose se ela já está com efeitos colaterais com dose pequena?" Pode ser iniciado domperidona 10mg de 6/6h e aguardar o corpo ter adaptação com o prolopa. Também tem que ver se não tem outros fatores que possam aumentar os enjoos e nauseas.
Sugiro um neurologista com experiência em Distúrbio do movimento (Parkinson)
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Estes efeitos colaterais podem ocorrer no início do tratamento com Prolopa. O ideal é a suspensão da medicação até a melhora dos sintomas, e reinício em dose menor (1/4 do comprimido). Esta medicação é para o tratamento de Doença de Parkinson, entretanto a história clinica não condiz com esse diagnóstico, visto que leva-se anos para esta doença deixar as pessoas acamadas. Há tremor, rigidez, bradicinesia (lentificação dos movimentos), e por último instabilidade postural. Outros tipos de Parkinsonismo devem ser investigados, assim como outros diagnósticos diferenciais. Sugiro retornar ao neurologista e comunicar que o teste terapêutico não deu certo, para que a investigação prossiga.
Olá!
Como os outros colegas já mencionaram, o primeiro passo é nos certificarmos que se trata de fato da doença de Parkinson, que responde.muito bem à medicação Prolopa; entretanto há doenças que se assemelham à doença de Parkinson, porém apresentam outra etiologia para os sintomas clínicos e respondem mal à medicação prescrita ( Prolola). Porém, em se tratando da doença de Parkinson, além de fracionar mais ainda a medicação em doses menores, a fim de diminuir os efeitos colaterais, outra alternativa é optar por uma medicação já disponível no mercado que é um patch ( adesivo) . De toda forma, é necessário dar seguimento com o neurologista lara que ele possa avaliar a evolução e tomar as condutas.

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